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José Sócrates está de volta. Hoje, regressado de férias fresquinho que nem uma alface, veio dizer que já criou 133 mil empregos líquidos desde o mês de Março de 2005, data da sua tomada de posse como primeiro-ministro. Mais: Sócrates ainda disse que o número é "muito positivo para um Governo que definiu como objectivo da sua política económica a criação de emprego e de 150 mil novos postos de trabalho". Perdoem-me a ingenuidade, mas se isto não é propaganda política da mais descarada, então é o quê? Alguém atinge? A um ano de eleições Sócrates não toca no assunto à toa. Ele sabe que esse soundbyte é talvez aquele que terá de repetir mais, caso avance mesmo para uma recandidatura. Se em Fevereiro decidir ficar pelo caminho, por impossibilidade de repetir a maioria absoluta, alguém se vai lembrar de criar o mito do homem que lançou essa bolsa de emprego. E o homem regressa depois, para outros voos.
Voltando ao concreto, alguém sabe do paradeiro da oposição do centro-direita? Como o CDS/PP de Paulo Portas não existe e não passa de uma borbulha do regime, resta-nos perguntar pelo PSD da dra. Manuela. Onde está? Ao menos o dr. Borges, que há dias disse isto: "Os números conhecidos são uma surpresa melhor do que se estava à espera, são um bom resultado que permite afastar um cenário catastrófico". Se o vice-presidente do PSD falou assim de um mísero crescimento de 0,4 por cento da nossa economia, o que diria ele dos 133 mil novos empregos? Alguém o mandou calar, não?
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