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Será verdade que decorrem «negociações ao mais alto nível», ou seja, entre Costa e o director-geral da VW, para que a Auto Europa não feche?
Será verdade que o último automóvel sairia da linha de montagem às 24 horas de hoje, quinta feira, após o que a fábrica encerraria por 20 dias?
Será verdade que, pendendo as altas negociações, essa data foi adiada para as 24 horas de sexta-feira?
Será verdade que os motores já deixaram de ser enviados para Portugal, e vão antes para a nova fábrica no Norte da Alemanha, visto que a VW tem cerca de 50 milhões de euros paralisados em Setúbal, e os correspondentes clientes sem carros?
Será verdade que todos os fornecedores de peças já foram informados para não enviarem mais nada?
Será verdade que um dos equipamentos mais caros -- uma das duas prensas de peças da carroçaria -- já foi desmontada e enviada para a Alemanha?
Será verdade que não se ouve, lê, nem vê uma notícia?
Hoje o Público tem uma resposta dos pastéis de Belém a um artigo de Joana Gorjão Henriques publicado em papel no dia 9 de Dezembro, mas actualizado no on-line às 17 e 59 do dia 10 de Dezembro, na sequência dos esclarecimentos da fábrica dos pastéis de Belém, que Joana Gorjão Henriques achou dispensável ouvir antes.
Logo quando li o artigo em papel, no dia 9, como acontece com dezenas de artigos deste tipo, e como acontece com boa parte dos jornalistas militantes do Público (como Joana Gorjão Henriques ou Sofia Lorena, por exemplo, que na verdade deveria antes caracterizar como militantes jornalistas), a história me pareceu muito mal contada, basta conhecer um mínimo da sociedade portuguesa para ser evidente que as informações que constavam do artigo não podiam estar totalmente certas, se não na letra, pelo menos, o que é frequente, nas omissões (um exemplo clássico consiste em referir o ordenado base de uma pessoa, referir horários muito pesados, e omitir que ao ordenado base não corresponde o ordenado referido porque há pagamentos suplementares por causa das horas de trabalho além do horário base).
A resposta da empresa dos pastéis de Belém é arrasadora na demonstração da total incompetência da jornalista (na hipótese benigna), ou da mais pura manipulação (na hipótese menos benigna do papel de militante se sobrepôr ao papel de jornalista).
O Público, bem, tem uma nota de redacção sem rodriguinhos e justificações parvas, limitando-se a reconhecer o erro e assumindo a responsabilidade do jornal.
O problema que subsiste é, no entanto, um problema bem mais de fundo: o jornal reconhece o erro, que é um erro de palmatória inadmissível em jornalistas estagiários (noticiar factos que não foram verificados jornalisticamente, sobre os quais se constroi uma visão do mundo que se apresenta como verdadeira, apesar de ser um mundo de fantasia), mas não nos informa do seu efeito na carreira da jornalista, na prática da jornalista, nas opções do jornal em manter o contrabando ideológico mascarado de notícias de jornal.
O resultado é que pessoas como eu (e eu ainda sou dos que continuam a comprar o jornal e a pagá-lo todos os dias em banca), dão enormes descontos às notícias de lêem, pura e simplesmente saltam tudo o que é escrito por jornalistas concretos, salvo algum interesse específico em avaliar se o Estado de alienação se mantém inalterado e, de hoje para amanhã, quando aparecer um demagogo qualquer a inventar ele próprio uma realidade alternativa, tratá-lo-ei com a mesma desconfiança que dedico ao jornalismo, estando totalmente dependente do meu tempo e da minha capacidade para interpretar a realidade para distinguir o que é facto e o que é fantasia.
Ou seja, nessas circunstâncias, o jornalismo é inútil.
Obrigado pela sua contribuição para isso, Joana Gorjão Henriques e toda a tribo de militantes que escrevem nos jornais, bem como toda a tribo de contemporizadores que criam o ambiente geral de manada que lhes permite que o que escrevem seja publicado, sem escrutínio sério que separe o jornalismo das causas dos jornalistas.
A frustração que deve ser prá Catarina e pró Jerónimo a circunstância de não serem verdadeiramente oposição no contexto político turbulento que se aproxima...: as greves agendadas são uma suave prova de vida que prejudica sempre os mesmos mansos sem direito a semana de 35 horas e com um ordenado mesmo mínimo. A Europa entretanto desmorona-se e a nossa esquerda radical vai faltar à festa, essa é que é essa.
Esta imagem tem uma história anterior a ter chegado aqui.
