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«A reunião final do Conselho Executivo do Comité Olímpico Internacional finalizou hoje (07.06), sem que tenha havido progresso face às preocupações levantadas por Tibetanos e seus apoiantes, relativamente à ausência de liberdade de imprensa no Tibete e às repercussões negativas de levar a tocha Olímpica por áreas Tibetanas.
A tocha tem a sua entrada no Tibete agendada para 11 de Junho; aos jornalistas foi negado o acesso às áreas Tibetanas, desde finais de Março. Grupos de Apoio ao Tibete alertaram o COI, durante a sua reunião em Atenas, expressando a preocupação de que a passagem da tocha encorajaria acrescida repressão sobre os Tibetanos, por parte das autoridades Chinesas
"Estamos chocados que o COI insista cegamente em ostentar a tocha Olímpica pelo Tibete, numa altura em que se encontra sob tamanha tensão e em que nem aos jornalistas é dado acesso livre de modo a que vejam o que está realmente a acontecer" afirma Paulo Borges. "Ao falhar na eliminação da passagem da tocha pelo Tibete, o COI está a apoiar a repressão e censura à Imprensa empreendida pelo governo Chinês, assim como a permitir que as autoridades Chinesas actuem com brutalidade, num esforço desesperado para manterem o percurso da tocha Olímpica livre de protestos."
Tibetanos e apoiantes em todo o mundo têm pressionado os 15 membros individuais do Conselho Executivo do COI de modo a que este retire a autorização de passagem da tocha Olímpica pelo Tibete ao Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim.
A tocha tem chegada prevista a Gyalthang em 11 de Junho, na província Yunnan, área Tibetana do Kham, e posteriormente, em 18 ou 19 e até 23 de Junho, tem passagem prevista por Lhasa e cidades da área Tibetana do Amdo, actualmente Qinghai».
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