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Neste caso da nacionalização do BPN gostava de perceber se há alguma razão ponderosa para o governador do Banco de Portugal e o ministro das Finanças só se terem apercebido da gravidade da situação em 2008, quando se sabe que a maior parte dos factos que levaram à tomada de decisão já têm alguns anos e há muito corriam nos mentideros.
É evidente que José Sócrates acabará por sair ainda mais reforçado, pois fica sempre bem dizer que “com a solução assumida pelo Governo, o Banco de Portugal e a Caixa Geral de Depósitos asseguram plenamente a liquidez do BPN e com isso a salvaguarda dos depósitos dos clientes desta instituição”.
É isto que diz o comunicado daquele banco, mas a mim ainda me causa alguma espécie chegar à conclusão de que o nosso sistema financeiro começa a claudicar não apenas por causa da crise internacional, mas sobretudo por falta de uma supervisão bancária eficiente e de carácter preventivo. E mais não digo, porque ainda corro o risco de ser presa fácil dos neo-proteccionistas, essa nova sub-espécie que vem substituir em ânimo os neo-con e os neo-liberais...
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