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Do conservadorismo I

por João Távora, em 31.05.16

"Todos os conservadores suspeitam dos amanhãs que cantam, mas também é importante suspeitar dos ontens que cantam... não há razão especial para a mitificação do passado ser mais produtiva do que a mitificação do futuro" 

Pedro Mexia na conferência sobre o ensaio “On Being Conservative” de Michael Oakeshott no Instituto Amaro da Costa.

Só não vê quem não quer:

por Vasco Lobo Xavier, em 30.05.16

É assim que a geringonça e a comunicação social divulgam a coisa mas é preciso ser muito obtuso para se pensar que muitos dos nossos parceiros europeus defendem a aplicação de sanções a Portugal apenas pela falha de um ou dois pontos percentuais no défice, depois de todo o esforço realizado pelos portugueses nos últimos 4 anos para retirar Portugal da bancarrota a que o último governo socialista nos levou.

Ninguém, no seu pleno juízo, defenderia a aplicação de quaisquer sanções a Portugal se não fossemos actualmente governados por gente que claramente reverte todo o esforço anteriormente efectuado pelos portugueses, que inverte a tendência de crescimento, que revela vontade fortemente gastadora e intenção de não cumprir os acordos, que rasga mesmo os acordos e contratos e afasta o investimento estrangeiro (e português) de que o país precisa como de pão para a boca.

Isso é que incomoda os nossos parceiros, não os dois pontos percentuais. Só não vê quem não quer.

A vaidade incontinente

por Vasco M. Rosa, em 30.05.16

Discreta ou ostensivamente (como preferirem!), o Partido Socialista antecipa-se de alguma maneira à perda a curto prazo de Mário Soares e põe nos píncaros Manuel Alegre, o «histórico» que se presta à história (e às Musas poéticas) que nas últimas semanas tem sido agraciado com prémios e honrarias que nenhum pescador em dia de lotaria marítima esperaria receber, mas enfim, é o que a vida dá...

Medina decidiu dar-lhe de chofre uma medalha, outros um cheque e outros ainda microfones, que são, como espelhos, aqueles utensílios em que a vaidade se transborda incontinente.

Que fazer? A pergunta não tem resposta. O sujeito é incontinente.

Ainda assim, convém relativizar o que o senhor diz para lustro da nação e educação do Povo. Publicitar as suas opiniões é uma maneira rápida de baixar o indispensável debate público, ao nível do que no futebol seria um jogo de terceira divisão regional. Sempre foi assim.

 

Na foto, o Grande Socialista retira — magnânimo! — do bolso do casaco com lenço elegante o tal cheque da SPE de 12 500 € que vai doar a carentes e necessitados da Foz do Arelho.

É d'homem, pá!! Caramba, caramba: é um gesto de republicano de alta estirpe. 

Um exemplo a multiplicar aos centos ou milhares, por toda a parte, nestes tempos difíceis, pois o neoliberalismo fez muito mal a muita gente mas nós cá estamos para socorrer o povo em sofrimento. E se a palavra dum poeta é de ouro, vindo dele o ouro propriamente dito é ainda mais bem-vindo...

Camaradas, sigam o meu exemplo e façam da praça da canção a avenida da doacção! 

 

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Contratos de associação: agora na Saúde

por João-Afonso Machado, em 30.05.16

Embora seja notícia o BE ter ordenado ao Governo ponha um ponto final nas «rendas» (?) que o Estado paga aos hospitais privados, e invista no SNS, diz-se também, está para breve um «cheque-saúde», emitido por esse mesmo Estado para auxiliar - directa ou indirectamente - os doentes vítimas da falta de recursos públicos desta natureza.

Ou seja, das vítimas da carga fiscal que há décadas vimos pagando, não para custear bens de interesse social mas sim a voracidade estatal.

Ou seja ainda, o Governo prepara novos contratos de associação, desta feita para a Saúde, extintos que vão ser os negociados no Ensino.

Mas como colégios e hospitais privados é tudo a mesma coisa: negócios - previsivelmente os seus administradores não caírão no logro. Investir em mais equipamento e pessoal para quê? Para um dia se descobrir que se situam do outro lado da rua de um hospital público? Atentando contra o SNS e a Constituição?

