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E isto na maior e mais recente sondagem realizada...
António Costa e o PS têm vindo a fazer campanha eleitoral agarrando-se a qualquer coisinha, ainda que saibam perfeitamente (ou então são ignorantes) que não têm razão, na tentativa de ludibriar. Há dois dias que cavalgam uma idiotice e ainda ontem Manuel Alegre proferia acusações injustificadas sobre supostas “contas marteladas” a propósito de umas reservas apontadas pelos auditores à Parvalorem, não obstante a Ministra das Finanças ter prestado todas as explicações, bem como quem sabe do assunto.
Caro António Costa: é feio cuspir; mas cuspir para o ar é, para além de feio, uma tolice completa!
Segundo informações não confirmadas e alegadamente destituídas de qualquer fundo de verdade, a Alta Autoridade contra a Comunicação manifestou as suas preocupações com o ambiente vivido nas redacções da Sic e da TVi. Segundo rumores tão fundados como os normalmente transmitidos pelas duas estações vêm-se registando nas redacções das duas cadeias violentos confrontos verbais, por vezes mesmo físicos, entre os jornalistas-agentes do Bloco de Esquerda, eufóricos com os resultados da sua candeia luminosa nas sondagens, e os jornalistas-agentes do PS, que acusam os colegas de favorecerem a direita ao promoverem o Bloco. Segundo relatos igualmente fantasiosos, os dois campos chegaram a acordo numa plataforma de compromisso: relatarão de forma entusiástica mas noticiosa as campanhas socialista e bloquista, e reservarão os truques de estilo e os artifícios de imagem e de discurso para as campanhas da coligação e do PC.
Meu dito, meu feito. A Esquerda vai destrunfando, ontem com a dama de Parvalorem e a mãe espontânea de Setúbal. Mas as sondagens - e a gente acrescenta sempre: que valem o que valem - não registam alterações significativas.
Os indecisos ainda são muitos. A realidade de uma nova "maioria silenciosa", evitando o confronto e a arruaça tão do agrado da Esquerda, parece não menos dispicienda.
Passos Coelho ofereceu-se para viabilizar o Orçamento de Costa, no caso de o PS formar Governo. Fez muitíssimo bem! É a tecla em que deverá bater insistentemente daqui até ao fim da campanha, já agora interpelando-o no sentido de averiguar se poderá contar com o mesmo procedimento.
Em qualquer caso não obterá resposta do visado. Mas poderá reforçar a resposta do eleitorado.
Ontem, o político e poeta Alegre, num comício do PS, fez uma daquelas declarações que bem caracterizam o socialismo romântico: "O PS não tem bancos, não tem jornais, não tem empresas de jornais, mas tem história”. Há que reconhecer a verdade desta afirmação: de facto o PS não tem bancos mas tem banqueiros: uns nomeados como Armando Vara e outros amigos como Ricardo Salgado. Não tem jornais mas tem editoriais jornalísticos que (com particular evidência nas últimas semanas) têm conseguido o impossível para negar a evidência da tendência das sondagens. Não tem empresas de jornais mas tem muitos jornalistas (como aqui no Corta-Fitas bem referiu o João Távora). Mas, mais do que tudo para um verdadeiro socialista que se preze, tem história. A história, para os socialistas, não é a que assente em factos mas sim em teses para as quais procuram encontrar factos que ajudem à montagem da ficção. Assim foi (e continua a ser) com a história da Primeira República, assim foi com a explicação da queda da governação Sócrates e agora se confirma com esta tese da independência face à banca e à comunicação social. Talvez seja esta uma das grandee diferenças entre o romantismo socialista que, agora, na pessoa de Costa, se apresenta às eleições e o pragmatismo de uma coligação que conseguiu ter contra si todos os interesses instalados durante quatro anos. Como bem referiu o insuspeito Daniel Bessa a propósito do não de Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque a Ricardo Salgado, o “Portugal mudou nesse dia. O regime económico caiu aí”.
