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Finalmente a Águia fez suas as asas da Vitória, muito por ter demonstrado a força de que se fazem os campeões, quer dizer, a anímica de não baixar os braços a cada golo ao adversário oferecido por flagrantes fragilidades defensivas, como a física de aguentar um joga inteira, coisa que ficou por ver no jogo contra o Porto e que já fazia as aves agoirentas imaginá-la para continuar. A equipa melhorou vários aspectos, por exemplo o de finalmente fazer centros capazes, como se não via desde a primeira época do Nélson. A Mata Real foi verdadeira coutada da Rainha dos Ares, com a abdicação de um extremo direito a ser bem compensada pelas vezes que Amorim e, episodicamente, Carlos Martins, lá apareceram. Para o Futuro haverá sempre a hipótese de aumentar a consistência no centro do terreno, através de Katsouranis.
Os Chineses não dizem que a verdadeira glória consiste em levantarmo-nos de cada vez que caímos? Pois a cada frangalhada servida ao adversário, lá se remontava, voltando ao comando do marcador, para estragar os corolários estatísticos do João Távora, ou ampliando a vantagem, para precaver o brinde que se seguisse. E o prémio, a tal estrelinha de Campeão surgiu sob a forma do petardo que bateu no poste e entrou. Hoje, a ceguinha estava voltada para o lado certo, pelo que não lhe baterei mais.
Venha a lagartada!
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