Seis meses depois… Um país fraturado!

por Vasco Mina, em 29.05.16

As últimas semanas trouxeram à evidência a consequência de uma solução política assente em posições conjuntas  entre o PS e cada um dos partidos à sua esquerda. Não tendo conseguido um acordo conjunto entre as partes, António Costa ficou preso a soluções que foram, são e serão resultado de negociações caso a caso e nas quais o BE e o PCP têm uma influência determinante. Soma-se a tudo isto o discurso e a praxis de reversão de tudo quanto sido feito pelo Governo anterior. Resultado: um país fraturado! Não apenas pelos chamados temas fraturantes (são já vários os exemplos ocorridos e mais ainda aqueles que estão anunciados) mas também na Educação, nas horas de trabalho semanal na função pública versus setor privado, na cedência aos sindicatos afetos à CGTP (deixando de “fora” os que estão desempregados ou desenquadrados), etc. Seria desejável que assim não tivesse acontecido mas, como diria alguém, as coisas são o que são. A crispação está na ordem do dia (por muito que Marcelo Rebelo de Sousa anuncie o contrário) e fatalmente temos, no terreno, dois grandes blocos na sociedade portuguesa: o ideológico de esquerda  assumido pelo PS mas fortemente condicionado pelo PC e pelo BE e o que se opõe à parada fraturante. O primeiro tem lideres identificados mas o segundo ainda carece de enquadramento político. A fratura está exposta, os portugueses divididos e o confronto (hoje bem patente na grande manifestação organizada pelo Movimento Escola Ponto) na rua. A questão que se colocará nos próximos meses será a de perceber qual a força política capaz de enquadrar este bloco que se sente cada vez mais desprezado pelos detentores do poder. Ao contrário do que se poderia pensar não serão as questões económicas e financeiras que comandarão os destinos quer da atual governação quer da oposição. Será que o PSD e Passos Coelho vão perceber esta fratura ou vão continuar a acompanhar a agenda do BE? E Assunção Cristas?

O Estado que não confia nos seus cidadãos

por João Távora, em 29.05.16

Jamais seremos uma nação verdadeiramente livre enquanto o Estado controlar centralmente o ensino público, enquanto este não for entregue às comunidades. O cortar destes apoios pelo ME constitui um trágico retrocesso num rumo para a libertação da escola pública das garras do regime e dos sindicatos.

Domingo

por João Távora, em 29.05.16

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas


Naquele tempo, quando Jesus acabou de falar ao povo, entrou em Cafarnaum. Um centurião tinha um servo a quem estimava muito e que estava doente, quase a morrer. Tendo ouvido falar de Jesus, enviou-Lhe alguns anciãos dos judeus para Lhe pedir que fosse salvar aquele servo. Quando chegaram à presença de Jesus, os anciãos suplicaram-Lhe insistentemente: «Ele é digno de que lho concedas, pois estima a nossa gente e foi ele que nos construiu a sinagoga». Jesus acompanhou-os. Já não estava longe da casa, quando o centurião Lhe mandou dizer por uns amigos: «Não Te incomodes, Senhor, pois não mereço que entres em minha casa, nem me julguei digno de ir ter contigo. Mas diz uma palavra e o meu servo será curado. Porque também eu, que sou um subalterno, tenho soldados sob as minhas ordens. Digo a um: ‘Vai’ e ele vai, e a outro: ‘Vem’ e ele vem, e ao meu servo: ‘Faz isto’ e ele faz». Ao ouvir estas palavras, Jesus sentiu admiração por ele e, voltando-se para a multidão que O seguia, exclamou: «Digo-vos que nem mesmo em Israel encontrei tão grande fé». Ao regressarem a casa, os enviados encontraram o servo de perfeita saúde.


Palavra da salvação.

"Está bem, está bem! Prometo que da próxima vez é que é mesmo a sério: quando me der aquela vontade de dizer coisas aos jornalistas prometo que vou-me aguentar à bronca e ficar calado, boca calada ou eu não me chame Marcello. Vai ser uma vida nova, vocês vão ver, vão ter orgulho em ser meus assessores, acreditem que desta vez é para valer. Grrumpff!"

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Vivemos tempos confusos por estes dias não só na política. Acho que podemos afirmar que experimentamos quase diariamente progressos tecnológicos que alteram de sobremaneira o nosso modo de vida e a percepção da realidade. A sofisticação da computação, a era digital na internet de banda larga, a desmaterialização da informação, a vertiginosa sensação de protagonismo e liberdade por via da auto-edição nas redes sociais, colocam-nos desafios e incógnitas que não deveriamos subestimar. Pela minha parte, o meu profundo apego aos processos analógicos de registo de informação, como o livro, o jornal em papel, a gravação sonora em vinil e noutros suportes físicos, não me impediu de nos últimos 30 anos acompanhar com fascínio a evolução na tecnologia que aqui nos trouxe, pelo que julgo que isso me concede alguma imparcialidade na abordagem que aqui pretendo fazer ao fenómeno da “estante vazia”. 

