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Vários comentadores vieram já a terreno (e muitos mais certamente surgirão) proclamar em coro com Vitalino Canas e o PS que Manuela Ferreira Leite «não disse nada de novo» ou que «não apresentou uma única alternativa».
Acho fabuloso tanto enfadado encolher de ombros, depois daquele que foi um violentíssimo ataque ao Governo (colocando o dedo nessa «ferida» cada vez mais exposta que é a partidarização da máquina económica do Estado mas também de certos interesses privados e dos média) acusando-o entre outras coisas de compadrio e de ser politicamente vingativo, anti-democrático e manipulador. É como se estivessemos a ver um filme em que alguém dá uma catanada em outro alguém e nem pestanejamos, de tão anestesiados que já estamos pela violência de uma maratona Grand Theft Auto.
Este discurso de MFL foi puramente político e assente num contundente retrato da nação. E muito mais orientado para as elites do que parece. A ele deverá seguir-se o reverso da medalha, o yang deste yin, durante a discussão do Orçamento de Estado. Eu, se fosse aos ditos comentaristas, não cantaria de galo tão cedo. (O discurso de Manuela Ferreira Leite pode ser lido na íntegra aqui)
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