Com grande destaque, a comunicação social tem noticiado que Maria Luís Albuquerque terá dado instruções à Estradas de Portugal, em Outubro de 2011, para, no Orçamento do exercício seguinte, reduzir cerca de 85 milhões de euros de despesa e aumentar receita na ordem dos 35 milhões. Algo natural e lógico, para mais no período que se vivia.
Por qualquer motivo que não consigo descortinar qual seja, os socialistas e certos comentadores criticam tal atitude.
O desespero e a crítica avulsa já vão num estado tal que, julgo, nos próximos três dias ainda irão criticar a cor dos vestidos, a marca da carteira, o restaurante onde almoça, os livros que lê, o que for.
António Costa acusa a coligação de “disfarçar as contas de 2012 (…), 2013, 2014, 2015 e por aí fora!”
Meu Caro António Costa: eu já não lhe peço que perceba alguma coisa sobre os temas de que grita, pois isso parece impossível. Mas ao menos que haja juízo no que diz! “(…) disfarçar as contas de 2012 (…), 2013, 2014, 2015 e por aí fora!”?!?...
“2015 e por aí fora”?!?... Estará Costa a antever a sua derrota?…
Aparentemente, a taxa de de desemprego terá subido 0,1 pontos percentuais, segundo “estimativas provisórias” divulgadas pelo INE e propagandeadas pela comunicação social. A oposição está feliz com esta subida.
Quererá isso dizer que afinal aceitam como válido o valor anterior que afirmavam ser falso?
Já se sabia que, ultimamente, na TSF os comentadores fazem campanha, em vez de comentarem. O que eu ainda não sabia, e fiquei a saber hoje, é que os supostos programas humorísticos dessa rádio serviam também para fazer campanha eleitoral.
O programa de Bruno Nogueira, hoje, parecia um tempo de antena do Bloco ou do PCTP/MRPP, com a diferença de que estes últimos têm graça e o primeiro nem isso. Deve ter sido escrito e encomendado por João Galamba.
Tenho muitas dúvidas que o abuso de adjectivos que por estes dias roça a ofensa no combate político, para além de animar as hostes acríticas, tragam alguma vantagem a um partido que não seja de "protesto". Estranho que ao final de quarenta anos de democracia na campanha eleitoral sobrevenha tamanha cacofonia feita de intolerância e insulto, que mal disfarça a falta de argumentos razoáveis. Como se algo próximo da realidade pudesse caber numa frase maniqueísta de dez palavras. A confirmarem-se no Domingo os fracos resultados dos socialistas, isso dever-se-há à linguagem adoptada por Costa que teve o mérito de mascarar de radical um programa político razoavelmente moderado. Pela minha parte não tenho grande saco para esta coisa chamada de “campanha eleitoral” e estou em crer que a berraria que por estes dias domina as redacções eufóricas passa ao lado da maior parte dos portugueses, que vivem preocupados com o seu quotidiano familiar, de trabalho e contas para pagar.
Se esta legislatura fica definitivamente marcada pela capacidade de resistência de um executivo que apesar de alguns tropeções levou a bom termo um doloroso programa de resgate financeiro, também ficou-o pelo inédito ambiente democrático e de total independência que permitiu a uma rádio pública como a Antena 1, com o apoio de Nicolau Santos, o mais fanático socialista dos jornalistas comentadores, tenha durante toda a legislatura, diária e militantemente cavalgado em horário nobre toda a sorte de descontentamento dos mais variados lobbies e grupos de pressão atingidos (ou não) pela crise. O mesmo espírito que permite a três dias do final da campanha a mesma rádio, com base numa denúncia anónima, acusar o governo de interferência na gestão de uma empresa do Estado - cuja administração já teve o cuidado de negar. É curioso verificar como afinal é "a direita radical" que dá lições de como se vive em democracia com uma cândida tolerância, que por contraste realça os tristes tempos do "animal feroz" que tudo e todos quis controlar, e nos trouxe a todos à quase falência, a triste miséria de que estamos finalmente a emergir devagar.