 Se até há bem pouco tempo, a análise duma estante da casa de alguém nos daria impressões precisas sobre o seu perfil sociocultural, na linha do “diz-me o que lês, dir-te-ei quem és”, a tendência cada vez mais consolidada para a desmaterialização de bens culturais como o livro e o disco em informação digital invalidam hoje em dia essa forma de interpretação: chamemos-lhe o fenómeno das “estantes vazias” que no meu entendimento contêm outras ameaças bem menos fúteis do que essa. Se é verdade que na actualidade um pequeno dispositivo pode conter em si uma grande biblioteca com toda a sorte de obras literárias, além de intermináveis horas de registos  musicais de toda o género com razoável qualidade na reprodução, o facto é que esta forma de consumo consolidou uma relação, já de si pessoal, numa dinâmica atomizadora da nossa sociedade - as pessoas não ficaram mais livres, apenas mais sós e desorientadas nas suas escolhas.
Daí que as prateleiras vazias, fruto duma mudança radical no consumo destes bens (cujo valor de facto reside no conteúdo e não no suporte), signifiquem uma quebra numa antiga tradição em que essa informação era legada graças à sua forma física. Ela estava disponível e palpável nos diversos ambientes em que todos crescemos e formámos a nossa personalidade. Por sorte minha cresci e desenvolvi-me rodeado de livros, jornais e revistas, que folheava atraido pela curiosidade, tomando assim contacto com realidades improváveis; já para não falar da muito boa música, cujo manuseamento dos discos (com capas atraentes e informativas) e a sua audição mais ou menos voluntária (o gira-discos ecoava pela casa fora) me influenciou o gosto e sofisticação de ouvinte.

Foi assim que os meus filhos cresceram, também eles rodeados de estantes cheias, discos, livros e jornais entreabertos que usufruíram nos espaços comuns da casa onde também partilhámos filmes, alguns dos quais estou certo permanecerão sempre como referência para eles. Como se reproduzirá este processo de transmissão de valores (porque é disso que se trata) nestes tempos de individualismo radical dos auscultadores e do ‘smartphone’ em que cada um constrói a sua biblioteca ou playlist – a lógica da ‘playlist’ no streaming digital é em si um tratado - num aparelho de bolso é para mim um enigma.

É por isto que eu receio que o fenómeno das estantes vazias deixará de denunciar uma pobreza cultural para significar um retrocesso civilizacional. Ou estarei enganado?

 

Crónica inspirada no artigo "Our (Bare) Shelves, Our Selves" de Teddy Wayne e publicada originalmente aqui

A líder do Bloco perdeu o juízo de vez?

por Maria Teixeira Alves, em 26.05.16

Nem queria acreditar quando li, assim de raspão (porque já nem vale a pena ralar-me com esta espiral de loucura em que vivemos) que o Bloco de Esquerda quer legalizar a mudança de sexo aos 16 anos. Já para beber só aos 18, tal como guiar e comprar cigarros!

 

Carneirinhos da estiva

por João-Afonso Machado, em 25.05.16

Os camiões entram e saem com a polícia protegendo a integridade fisica dos camionistas, insultados e ameaçados. Mas os piquetes de greve dizem que as forças da ordem estão ali apenas para criar «terror psicológico». É assim há semanas e semanas no porto de Lisboa. A greve é dos estivadores e os estivadores querem que a greve seja de todos: dos operadores portuários, dos transportadores, da polícia também.

Ouve-se a ministra do Mar: ou se chega a acordo e a greve cessa, ou cessam os contratos de concessão às empresas privadas que operam no porto!

O Governo, dizem os grevistas, ainda não procurou qualquer entendimento para satisfazer as suas exigências.

A CGTP está solidária. Arménio Carlos não larga o osso.

Toda esta brincadeira custa ao País cerca de 100.000 euros/dia.

Se a vontade de trabalhar é pouco, as vozes clamando pelo «Governo para a rua já!» são nenhumas! Facto quase inédito! - será realmente necessário recuar 40 anos para descobrir outra greve assim. Mais precisamente ao tempo do V Governo Provisório de Vasco Gonçalves. Ao Gonçalvismo, pois.

Lisboa lisboeta (3)

por João Távora, em 25.05.16

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 Na minha aldeia (Campo d' Ourique

Uma aposta na estabilidade

por João Távora, em 24.05.16

Santana Lopes e António Vitorino na SIC Notícias parecem o Senhor Feliz e o Senhor Contente. São do mesmo partido, claramente. Um bocejo.

O excelso ministro

por Vasco M. Rosa, em 23.05.16

Vai chegar um momento — e deve ser em breve — em que a situação da Venezuela vai ser declarada questão humanitária, para lá de ser uma questão política e de colapso dum estado submetido ao garote dum abraço populista-revolucionário-incompetente.

