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antes cegueira...

por Vasco Lobo Xavier, em 04.10.12

 

 

No caso BPN, falar de supervisão do BdP é claramente uma hipérbole.

não apagar a memória...

por Vasco Lobo Xavier, em 04.10.12

Louçã acusa este governo de “gestão danosa”. Que dirá ele dos governos de Sócrates? É preciso nunca esquecer que estamos onde estamos graças ao desgoverno despesista de um governo conduzido por um doido que há pouco mais de um ano ainda queria construir um aeroporto novo em folha e um TGV.

O mesmo que gastou pipas de dinheiro só nessas intenções descabeladas. E Louçã aplaudia animada, alegre e irresponsavelmente essas despesas malucas, juntamente com o PCP. “Gestão danosa”?!?... Tenha juízo e vergonha na cara, Senhor Louçã.

Amanhã

por João-Afonso Machado, em 04.10.12

Os portugueses de hoje vivem horas nunca antes vividas de desesperança. Numa visão mais imediatista, não será exagero dizer experimentam o atroz momento de agonia, a percepção de uma morte inevitável e próxima. Já sem querer saber de razões e opções. Sem folego para a política ou as alternativas que os partidocratas possam oferecer.

Quem terá ainda ânimo para festejar o Cinco de Outubro republicano? Ninguém, indiscutivelmente.

Bom seria, no entanto, aos portugueses não passasse despercebia a extraordinária importância do dia de amanhã. Em que se comemora - acima de tudo, sobrevoando o Tempo - o princípio da Nacionalidade. E em que o representante da nossa Casa Real, no Palácio da Independência (aonde, senão aí?) se dirigirá a todos nós.

E bom seria todos nós o ouvissemos.

Porque não haverá criticas de ocasião nem juízos sobre este ou aquele. Somente o apelo ao que nos resta no fundo da alma - a nossa orgulhosa condição de portugueses, multissecular condição de que, afinal, ainda não apareceu quem queira abdicar.

Sua Alteza Real, como sempre, colocará os seus préstimos ao serviço do Regime vigente. Como El-Rei D. Manuel se dispôs a colaborar com a República que o exilou, a bem de um Povo sofredor (por razões menores) com a sua inclusão no drama da 1ª Grande Guerra.

Sua Alteza Real não personificará culpas. As suas palavras serão de solidariedade, tão-só. Connosco. Ao nosso lado.

Saibamos interpretar a sua mensagem e o seu lugar.

Enquanto isso, deponha Soares & Cª, definitivamente, uma sepulcral coroa de flores aos pés da estátua de todos os Antónios Josés de Almeida. De uma vez para sempre. E ouça penitenciadamente o que tem o Chefe da Nação a dizer ao Povo português.

Era bom, era...

por Maria Teixeira Alves, em 04.10.12

Bom para a patroa levar os miúdos à escola

por João Távora, em 04.10.12

 

 

Depois do assalto final (?) anunciado ontem pelo ministro Gaspar, estou a pensar trocar o carro por este lindo triciclo Famel Zundapp, descapotável e isento de portagens. 

 

 

 

 

É numa conjuntura especialmente dolorosa que S.A.R. o Duque de Bragança, amanhã irá falar aos Portugueses. No meio de todo este ruído, esta é a voz que faz sentido ouvir. Porque ela é a voz de Portugal.

 

O Sr. P.

por Rui Crull Tabosa, em 03.10.12

O Sr. P. tem passado.

Nasceu pobre. Quando novo trabalhava arduamente no seu terreno, pouco extraíndo de uma agricultura principalmente de subsistência. Depois de também se dedicar à pesca, descobriu finalmente no comércio uma forma de enriquecer, vendendo aos vizinhos produtos cobiçados que comprava ou produzia noutras localidades, cujo acesso fácil só ele conhecia. Depois aconteceu o que normalmente acontece: os vizinhos descobriram-lhe o segredo e, sendo mais fortes e industriosos que ele (que gastara os lucros obtidos em artigos de luxo ou simplesmente desbaratando-os), cedo ou tarde aabaram por lhe roubar o exclusivo até quase o expulsarem de lá.

Já velho, sem forças, largou o comércio e abandonou os terrenos entretanto adquiridos, deixando-os a vizinhos poderosos ou ao deus dará.

Voltou-se, então, para o pequeno pedaço de terra natal. E que fez? Irrealista (quase parecendo senil), pedia dinheiro emprestado para multiplicar caminhos para lado nenhum e plantar flores de enfeite (principalmente cravos, primeiro, e rosas, depois) que contemplava, deleitado. Almoçava quase sempre fora, dava festas, comprava sempre o último grito da moda, para tanto usando o generoso plafond do seu cartão de crédito. Como tivesse dificuldade em pagar as crescentes dívidas, arranjava novos cartões para pagar os juros que entretanto iam caindo.

