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Em terra que foi de Índios penso ser o título que se impõe.
Querida Teresa, respondendo à Sua interpelação, julgo não ser o caso, pois tenho-me esforçado por descobrir o que na Governadora do Alasca pode seduzir os Norte-Americanos, independentemente dos atributos físicos. Embora uma carinha laroca não seja de desprezar, nem no caso deles nem do meu, que não posso, ou quereria, votar.
Há um talento que demonstra desde os concursos de beleza e que não foi sublinhado. Tendo perdido o de Miss Alaska para a conhecida cantora Maryline Blackburn, foi eleita Miss Congenialidade, uma espécie de versão melhorada da nossa conhecida Miss Simpatia, reportando à facilidade de identificação do público com as posições (termo aqui inocentemente empregue ) que defendia. Parece-me que, transplantada para a Política, continua a fazê-lo. Com genialidade, hoje por hoje. Daí os 90% de aprovação no seu Estado.
O que me faz espécie é que, tendo ela sido analisada por tantos ângulos (sem malandrice), aqui no «Corta-Fitas», e sendo a maioria dos meus Caríssimos Colegas Jornalistas, ou ex-Jornalistas, ainda não tenham postado imagens da concernida na profissão que Convosco compartilha. Deontologia profissional? Como a ela não estou obrigado, tomo então a iniciativa. Quanto a mim, apresentava-se bem mais apelativa do que nas fotos que vi, como Miss, sensivelmente da mesma época, vinte anos atrás.
Ora digam lá de Vossa justiça.
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Sou habitual leitor do Público, mas a Bárbara Reis...
HPS, veja estas imagens de outro jornalista "ideol...
correcção: " credível "
Não vejo qual é o escândalo. Faltar oxigénio é com...
Concordo com a sua análise e é extraordinário tudo...