Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Soou por aí que há uns anos, no BCP, existiram umas eventuais ilegalidades com “off-shores”. Iniciaram-se prontamente várias averiguações e inquéritos, do Banco de Portugal à CMVM. Já se chegou à bondosa conclusão que as entidades supervisoras não falharam e que estiveram perto de perceber o que se passou. O Parlamento, claro, para não ficar atrás, criou uma comissão de inquérito que tem passado umas tardes a, com o apoio de um excelso ar condicionado, escutar antigos responsáveis do Banco de Portugal e da CMVM. Disseram o óbvio: ninguém falhou na supervisão. Como se a encenação não fosse digna de uma peça de Harold Pinter, os últimos convidados a desfilar pelo Parlamento foram os anteriores presidentes do BCP. Se uns não tinham falhado, estes não tinham olhado. Resumindo: a comissão de inquérito do Parlamento serviu para coisa nenhuma. Porque ninguém sabe como surgiram, do nada, quase duas dezenas de “off-shores”. Eu, por mim, não tenho dúvidas: foi o paquete que entrega os papéis que as criou e alimentou.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Faltou acrescentar que não está só no jogo do "val...
Ó Balio, deixe-se de tretas! Pensa que engana quem...
Estranho, estranho, é que esse princípio iluminist...
Resumindo, para si uma praça contida nos quatro la...
E que tal umas palmeiras e uns imbondeiros na Praç...