Até que chegou o dia em que os credores deixaram de lhe emprestar dinheiro como dantes, avisando-o de que só o voltariam a fazer, impedindo-o de cair na mais absoluta miséria, se o Sr. P. reduzisse - e muito - os repastos no restaurante, aceitasse substituir o roseiral por árvores de fruto e outras produções mais rentáveis e, finalmente, apertasse uns bons furos no cinto que se habituara a não usar.

E assim chegamos ao presente, em que o Sr. P. tem de escolher entre encarar as suas dificuldades com coragem e como uma oportunidade para mudar de vida ou, então, a não pagar o que deve, condenando-se a regressar a uma existência, quando muito, de subsistência.

Terá o Sr. P. futuro? 

Espero bem que sim, a pensar, principalmente, nos seus filhos. Nos nossos.

Sai de cima

por José Mendonça da Cruz, em 03.10.12

Lá vêm os poltrões que pagam toscos estudos sobre fundações, que cortam 30% numas poucas e têm medo de fazer mais, lá vêm eles fazer o país trabalhar para o Estado até Setembro para o Estado estoirar mais.

Lá vêm os incapazes de renegociar obscenas rendas eléctricas meter a mão no que ganhamos.

Lá vêm os medrosos que não sabem pôr fim às falcatruas das PPPs sacar mais do que ganhamos, meter a mão na nossa conta a prazo (investida depois de impostos, julgávamos nós), cortar fatias nas nossas propriedades e imóveis, roubar pensões, devorar o que ganhamos e mais o que julgávamos ter a salvo dos ladrões.

Lá vêm os falsários que se apresentaram com um credo liberal e de faca afiada contra «as gorduras do Estado», mas não quiseram encontrá-las, e continuam a gastar o que não têm, e vêm ávidos de engordar ainda mais.

Lá vem mais socialismo sob o rótulo de austeridade.

Lá vem mais atraso.

quando a realidade supera a ficção....

por Vasco Lobo Xavier, em 03.10.12

Anúncio de mais impostos. População nas lonas. Quem reagir à cobrança é detido (versão não legendada).

Trendy em época de recessão

por Maria Teixeira Alves, em 03.10.12

 

Portugal intervencionado e sob medidas de austeridade trouxe aos portugueses novos looks e novos hábitos.

Os homens adoptaram o look propositadamente desmazelado da barba de três dias (sim como o George Clooney). Olhamos à volta e de repente os homens estão de barba, mesmo em dias de trabalho. É vê-los de fato e barba por fazer de três dias. Lembram-se dos anos 80/90, anos de pujança económica para um Portugal recém membro da União Europeia, onde todos os homens andavam de fatos impecáveis, de cabelo penteadinho e de barba feita? Era a época dos yuppies, dos corretores de bolsa. Hoje o trendy mudou, agora o que está a dar é ter um ar estudadamente decadente, descuidado (um ar a puxar ao revolucionário).

Também está de moda correr no paredão, junto ao rio ou ao mar. Em tempos de crise, em que o rendimento disponível baixa, as pessoas trocaram a mensalidade do ginásio pela corrida ao ar livre. Em alternativa, e porque o low cost está na moda, optam pelos recentes ginásios low-cost.

Os porches, audi, bmw, ferrari deram lugar ao smart. Os carros económicos estão na moda. Este é mais um sinal dos tempos. Algarve nas férias? É caro estar lá e é caro ir, alternativa Comporta/Soltróia. É perto de Lisboa, é bom e é mais barato que o Algarve.

Os restaurantes 'in' deixaram de ser os caríssimos para serem os castiços de gosto revivalista, sobretudo arte nova, românticos e simples, ou em alternativa os bons de médio preço como Sushi Café e Guilty.

Voilá!

Critérios

por João Távora, em 03.10.12


Ontem durante quase uma hora, entre as 9,30 e as 10,30, esteve na SIC notícias um chato a dissertar sobre a derrota do Benfica com o Barcelona (na TVI 24 era uma mesa redonda) enquanto em rodapé passa a legenda informando que o Braga ganhara 2-0 ao Galatazaray na Turquia. O critério deve ser o incentivo à leitura, que foi o que eu fui fazer.

Ciências da (dí)Vida

por José Luís Nunes Martins, em 02.10.12

Nesta semana, o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida pronunciou-se no sentido de que o Estado português pode e deve racionar o acesso aos medicamentos mais caros para tratar o cancro, a sida e a artrite reumatoide. Tendo o médico que preside ao referido Conselho dito que se trata de "uma luta contra o desperdício e a ineficiência, que é enorme em Saúde". Mais, que “não é só legítimo, mas desejável.” Chegando-se a referir ao facto de que 50.000€ por 2 meses de vida não se justificam.

