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O PSD, que bateu no fundo (Rui Rio dixit), exige uma intervenção de emergência. É preciso salvá-lo, dizem.
Pois bem: Luís Filipe Menezes facilitou a tarefa aos putativos salvadores, demitindo-se.
Avançou Rio? Não.
E Marcelo Rebelo de Sousa? Não.
E José Pacheco Pereira? Também não.
E Paula Teixeira da Cruz? E Nuno Morais Sarmento? E António Borges? E Alexandre Relvas? Não. Não. Não. Não. E não.
Agora que a cadeira de “líder” ficou vaga, ao menos o deputado Aguiar Branco, que antes se mostrara disponível para avançar, decidiu enfim arregaçar as mangas?
Nada disso. Primeiro disse que talvez sim, depois disse “nim”. Finalmente, disse não.
Quem sobra então para “salvar” o partido?
Manuela Ferreira Leite, garantem em coro os outros todos, que têm minoria absoluta nos congressos e maioria absoluta nas colunas dos jornais. É ela, é ela.
Aguardemos. Para já, é consolador ver como tantos “salvadores” potenciais, na hora da verdade, assobiam para o lado e esperam que seja o vizinho ou a vizinha a avançar.
Isto diz tudo sobre tais “notáveis”: quando a luta aquece, ei-los ausentes em parte incerta.
É isto um partido. E nunca a expressão “partido” teve aqui tanto cabimento como agora.
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