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Já não há paciência para a forma unilateral, tendenciosa e preconcebida com que muitos órgãos de informação continuam a relatar o famigerado caso Esmeralda, exemplo supremo da falência da justiça em Portugal. Sobre isso, subscrevo tudo o que José António Lima salienta aqui:
"O procurador-geral [Pinto Monteiro] admite, com distanciamento e frieza analítica, que a criança vai um dia perceber que «teve um pai biológico que lutou por ela a vida inteira e desde o primeiro ano de vida o sistema judicial, policial e o Estado democrático português não conseguiu que diversas decisões tivessem exequibilidade». Belo epitáfio para a Justiça e o Estado de Direito em Portugal."
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