 

Uma vida não tem preço. Nem qualquer pedaço dela.

 

Como pode um homem, médico, chegar à conclusão que há um valor justo para um mês de vida... todos já tivemos muitos meses maus, anos até... eu também, poderiam ter sido passados por cima, mas, ainda assim, integram a minha história, fazem parte do meu caminho até aqui... Mas, ainda assim, amputar passados é diferente de abortar futuros.

 

Matar de forma absoluta o amanhã de alguém é crime. Chama-se homicídio. Trate-se de um embrião bebé que se desenvolve à velocidade da vida ou um doente em coma, com cancro em fase terminal... é sempre homicídio. Sempre. Porque morre alguém, por vontade de outrem.

 

Na vida, há momentos, um olhar, um sorriso, um beijo, que duram segundos mas que valem (mais que) uma vida...

 

A vida é essencialmente futuro. Ainda que numa cama de hospital, em lágrimas, num mar de sofrimento... a Vida também é isso. Não é só alegria, também é dor.

 

Será que os médicos deixarão de fazer juramento de Hipócrates para, hipocritamente, jurar defender com aprumo, brio, disciplina e coragem militares, o Orçamento? Na conclusão 6 do parecer o Conselho refere que os médicos deviam obrigatoriamente ter mais formação ética para tomarem decisões mais justas e mais, imagine-se, responsáveis!

 

Argumentarão que não há recursos e perguntarão quem escolheria eu de entre dois doentes com diagnósticos e prognósticos diferentes... Mas a falta de recursos deve-se não a quem está doente, mas a quem os andou a desperdiçar. Em casa onde não há razão, todos ralham, mas nunca há pão. Talvez porque alguém o come todo assim que chega... O problema não é o custo das terapias mas o dinheiro que era suposto existir para as pagar e que foi canalisado para outras vi(d)as.

 

Haverá, por esta altura uma multidão de gente à procura de uma fórmula matemática que decida, ela própria, o “sim” ou “não” em relação ao futuro dos doentes em avançado estado de despesa pública... no entanto, parecia-me bem mais humano que, em casos extremos, fosse alguém a fazê-lo, alguém com valores a assumi-lo, mas nunca um algoritmo que se aplica de forma impessoal... e atrás do qual, depois, muitos se esconderão.

 

Em breve, a capacidade do Estado pagar reformas acabará... o que argumentarão, perante esse cenário, os então estes senhores das Ciências da (dí)Vida? Talvez alguém ligado a um qualquer Conselho de Ética (!) venha dizer que a vida para além dos 70 anos já não é vida, que a qualidade de vida dos mais novos é posta em causa por esses egoístas que já viveram mais do que o suficiente... ou talvez que se devia ter investido mais em aborto... ou outra enormidade que não me é dado imaginar...

 

Está completamente errado quem contribui com a sua sabedoria sobre Ética e sobre a Vida para a aplicação de medidas políticas inumanas, num país que pode ter pouco dinheiro, mas que não deixa por isso de ter muito valor. Apesar dos concidadãos que trocam vidas por dinheiro.

 

Resta um apelo: que se perdoem estes senhores da Ética pois, seguramente, não sabem o que dizem nem o que fazem... Na melhor das hipótese, porque talvez nunca tenham conseguido um olhar que de um sorriso se fez beijo... mas, sabem, nunca é tarde! E vale sempre muito mais que 50.000€ – asseguro eu.

 

 

 

(publicado no jornal i - 29 de setembro de 2012)

ilustração de Carlos Ribeiro

 

Do filósofo G. Alves

por João-Afonso Machado, em 02.10.12

O futebol é, realmente, o retrato fiel do estado da Nação. Enfim, melhor será corrigir - do estado do País, esquecendo impagáveis episódios como a célebre greve de Saltillo, em pleno Mundial de 1986, além de outros mais...

As comparações acabam por ser resumiveis: a turbamulta sedenta de resultados favoráveis, copiosos e fáceis; os dirigentes sentindo sempre o aço - o bronze... - frio da espada de Damocles sobre os pescoços propriedade dos seus seres; e a consequente e incontornável instabilidade absolutamente imperante.

Mais as corriqueiras habilidades fiscais e um ou outro escândalo a apimentar as conversas de café. Nesta República de treinadores de bancada.

Que me perdoe o meu caro Amigo João Távora, mas o seu Sporting Club do nosso Portugal disto mesmo dá conta. Acabo de ler que o 1º Ministro Sá Pinto ou apresenta resultados imediatos ou parte para o exílio. A bem - ou chumbado como um coelho qualquer.