João Pereira Coutinho e António Barreto, no fim de semana, chamaram atenção ao problema, mostrando o pacto de silêncio que a coligação governamental —em que pontifica o excelso ministro dos negócios estrangeiros de especial memória — praticou sabendo que ali vivem meio milhão de compatriotas nossos. Passaram-se alguns dias sem que o governo venha expor o que tem feito ou nada tem feito para proteger esses portugueses num país em colapso eminente e facilmente previsível.

Governar não é omitir.

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Cartaz da JSD

por João Távora, em 23.05.16

O cartaz da JSD é uma patetice porque Mário Nogueira não se importa nada com a comparação feita com Estaline, antes pelo contrário. Já o outro senhor ninguém sabe quem é.

Dia mau para a Esquerda

por João-Afonso Machado, em 23.05.16

O ecologista Van Der Bellen ganhou as Presidenciais austríacas. E assim, com a derrota do «candidato da direita populista» - leia-se: do extremismo nacionalista - Norbert Hofer, a Esquerda Unida perdeu o ensejo de demagogizar (como sempre) contra as forças democráticas que lhe fazem frente.

A estratégia seria a mesma de todos os dias: onde estivesse um social-democrata (se bem que os bolcheviques tendem agora a apropriar-se dos mencheviques que antes massacraram...), um democrata-cristão, um qualquer conservador, estaria um aliado de Hofer, jamais um defensor das liberdades e da justiça. Já aqui, na caixa de comentários do C-F, rabiaram comentários deste teor.

Resta esperar e ver. Por exemplo, como se comporta um ecologista austríaco em Bruxelas - talvez não como os «verdes» lusos... - e nas suas fronteiras apinhadas de refugiados do radicalismo islamita - comparação esta mais difícil de estabelecer com pobretanas como nós.

Um artolas e duas geringonças

por João Távora, em 23.05.16

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Na verdade o fenómeno António Costa comprovou superar tudo o que se pudesse imaginar há uns anos. Estávamos longe de imaginar que esta figura anafada de manhoso bonacheirão que numa golpada submeteu o Largo do Rato para ser derrotado epicamente nas eleições legislativas de Outubro, chegasse a primeiro-ministro, suportado por comunistas e trotskistas mal resolvidos com a promessa impossível de acabar com a austeridade.

O facto é que como o dinheiro ainda não nasce nas paredes das caixas do multibanco e o optimismo como o pessimismo são formas de irrealismo, de reversão em reversão, estamos condenados a empobrecer gota a gota enquanto a Europa – por estes dias também uma periclitante geringonça - for condescendendo (por boas ou más razões) ao delírio que por cá grassa.
Acontece que o verdadeiro problema não reside em mais duas ou menos duas décimas de pontos percentuais do défice tolerados ou não por Bruxelas, mas na nossa soberania que há muito se encontra hipotecada por uma dívida descumunal, e na nossa economia anémica cujo modelo tarda em renovar-se. E os sinais que são transmitidos a favor de um Estado insaciável e omnipresente que a todos quer controlar e que de si todos dependam, seja para um emprego de 35 horas, uma esmola, um frete ou um bom negócio.
Bom seria que António Costa, na condução desta geringonça que desanda, ronca e estrebucha amarrada aos compromissos com a obscura agenda dos partidos da esquerda radical, não se esquecesse do papel histórico que um dia o seu partido assumiu, aliado à Igreja e aos partidos da direita, para libertar o país da vertigem do socialismo revolucionário – enfim da tirania e da miséria.
Uma palavra final a propósito da prenunciada injecção de mais 4 mil milhões para recapitalização da Caixa Geral de Depósitos - creio que nos falta ainda ouvir a Catarina e o Jerónimo a clamar pela sua nacionalização. Entretanto, investigue-se para onde foi o dinheiro desaparecido.

 

Publicado originalmente no Diário Económico.

Uma lição de socialismo autêntico:

por João Távora, em 22.05.16

Apesar de não parecer a quem acompanha a imprensa portuguesa, há fome na Venezuela. O país está a ferro e fogo com a calamidade económica que se abateu. Esta situação certamente apanhará muitos comentadores políticos de surpresa. Afinal, a Venezuela desde que Chavez subiu ao poder seguiu todas as políticas económicas certas.

 

A Ler o Carlos Guimarães Pinto no Insurgente

A frase inédita de António Costa

por Maria Teixeira Alves, em 22.05.16

Pedro Mexia disse no Governo Sombra que António Costa, no dia da apresentação do Simplex, disse uma coisa que nunca tinha sido dita na história do socialismo (ele foi pesquisar): "Legisla-se demais em Portugal".

"Geralmente os Governos socialistas legislam à bruta", disse Pedro Mexia.

Domingo

por João Távora, em 22.05.16

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender agora. Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que está para vir. Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso vos disse que Ele receberá do que é meu e vo-lo anunciará».


Palavra da salvação.

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