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José Sócrates sacrificou o ministro Correia de Campos, em Janeiro, para tranquilizar Manuel Alegre. Substituiu o titular da pasta da Saúde, alvo principal das críticas de Alegre, por Ana Jorge, que fora apoiante da candidatura do poeta a Belém. Com isto, procurou calar o incómodo socialista. Azar: o efeito foi precisamente o contrário. Alegre percebeu então, melhor que nunca, até que ponto pode condicionar a acção política de Sócrates com uma simples frase tonitruante. Isto nada tem de poético. É tudo política. O primeiro-ministro que diz não recear Jerónimo de Sousa nem Francisco Louçã receia seriamente Alegre – ameaça real ao Governo PS não por ter escrito a “Trova do Vento que Passa”, mas por ser um sério caçador de votos. Mário Soares que o diga.
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