Assisto com espanto à discussão que se tem desenrolado à volta das sondagens de voto para as próximas eleições de 4 de Outubro. Discute-se na praça pública a fé nas sondagens.
Parece incomodar sobejamente o facto de a coligação estar à frente em algumas sondagens. Inicialmente quando as sondagens davam vitória ao PS, ninguém comentava o simples facto de as sondagens serem feitas por ... telefone fixo. De repente é tema em cada fórum o facto de as sondagens só abrangerem o universo de pessoas que têm telefone fixo.
Suspeito que, não fosse a coligação de direita estar à frente das sondagens, e eu nunca teria descoberto essa nuance técnica: o universo de sondados têm telefone fixo. Mas alguém alguma vez exigiu em nota de rodapé a explicação de que a sondagem não é representativa porque só abrange pessoas com telefone fixo? Não, nunca. Mas essa é agora a explicação que todos os portugueses de esquerda (que têm a arrogância de achar que o povo está sempre maioritariamente com eles) e alguns de direita (que não acreditam na popularidade da sua direita) parecem ter encontrado para este fenómeno bizarro "a coligação PSD/CDS está à frente das intenções de voto dos portugueses". Como é que é possível?! É só porque contactam pessoas com telefone fixo, dizem.
As pessoas discutem hoje as sondagens como se discute religião: "eu acredito nas sondagens", ou "eu não acredito nas sondagens". Como se fosse uma questão de fé.
Os pivots dos telejornais questionam os directores das empresas de sondagens e insistem em plantar a dúvida: "Isto pode ser pouco viável, não é? Isto tem uma credibilidade relativa não é?"
Os humoristas fazem piadas. Como é possível que a coligação esteja à frente das sondagens? Não é por mérito da coligação, é por desmérito, do PS, ou... das empresas de sondagens.
É este o pensamento dominante!
Adaptando a frase metafórica do MRPP: Morte ao pensamento único! Caramba.
Evidentemente, uma legislatura depois já não lembra o que bramava o manifestante. Sabe-se apenas, de concreto, era contra Sócrates, o Soberbo.
Foi nesse 12 de Março de 2011. Como se fosse amanhã, se António Costa ganhar as eleições, no preciso momento em que - sobretudo os pensionistas - virem o seu Orçamento de Estado chumbado e as muitas promessas feitas por cumprir.
Pedro Adão e Silva, comentador da SIC e da TSF, está agora a comentar na TVI24. Comentar..., leia-se: debitar desejos. Os mesmos que debitava de manhã na TSF, à noite na SIC N em debate (?!?) com Marques Lopes, e agora na TVI 24 (estou cansado, não vou ver a RTP).
Eu não consigo perceber a comunicação social portuguesa, ou pelo menos a lisboeta. A gente percorre os canais de televisão ou rádios, e folheia os jornais, e aquilo está cheio (assim a olho, talvez uns 75%) de pessoas que falharam todas as previsões dos últimos 5 ou 6 anos. Que tínhamos de reestruturar a dívida, que seria necessário outro resgate, que a coisa não iria lá, que a coligação se iria desfazer, que o Costa iria ganhar limpinho, e têm falhado em tudo. Mas a comunicação social tem continuado a apostar nas mesmas pessoas para informar os seus ouvintes ou leitores; é fabuloso! Como podem imaginar que isso ofereça credibilidade ou respeito pelas pessoas que servem?
Recorda-me um antigo programa semanal da RTP, julgo que às quartas, que era o Totobola, e que também falhava sempre as suas previsões (mesmo incluindo duplas e triplas). Mas pelo menos esse programa tinha sempre entrevistas e documentários muito interessantes.
Realmente, que concepção é essa de vida cultural em que o dirigente dum partido político convoca «agentes culturais» para uma almoçarada de propaganda eleitoral em que a cereja sobre o bolo é um programa de governo cultural (já de si uma aberração) pobre, mal escrito e estúpido, mas o bagaço servido como mata-bicho é um protesto grosseiro que revela sobretudo a dependência do estado desses tais figurantes da agenda política...