Luis Carloto Marques publicou a fotografia de cima, fazendo referência ao seu autor, Artur Pastor, à data aproximada, pelos anos 50 do século XX e admitiu-se que se trataria de uma imagem algures na serra da Freita ou Arada.
Paulo Fernandes publicou uma fotografia posterior aos fogos de 2016, nas serras de Freita e Arada, que admitia ser um outro ponto de vista da mesma cumeada, eu tentei encontrar mais ou menos o mesmo ponto de vista da fotografia original no google earth, e João Mariares Vasconcelos, não estando convencido da localização proposta, andou umas horas à volta do assunto até encontrar as aldeias certas no Marão. Depois, Paulo Fernandes produziu a imagem de baixo, mais próxima do ponto de vista da fotografia original que a que João Mariares Vasconcelos tinha usado para mostrar de onde era a fotografia original.
Independentemente desta história, que ilustra bem as razões pelas quais gosto das economias colaborativas e de partilha (e que espero que o Observatório de Paisagem da Universidade do Porto venha um dia a pôr de pé de forma generalizada para as fotografias de paisagem), o que verdadeiramente me interessa no resultado final é a demonstração, de forma muito intuitiva e clara, do que tem vindo a ser dito (também por mim, mas por muitas outras pessoas) sobre a evolução da paisagem, a recuperação dos sistemas naturais e consequente acumulação de combustíveis, tudo partes de um processo que é a base para a compreensão do problema dos fogos em Portugal.
Só quando as políticas públicas e a economia encararem de frente a gestão de combustíveis, encontrando mecanismos privados e públicos para ganhar controlo sobre o fogo através de acções sustentáveis de gestão da vegetação que substituam a economia de miséria que a fotografia original reflecte, e que deixou de ter capacidade para gerir as áreas marginais, é que teremos uma relação serena com o fogo, sem dramas excessivos.
As duas imagens explicam bem de onde vimos e para onde caminhamos, resta-nos ser capazes de encontrar os mecanismos adequados para chegarmos onde queremos, o que forçosamente passa por pagar os serviços de gestão de ecossistemas que são de interesse geral e que a economia actual deixou de assegurar.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
No décimo quinto ano do reinado do imperador Tibério, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes tetrarca da Galileia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Itureia e Traconítide e Lisânias tetrarca de Abilene, no pontificado de Anás e Caifás, foi dirigida a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a zona do rio Jordão, pregando um baptismo de penitência para a remissão dos pecados, como está escrito no livro dos oráculos do profeta Isaías: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas; e toda a criatura verá a salvação de Deus’».
Palavra da salvação.
Penela vem dos tempos da terra de ninguém a sul de Coimbra. Nasceu numa elevação, obra de um desses condes medievais cujo nome é dificil de dizer, sempre atento ao horizonte e às hostes sarracenas que lá poderia topar.
Depois do galope de D. Afonso Henriques até Santarém e Lisboa, Penela foi sossegando. E desceu ao mundo. Até onde a vista alcançasse, as serranias só muitos séculos depois tornariam a ser invadidas pelo ruído dos motores
Entretanto, a devoção ganhou o lugar que lhe compete e as muralhas, pelo sim, pelo não, também se mantiveram de guarda.
De resto com uma função capital: a de permitir a visão da pequena vilória que brotou a partir do castelo, aos trambolhões pelo morro abaixo.
Sem comércio, quase sem serviços, é um castigo dar com a Câmara Municipal ou com o Tribunal. Naquelas paragens, até as fundamentais tascas escasseiam. A Primavera enche Penela de andorinhas e os seus ninhos nos beirais. Mas estamos quase no Inverno e o que frutifica agora é o presépio vivo. Está tudo a postos para o nascimento do Menino Jesus - S. José, sempre a carpinteirar, a vaca e o burro, as ovelhas e os pastores. E Nossa Senhora, lindíssima.
Tanto que aproveitei um momento de distracção do empenhado S. José, às voltas com o martelo e os pregos, e tirei um retrato à já quase Mãe de Cristo (a deitar-se nas palhinhas apenas no dia 25). Mostrei-o, e Ela, na sua infinita bondade, ainda me agradeceu. Obrigado estava eu, respondi. E segui à minha vida pensando que afinal tudo se deve ter passado em Penela, e não em Belém.
Magnificat
A minha alma glorifica o Senhor *
E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua Serva: *
De hoje em diante me chamarão bem aventurada todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: *
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração *
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder do seu braço *
E dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos *
E exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens *
E aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo, *
Lembrado da sua misericórdia,
Como tinha prometido a nossos pais, *
A Abraão e à sua descendência para sempre
Glória ao Pai e ao Filho *
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio, *
Agora e sempre.