Acho optimo que a malta seja exigente. Deveria, porém, ser menos impaciente. O ninho faz-se, mas o pardal só leva no bico uma palheira de cada vez.

 

Mares de demagogia

por José Mendonça da Cruz, em 02.10.12

Como é que se faz uma manobra de intoxicação?

Pega-se no desabafo irritado de um colaborador do governo que tem um curriculum internacional notável e agita-se umas 30 ou 40 vezes em horário nobre inculcando que o desabafo é uma ofensa grave à geral mediania.

Convocam-se uns quantos jornalistas simpáticos à causa que em sucessivas peças responsabilizem pelo desabafo o governo. Em todas as peças em que ocorra o primeiro-ministro dirão que «só não falou de...» (o desabafo); perguntarão, em cada ocasião se «subscreve as palavras de...» (o desabafo). Insistirão, como sendo coisa natural, que um primeiro-ministro deve pronunciar-se favoravel ou desfavoravelmente sobre qualquer declaração de qualquer colaborador seu.

Chama-se, por fim, um Freire ou um Adão e Silva quaisquer para dizer que o governo perdeu a legitimidade.

A manobra tem sucesso garantido, visto reunir os condimentos tão do gosto dos piores Portugueses: nojo ao mérito, inveja, mesquinhez e vontade de nunca, nunca por nunca discutir a substância em vez da forma. 

 

Ilhas de sanidade

por José Mendonça da Cruz, em 02.10.12

O programa Olhos nos Olhos, à segunda feira na TVi24, moderado por Judite de Sousa e protagonizado por Medina Carreira (o homem a que já ninguém chama «pessimista» nem «louco») é um guião do futuro que nos espera. Infelizmente, em nenhum telejornal, em nenhum dia, a nenhuma hora se repegam com seriedade os temas que radicam na questão fundamental: «Não há dinheiro». Ninguém mais discute como se preserva um Serviço Nacional de Saúde sem dinheiro, ninguém debate como se mantém a protecção social sem dinheiro, ninguém aborda as dificuldades de proporcionar ensino sem dinheiro, ninguém aborda sacrifícios nem remédios. Televisões e jornais remeteram-se ao papel de manifestantes, protestam contra a austeridade, fazem-se ecos de exigências descabeladas, promovem o repúdio da troika como se não fosse uma tragédia. Desistiram de pensar. Fazem agitação e festas. Preferem ser irresponsáveis e obtusos. E desculpam-se com uma ou outra dura hora de sanidade.

Assim se denuncia o passado

por Maria Teixeira Alves, em 02.10.12

"Acabou o capital de risco para amigos", garantiu hoje o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, durante a conferência de aniversário do Dinheiro Vivo

Um rapaz numa cerimónia oficial numa universidade chamou "filho da puta" ao primeiro-ministro. As pessoas acharam bem e estão muito indignadas por a escola lhe ter instaurado um processo disciplinar
Entretanto continua a falar-se muito do Dr. António Borges, por ele ter "chamado ignorantes" aos empresários. As pessoas acharam que era um insulto muito feio e querem que ele seja despedido, mesmo sem processo disciplinar.

A unir os portugueses desde 1143

por João Távora, em 01.10.12

Como vai este país?

por Maria Teixeira Alves, em 01.10.12

Maria Luís Albuquerque, Secretária de Estado do Tesouro e Finanças, disse hoje para uma plateia de Revisores Oficiais de Contas que:

 

"O não cumprimento das exigências do programa de ajustamento conduziria a uma interrupção súbita do financiamento externo - da 'troika', mas também via Banco Central Europeu, do financiamento em mercado, e do investimento directo estrangeiro. O fim do financiamento resultaria no colapso do Estado. As contas públicas ficariam instantaneamente equilibradas, pela pura impossibilidade de gastar mais do que se tem, mas à custa do não pagamento de pensões e salários e do provável colapso da estrutura da administração pública. Teríamos um retrocesso de décadas no bem-estar das pessoas, com uma estrutura social com muito menos apoio, nomeadamente ao nível familiar, que aquela que nos caracterizou no passado.
Não haverá mais nenhum programa de financiamento para Portugal. De qualquer forma um novo pacote de ajuda só iria impor condições ainda mais duras de cumprir. Melhores dias virão para Portugal."

 

É assustador!

Pois é isto

por Maria Teixeira Alves, em 01.10.12

Ora aqui está uma análise independente, inteligente e honesta sobre a TSU e o caso Borges. É isto que eu li nas declarações (pouco simpáticas, é certo) de António Borges. "Isto" refiro-me ao que a Helena Garrido escreveu no Jornal de Negócios (a citação é insuspeita uma vez que eu trabalho num jornal concorrente).

 

Mistérios no caso da TSU



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