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Agostinho Lopes, o último moderado que sobrava nos organismos executivos do PCP, abandona a Comissão Política. Albano Nunes e Luísa Araújo, de uma ortodoxia inabalável, transitam para o poderoso Secretariado comunista. O ultra-ortodoxo José Casanova deixa a Comissão Política mas permanece como director do Avante!, o que chega e sobra para manter a influência. O que sai deste congresso no Campo Pequeno? Um partido cada vez mais "expurgado", cada vez mais monolítico, com votações cada vez mais unânimes, dignas do antigo aparelho soviético. Sai um PCP que funciona como aliado estratégico da direita política, que há muito deixou de o criticar, o que facilmente se entende. A direita odeia o Bloco e convive amenamente com o PCP. Por saber muito bem que este partido fechado sobre si próprio à espera de uma "revolução" que jamais chegará não contribui um milímetro para uma alternativa de esquerda. Ser perpetuamente de oposição à esquerda que não controla nem tutela é o seu espaço vital. Não esqueceram nada, não aprenderam nada.
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