Nunca, mas nunca, por nunca, e por ninguém, um criador literário e artístico pode e deve ser muleta dum político, mesmo que a cor ideológica (digamos assim) seja aparentada.
Nesta mesa todos se enganaram e, eventualmente trôpegos, se empararam. Mas caíram todos, porque sem independência absoluta e liberdade radical nada feito, e sem autonomia dada aos criadores pior.
Ainda não perceberam isso, todos eles entrados na idade.
Homessa!!!
É obra — nem artística nem literária. Obra. Essa mesma.
Havia hoje uma rádio que tinha um programa sobre o estado da democracia em Portugal (ou coisa assim). Para tanto, tinha quatro convidados supostamente representativos de quatro forças políticas. Honório Novo, pelo PCP, Paulo Pedroso, pelo PS, e depois Pacheco Pereira e Bagão Félix. Fiquei imediatamente elucidado sobre a ideia do estado da democracia em Portugal, para essa rádio, e continuei alegremente a viagem com a Smooth FM.
Entrámos na recta final com tudo já visto e revisto. Tão claras são as coisas. Restam somente uns maçadores milhares e milhares de indecisos para converter.
Esta será, pois, a semana determinante. A dos derradeiros trunfos, o que no caso de António Costa significa a semana das derradeiras e desesperadas baixezas.
Por natural prudência e pessimismo, não vou em sondagens. Nem mesmo os resultados conhecidos me entusiasmam, a seu tempo direi porquê.
Para já, uma certeza: assim as ditas sondagens (as tornadas públicas e as privativas das direcções de campanha) continuem favorecendo a Direita, assim a semana se aproximará de regiões nunca recomendáveis - as da violência.
Decuplicarão os «lesados do BES», as provocações fisicas e verbais e a sua pronta divulgação na Net. A mentira despudorada também. Essa em que António Costa é mestre, ele e os seus «amigalhaços», numa «roubalheira» de ilusões dos que ainda não perceberam o logro socialista.
A semana promete!
Acho extraordinário que o PS considere que as pessoas se esqueceram de José Sócrates, que gozou em Paris de meios milionários que lhe foram estranhamente concedidos por um amigo empresário, enquanto o país sofreu os fortes apertos consequentes da bancarrota criada pelo mesmo nababo, que na hora do anúncio da calamidade começou por se preocupar com o ângulo narcísico da filmagem....!
Este Governo elogiou repetidas vezes os sacrifícios pessoais e das famílias para que a dependência de credores fosse minimizada.
O PS, pelo seu lado, apenas soube refilar contra uma tirania que ele próprio criou, ao gerir mal os destinos nacionais. As limitações da vida das pessoas nunca lhe interessou, porque não as soube evitar, mas quis fazer delas um capital político afinal gerado por erros partidários — jamais assumidos.
Sócrates não tem de estar no centro da vida política, mas quando a acusação judicial vier apresentar a vastidão das suas redes clientelares, nacionais e internacionais, os meios públicos desviados em favor pessoal ou outro, e os montantes das «comissões» em causa, astronómicos para o dia a dia dos portugueses de classe média e não só, ninguém vai ter dúvidas de quem foram os pais da enorme crise — que este Governo conseguiu sacudir.
Bem podem os advogados do ex dirigente socialista se esforçarem para exigir a libertação imediata dele, essa chalaça propagandística que os tarimbeiros do direito gostam de manobrar para hipnotizar ingénuos.
O que nem esses advogados, o seu cliente nem o PS vão querer que apareça até sexta-feira é o auto da Acusação. Seria um tsunami eleitoral! ...
