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Um dos dados políticos mais relevantes do nosso tempo é o progressivo desaparecimento dos partidos comunistas – incluindo nos países da Europa Ocidental que durante décadas tiveram uma forte representatividade eleitoral vermelha. Em França, nas presidenciais ganhas por Sarkozy em 2007, a candidata comunista não conseguiu melhor que 1,5%. Nas legislativas de 9 de Março em Espanha, os comunistas só conseguiram eleger um deputado (com 3% nas urnas). Agora, em Itália, também os comunistas se afundam, caindo para metade da percentagem anterior: estão abaixo dos 3% a nível nacional, perdendo a representação parlamentar. Portugal é uma excepção a esta regra da Europa latina: aqui o PCP está cada vez mais duro e cada vez mais forte. É um sintoma evidente do nosso atraso. E um sinal claro de que José Sócrates, por meros desígnios eleitoralistas, continua a desguarnecer toda a ala esquerda. É bom que os militantes verdadeiramente de esquerda no PS percebam isto. Para que a esquerda portuguesa não se torne refém do PCP, o mais ortodoxo da Europa.
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