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João Miranda interroga-se sobre qual será a origem dos 100 mil milhões disponibilizados pelo BCE em apenas dois dias. Eu acredito que nenhuma. Os 100 mil milhões não existem. O dinheiro, em geral, não existe. Para cada nota de 500 euros que (não) temos na mão há 500 milhões de virtuais zeros e uns, debitados de umas contas para outras contas, como descobrirá qualquer tipo que para se divertir junte uns amigos e se desloque com eles à sua instituição financeira para de lá retirarem todo o guito que têm (ou julgam ter).
As empresas devem somas aos bancos que por sua vez devem somas a outros bancos mais poderosos. Para além disso, transacções ocorrem que não são mais do que isso: Números transportados de um lado para o outro e que se convertem em números maiores ou mais pequenos. O capitalismo assenta na fé de que há dinheiro. Umas vezes mais e outras menos, mas há. Eu não teria tanta certeza.
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