Amen.
Com a mania de andar de transportes públicos, lá ia eu pela Rodrigo da Fonseca abaixo para a paragem da Joaquim António de Aguiar, quando sou barrado pelas cancelas da polícia.
Pergunto porque não posso passar, respondem-me que está uma alta individualidade no hotel e eu, na minha irritação, protesto, inútil e infantilmente, em altos brados "Abaixo a ditadura chinesa, liberdade para o povo chinês, liberdade para o povo do Tibete", pensando que depois lá iria fazer os 280 metros a subir e descer, em vez dos 120 metros planos que me separavam da paragem do autocarro.
Só que o senhor graduado da PSP resolve mandar-me calar a meio. Naturalmente pergunto-lhe por que razão me está a mandar calar, responde-me que é para não incomodar os vizinhos, replico que às dez da manhã dificilmente a minha voz isolada viola a lei do ruído, responde-me que tenho de me calar porque o senhor graduado me está a dizer que esteja calado e eu, naturalmente, repeti em altos brados "Abaixo a ditadura chinesa, liberdade para o povo chinês, liberdade para o povo do Tibete" porque estou como o Pinheiro de Azevedo, não gosto que me dêem ordens ilegais, é uma coisa que me chateia.
Lá vem um empurrão, doutro agente ali ao lado, eu pergunto porque me está a empurrar, o agente manda-me seguir, empurrando-me, eu pergunto-lhe a que propósito me está a empurrar, responde-me que eu não estou a acatar as instruções que me deram, respondo que quero saber qual é a norma legal que estou a infringir, dê-me a sua identificação, está aqui senhor guarda, senhor guarda não que isto não é a GNR, é senhor agente, três horas depois (fui ter a reunião que tinha de ter e depois voltei, não estive ali três horas) estava a apresentar uma queixa crime por abuso de autoridade numa esquadra próxima.
Eu compreendo que os senhores agentes estejam de saco cheio com o que devem estar a ouvir de há dois dias para cá por causa da paranoia securitária de um ditador. A única razão para eu apresentar queixa é a convicção de que é inaceitável que na cultura organizacional da PSP ainda caibam oficiais que não saibam que uma pessoa qualquer, num sítio público, tem todo o direito de dizer, em altos brados "abaixo a ditadura chinesa, liberdade para o povo chinês, liberdade para o povo do Tibete".
O meu problema não é com aqueles agentes em concreto, o meu problema é com o comando da PSP que não conseguiu, até hoje, incutir na cabeça de todos os seus oficiais, o respeito por direitos básicos dos cidadãos: se eu quisesse estar o dia inteiro, naquele espaço público, a gritar "abaixo a dituadura chinesa, liberdade para o povo chinês, liberdade para o povo do Tibete", poderia ser o maior dos idiotas, mas estava no meu direito fazê-lo (enfim, tenho dúvidas que fosse mais idiota que os anti-imperialistas que se manisfestam contra as visitas de Merkel ou de um presidente americano, mas dos quais não se ouve o menor murmúrio perante a vassalagem do estado português a um ditador como o presidente chinês).
Depois, na longa hora que me demorou estar a fazer a queixa percebi que o problema central é ainda mais fundo: se o Estado português investisse tanto na eficácia e modernização das polícias, como tem investido na eficácia e modernização da máquina fiscal, Portugal era, seguramente, um país muito mais decente.
Deveríamos respeitar os antigos, que sabiam dar nomes bonitos partindo do mérito dos próprios locais. Campo das Cebolas, Rua da Alfarrobeira, Rua das Gaivotas, Rua dos Mastros, Rua dos Navegantes, Rua do Poço Novo, Beco das Terras, Rua da Vitória, Rua da Saudade, Rua da Bela Vista, Rua do Alto do Moinho Velho, Rua das Gáveas, Rua da Horta Seca, Travessa da Espera, Rua da Misericórdia, Rua das Mercês ou dos Fiéis de Deus - tudo nomes que irradiam encantamento e que, por isso, estou convencido, têm o condão de ajudar a fazer dos seus habitantes pessoas melhores e mais felizes... Mas não é isso que eles querem, não descansam enquanto não apagarem a memória da cidade. A falta que fazem os escritores e os poetas para nos defenderem destes engenheiros sociais que nos apascentam.