Os temas fracturantes são exatamente o que querem significar: questões que dividem as opiniões, fraturando a sociedade em duas ou mais partes. Muitas vezes (para não dizer sempre) são acompanhados de abordagens ideológicas da sociedade o que os torna ainda mais fracturantes e com uma elevada carga emocional. Deveriam ser amplamente debatidos e, para alguns deles, colocar à decisão dos portugueses, ou seja, recorrendo ao referendo. Não é esta a opção do PS pois no seu programa eleitoral toma ( e destaco a frontalidade) a opção da defesa de soluções sem qualquer debate prévio. Ou seja, o PS assume o compromisso de:
1) Eliminar a discriminação no acesso à adoção e no apadrinhamento civil por casais do mesmo sexo. Ou seja, o pleno acesso ao regime de adoção por parte de casais homossexuais. Retomando a argumentação do recente debate em torno de legislação apresentada na AR sobre a co-adoção, sou dos que defende o direito da criança (que deverá prevalecer sobre o direito de um casal homossexual) a ter um pai e uma mãe. São vários os estudos que apontam neste sentido e muitos os psicólogos e técnicos que acompanham crianças desprotegidas que igualmente defendem esta posição. Reconheço e respeito a argumentação dos casais homossexuais mas dela discordo. Saliento que muito recentemente foi publicada legislação (ver artigo de Teresa Anjinho publicado no Expresso de 19 de Setembro) que é, de alguma forma, uma reforma estrutural no que à criança diz respeito: adoção, proteção das crianças e jovens em perigo e regime tutelar cível. São três leis fundamentais que careciam de revisão e que agora foram reformadas e tendo presente os principais destinatários : as crianças institucionalizadas. Ora o PS em nada se refere à necessidade da reforma agora traduzida na legislação e coloca em situação de paridade casais homossexuais com casais heterossexuais. Ora em Dezembro do ano passado (e segundo o mesmo artigo já citado) encontravam-se cerca de 400 crianças em condições de adotabilidade e cerca de 1800 candidatos em lista de espera para adotar. Para o PS os casais homossexuais não deverão ser descriminados nos processos de adoção, ou seja, terão igual prioridade à dos casais heterossexuais. O que não concordo e por isso sou contra esta proposta eleitoral socialista.
2) Eliminar as restrições de acesso, que ainda subsistem na lei, às técnicas de procriação medicamente assistida por casais do mesmo sexo e por mulheres solteiras. Faz sentido apoiar e dar condições de acesso às técnicas de PMA (procriação medicamente assistida) aos que por opção própria escolheram vidas familiares que, por natureza, são não reprodutivas? Em minha opinião não faz e por isso deverão votar PS os que defendem esta solução.
3) Melhorar o regime da identidade de género, nomeadamente no que concerne a necessidade de previsão do reconhecimento civil das pessoas intersexo. Segundo os defensores deste conceito “A natureza não decide onde a categoria "masculina" termina e a categoria "intersexo" começa ou onde a categoria "intersexo" termina e a categoria "feminina" começa. Os seres humanos é que decidem.” Sem comentários! Os que defendem o reconhecimento civil deste novo registo deverão votar PS
Não me lembro de alguma vez ter bebido uma Macieira. Não sou abstémio, mas brandy não faz parte dos meus gostos. Mas não deixo de reparar neste anúncio de uma série comemorativa dos 130 anos duma bebida portuguesa que é mundialmente conhecida, como já tive provas disso.
Um conservador é também aquele que elogia a longevidade de actividades industriais e comerciais que assinalam um espírito nacional, uma originalidade simples mas nossa, que soube perdurar atravessando épocas e mudanças de preferências ou gostos.
Se confiarmos nessa capacidade de perserverança e adaptabilidade, podemos esperar que algo nos diferencie duma comunidade continental a que historicamente pertencemos mas que não nos suga nem anula. Por isso elevo o meu cálice imaginário à empresa que produz a Macieira, aos seus dirigentes e aos seus trabalhadores de todo o escalão — na certeza de que o aqui e agora e o futuro se faz com todos eles, com o brio e o orgulho que uma marca pode representar como distinção nacional.
Parabéns, portanto!
(O «acordo ortográfico» era dispensável...)
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Os seus coments parecem bastante similares aos "cu...
Diz bem, a começar. Pois outras medidas mais drást...
E quem lê o Público e(digamos) o jornal do pcp e/o...
Os erros ortográficos cometidos por analfabetos (d...
já havia problemas antes da vinda em grande número...