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É gira! – disse ele guloso quando a viu aparecer. Olhei o mais rapidamente que pude, num reflexo instintivo que não há como evitar. Era, com efeito, gira. Gira, não. Linda! Segundos depois aquele rosto de boneca abriu-se num sorriso e logo a seguir um miúdo da sua idade cumprimentou-a com um impúdico beijo na boca.
O rosto do pavão (com idade para ser pai daqueles dois), que entretanto se tinha empoado a meu lado, num instante se desmoronou. Sussurrei-lhe, divertida: É a vida!
Nem me respondeu.
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