Eduardo Cabrita:
"o ministro defendeu que os resultados positivos alcançados têm como justificação o “esforço de todos: dos bombeiros voluntários e profissionais, das estruturas de Proteção Civil, das Forças Armas, da Força Especial de Bombeiros”, a par do trabalho da GNR desenvolvido relativamente à fiscalização, mas também à sensibilização para a limpeza da floresta. Isto, num ano que “foi dos mais difíceis de sempre” ao nível da meteorologia."
ICNF:
"Num exercício que procura retirar o efeito da meteorologia na avaliação da extensão de área ardida anual, foi atribuído a cada incêndio rural de 2018 um valor de "área ardida ponderada", obtido com base na média da área ardida de todos os incêndios (do decénio 2008-2017) da respetiva classe de DSR no respetivo distrito.
Desta forma, chegou-se a um valor total de "área ardida ponderada" (para o ano de 2018) de 34899 hectares. Este valor traduz a área ardida total que se obteria se todos os incêndios seguissem o "comportamento" médio histórico face à severidade meteorológica do dia/local em que ocorreram.
O valor de área ardida real (38223 ha) corresponde a 110% da "área ardida ponderada", o que significa que a área ardida no ano de 2018 é muito próxima à área ardida "expectável" tendo em conta a severidade meteorológica verificada."
Senhores jornalistas, enquanto vossas excelências ouvirem as maiores barbaridades e as transcreverem sem mais e sem o menor esforço de verificação, todo o mundo será de quem não tem vergonha e o populismo terá carta de alforria.
Eduardo Jorge é tetraplégico e cansou-se de ser tratado como se o que quer fosse menos importante que o que os outros querem para o ajudar.
No essencial, cansou-se de tanta gente achar normal que para ter alguém escolhido por si, para tratar de si, o Estado lhe entregue no máximo 93 euros, mas se em vez de estar na sua casa, ao cuidado de pessoas que ele próprio escolhe, estiver numa instituição, o Estado paga mil euros à instituição, não é portanto uma questão de falta de dinheiro, é mesmo uma escolha nossa, de sociedade.
E quando o Estado, perante tão evidente aberração, começa a pensar na hipótese de talvez lhe entregar o dinheiro e o deixar escolher se prefere estar numa instituição ou em sua casa, aos cuidados de quem escolher, o Estado começa a impôr regras absurdas, como escolaridades mínimas e outras que tais, quando não quer, ele mesmo Estado, escolher a pessoa que cuida dele.
Por isso resolveu fazer um protesto que, no limite, punha a sua vida em risco, à porta da Assembleia da República, até que os poderes publicos olhassem para o assunto.
Lá foi Marcelo, levando uma Secretário de Estado consigo e talvez agora os poderes públicos se mexam. António Costa, com a cobardia que o caracteriza, não apareceu, como nunca aparece nestas circunstâncias. Ferro Rodrigues, na sua irrelevância, manteve-se irrelevante.
Tudo isto, no entanto, é relativamente menor (não para o Eduardo Jorge, claro, mas para todos nós), o que verdadeiramente nos deveria preocupar resume-se numa questão central: montar e aplicar um sistema de apoio à deficiência envolve centenas, quando não milhares de pessoas, desde técnicos, financeiros, decisores, etc..
Assim sendo, como é possível que nós todos, como sociedade, não sejamos capazes de produzir uma solução melhor que entender que mais importante que a vontade das pessoas directamente interessadas é a vontade do Estado em cuidar das pessoas directamente interessadas, da forma como o Estado entender?
É verdadeiramente deprimente que seja precisa a imensa coragem de Eduardo Jorge para nos confrontar com o imenso conforto da nossa pequena cobardia de não levantar ondas, não questionar os pequenos poderes instituídos no dia a dia, acabando por aceitar coisas que qualquer pessoa de bem considera evidentemente inaceitáveis, só porque nos parecem pequenas e não parecem ter muita importância quando comparadas com a fome no mundo.
Seríamos um país bem mais decente se fôssemos mais exigentes com as sarjetas mal mantidas e nos deixássemos de tanta atenção aos prémios de turismo do país e se nos preocupássemos mais com as vidas concretas das pessoas da nossa rua, ao menos nos intervalos dos esforços que dedicamos a resolver as grandes questões do mundo.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas e, na terra, angústia entre as nações, aterradas com o rugido e a agitação do mar. Os homens morrerão de pavor, na expectativa do que vai suceder ao universo, pois as forças celestes serão abaladas. Então, hão-de ver o Filho do homem vir numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesados pela intemperança, a embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia não vos surpreenda subitamente como uma armadilha, pois ele atingirá todos os que habitam a face da terra. Portanto, vigiai e orai em todo o tempo, para que possais livrar-vos de tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem».
Palavra da salvação.
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