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O Expresso queria enviar jornalistas às eleições angolanas mas não consegue visto. Em vez de ficar satisfeito por ver assim confirmado tudo o que escreveu sobre o regime angolano, o Expresso resolve vir fazer queixinhas e dizer que a CPLP não pode ficar alheia a este ultraje.
Ao ler isto fui invadida por uma onda de ternura que me deixou os olhos rasos de lágrimas, confesso. Imagino já a CPLP a endurecer o tom com que se dirige aos governantes angolanos: "Os senhores governam mal e nós não dizemos nada; os senhores são corruptos, e nós nunca levantámos a voz. Agora isto - isto, meus senhores - é ir longe demais! Desta vez, não vamos cruzar os braços! E somos obrigados a exclamar, com toda a indignação que nos assiste: Apre!"
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