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Já conhecíamos casamentos fictícios, por razões de poupança em sede tributária. Estava longe de ser cenário recomendável, porque aquilo que se quereria, uma construção em comum, passava a ser uma associação materialisticamente determinada. Agora vivemos o pólo oposto, o de divórcios fraudulentos, com preocupações paralelas de economia. Poderá ser dito que não foi uma situação objectivamente pretendida pelo legislador, o certo é que estes gatos do sistema, propiciadores de simulações em matéria que deveria ser mais séria, a familiar, está mais do que inserido no espírito dominante, que eliminou a atribuição de culpa dos litígios matrimoniais - o que era um processo penalizante para resolver uma crise passou a uma circunstância neutra da vida. E até desejável, para os mais expeditos em encontrar estratagemas para evitar incidências do Fisco. Estou quase a perceber aqueles que dão festas de divórcio, como as bodas, até aqui.
Divórcio, de Alina Minkin
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