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O Jumento sou eu

por Pedro Correia, em 27.10.08

Abriu a época de caça ao "delinquente" na blogosfera. Segundo o Público de hoje, em notícia assinada por Vítor Costa, "a Polícia Judiciária pediu ao gabinete nacional da Interpol que tentasse saber junto da sua congénere dos Estados Unidos quem é, ou quem são, os autores do Jumento, um blogue que se dedica essencialmente a relatar alegados acontecimentos ocorridos no interior da Direcção-Geral dos Impostos". Alguém aí falou em estado policial?

Perante isto, apetece-me dizer: o Jumento sou eu. Incompreensivelmente, não estava na barra lateral cá da casa. Salta já para lá. E toca a zurrar, que se faz tarde.


11 comentários

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De João Villalobos a 27.10.2008 às 12:48

Muito bem!
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De Once a 27.10.2008 às 12:49

what a brother!

que esperam consigar com este tipo de atitudes é que me escapa .. mas quem sabe o "espalhar o medo" lhes seja suficiente.
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De Once a 27.10.2008 às 16:28

era "conseguir" aquela coisa esquisita ali em cima.
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De Filipa Martins a 27.10.2008 às 12:50

Zurro contigo, Pedro!
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De Anónimo Veneziano a 27.10.2008 às 13:27

Haveria apenas que acrescentar que as autoridades norte-americanas recusaram prestar as informações solicitadas.
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De fernando antolin a 27.10.2008 às 14:50

Desculpem a crueza mas gostava que esses diligentes senhores que se lembraram de tão meritória tarefa,fossem brincar com a 5ª pata do Jumento...!
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De Mialgia de Esforço a 27.10.2008 às 15:19

Pedro,

Fico muito satisfeito por sabê-lo de volta ao activo!!!


Bem que me farto de avisar que eles "andem" aí!

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De Manuel Leão a 27.10.2008 às 16:57

Talvez, agora, consigam perceber o que se passou logo no início da legislatura:

- Diabolizar os funcionários públicos, os professores e assim por diante. Jogar a população ora contra uns ora contra outros.

Para criar o quê? Criar o "medo". Isto não é nada de novo. Ao invés, é demasiado parecido com coisas que muitos julgavam que não poderiam voltar.
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De Ana Vidal a 27.10.2008 às 18:53

Dá gosto saber que as vozes de Jumento sempre chegam ao céu...
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De mike a 27.10.2008 às 19:11

in õ, in õ, in õ...
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De Alerta a 28.10.2008 às 10:35


Então, já agora e a propósito....
Sabia que:

O NOSSO PATRIMÓNIO EM RISCO

PODEM VER A REPORTAGEM NA RTP EM: (http://http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/dicasinternet/?k=Dicas-Venda-de-bens-penhorados.rtp&post=2175)

Venho por este meio denunciar e chamar a atenção para um perigo que descobri ao usar o site das penhoras da DGCI, onde um simples click com o rato pode significar a perda total de todos os bens para o contribuinte. Devido a gravidade da situação e da falta de segurança existente, todos os portugueses encontram-se em risco perante a arrogância e má fé existente na construção do site referido, aproveitando a possível euforia de realizar bons negócios e criando uma armadilha que vários contribuintes já se depararam e sem qualquer possibilidade de retorno.

Assim, como é do vosso conhecimento todos os sites da Internet em que se encontra em causa os bens monetários ou patrimoniais de uma pessoa, são construídos com vários níveis de segurança, qualquer operação é validada e confirmada, quer nos dados inseridos, quer na confirmação real do utilizador.

Assim é, nos sites da CGD e do BCP, onde existe uma login e uma password para entrar, depois de validar a entrada apenas é possível consultar os movimentos e saldos das contas bancárias, sendo necessário ultrapassar um segundo nível de segurança, para efectuar qualquer operação de pagamento ou transferência. No caso da CGD, esse método de autenticação é feito usando um cartão com uma matriz que só o cliente tem, prevenindo dessa forma qualquer tentativa de fraude no sistema. Penso que no caso do BCP, é usado um sistema parecido ou por SMS.


Após ultrapassadas os diferentes níveis de segurança, sempre que é realizada uma transferência num desses sites, todos os valores introduzidos são validados numa segunda janela, para prevenir qualquer engano ou distracção. Depois de realizar a operação é gerado um relatório em que é dada a opção de imprimir ou de enviar o mesmo para a sua caixa de correio, de igual modo fica registado no histórico da pessoa em causa para posterior consulta.


Estamos a falar em sites bancários em que esta em causa em bens monetários de uma pessoa e mesmo que seja sua vontade, não é possível efectuar qualquer operação em que o valor em causa exceda o seu património disponível.


TODAS ESTAS PRATICAS DE SEGURANÇA, NÃO EXISTEM NO SITE DA DGCI, ONDE UM PEQUENO ENGANO SIGNIFICA A PERCA DO TODO O PATRIMONIO.

ASSIM, QUALQUER PESSOA PODE CONSULTAR OS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS À VENDA NO SITE DA DGCI. PELO FACTO DE EXISTIREM BENS MOVEIS (CARROS, MOTAS, BARCOS, ETC) E IMÓVEIS DESDE OS 500 EUROS ATÉ AOS VÁRIOS MILHARES DE EUROS.

A FAIXA ETÁRIA DOS UTILIZADORES VAI DESDE OS 18 ANOS, EM QUE NÃO TEM NOÇÃO DAS IMPLICAÇÕES LEGAIS, ATÉ PESSOAS MAIS IDOSAS COM ALGUMA DIFICULDADE NA UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS E COMO TAL PROPENSAS A EFECTUAR ENGANOS NA UTILIZAÇÃO DA INTERNET.



Caso esteja interessado num determinado bem, existe um botão que permite entregar a proposta. Após carregar nesse botão o utilizador em causa é reencaminhado para um sistema de autenticação, em que é usado número de contribuinte da pessoa e a mesma PASSWORD que é usada no site www.e-financas.gov.pt, usada frequentemente para entrega do IRS na Internet.

LEU BEM, É A MESMA PASSWORD QUE ENTREGAM VOLUNTARIAMENTE AO VOSSO CONTABILISTA E QUE POSSIVELMENTE GUARDAM NUM FICHEIRO NO COMPUTADOR DO TRABALHO.

Depois de inserir o número de contribuinte e a respectiva password, automaticamente aparece a página do bem que queremos entregar a proposta, com um campo para escrever o valor e um botão para submeter esse mesmo valor.


PERIGO: CASO POR ENGANO OU DISTRACÇÃO SE ENGANAR NO VALOR, OU NAS CASAS DECIMAIS E COLOCAR MAIS UM OU DOIS ZEROS, LAMENTAVELMENTE ACABOU DE PERDER TUDO O QUE TEM E NÃO TEM (SIM, ESTOU A REFERIR-ME A CASA, CONTAS BANCARIAS E ATÉ POSSIVELMENTE A SUA REFORMA) TUDO ISTO COM UM SIMPLES CLICK, SEM QUALQUER VALIDAÇÂO OU CONFIRMAÇÂO.</strong>

Isso acontece, porque tal como indiquei o sistema grava de imediato a sua proposta sem sequer perguntar e validar o valor que escreveu. De igual modo, esqueça qualquer confirmação por email, por outros sistemas de segurança ou por outros meios, porque não existem.

A esta altura,

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