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Foi um grande jogo de futebol, cheio de golos. Só teve um problema: havia apenas uma selecção em campo. O Brasil-Portugal desta madrugada acabou em 6-2, com golos brasileiros para vários gostos. Portugal há 25 anos que não perdia por tantos, desde um nada saudoso encontro com a ex-URSS no dia 27 de Abril de 1983 em que levámos 0-5. Os "canarinhos" foram compinchas: podiam ter marcado bastantes mais. A selecção portuguesa, onde até figurou um tal de César Peixoto, andou desaparecida durante toda a partida: viram-se uns lances individuais, protagonizados por um Cristiano Ronaldo cheio de vocação para futebol de praia, mas nada de equipa. Nadinha.
Parabéns ao escrete brasileiro: Kaká, Robinho, Elano, Luís Fabiano e todos os outros deram espectáculo. Carlos Queiroz, à sua maneira, também deu: um confrangedor espectáculo de passividade, conformismo, falta de liderança, falta de leitura de jogo e absoluta incapacidade de construir uma equipa. Felizmente para ele, deste lado do Atlântico não faltam jornalistas amigos capazes de o absolver de tudo: aposto que transformarão esta copiosa derrota numa nova "vitória moral".
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