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Manuela Ferreira Leite ficou a falar sozinha. A sua mais recente escorregadela, ao negar a possibilidade de fazer reformas em democracia na semana em que o Banco de Portugal veio confirmar o aumento do desemprego e a estagnação da economia portuguesa, desta vez não foi amparada pelas segundas linhas do partido, que noutras circunstâncias se apressaram a vir a público na tentativa de atenuar os danos. Alguém ouviu Rui Rio esboçar uma palavrinha em defesa dela? Ou Aguiar Branco? Ou Paulo Mota Pinto? Ou Sofia Galvão? Ou Castro Almeida? Ou o inefável António Borges? Todos são vice-presidentes do partido laranja, todos preferiram manter-se em silêncio. Tal como o presidente da Mesa do Congresso, Rui Machete, o presidente do Conselho Nacional, António Capucho, ou o presidente do Conselho de Jurisdição Nacional, Nuno Morais Sarmento. Manuela Ferreira Leite, de gafe em gafe, vai ficando cada vez mais só.
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