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Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 27.04.12

«Em Abril, planta pêra-abacate, e abre nova comissão de inquérito a Camarate.»

- Almanaque Borda de Água.

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Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 26.04.12

O Atlético de Bilbao - Sporting faz lembrar o 25 de Abril: a esperança anda no ar, as rádios e televisões não falam de mais nada, dá-se a palavra ao povo, e no final acabamos todos desiludidos.

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Nós só queremos ver Lisboa a arder *

por João Távora, em 26.04.12

 

 

 

Quando a notícia de capa dum jornal chamado “de referência” sobre a efeméride do 25 de Abril é a discutível opinião das esquerdas na oposição sobre o discurso do Chefe de Estado no parlamento, está tudo dito. Dá ideia que o pessoal lá na redacção não descansa enquanto não tiver a malta na rua, uns bancos, carros e lojas a arder para fazer uns bons bonecos e manchetes. Ou então que aqueles que compram jornais se reduzam cada vez mais a um nicho de carolas masoquistas, agências de comunicação, gabinetes partidários, quadros do Estado e professores reformados.

 

* "Palavra de ordem" de uma claque de futebol do norte.

 

 

 

Eanes ontem - no Passado e no Presente

por João-Afonso Machado, em 26.04.12

Nessa altura Sá Carneiro era a uníca hipótese credivel de um estadista à altura, face ao Portugal sobrante do PREC. E Sá Carneiro, tolhido por uma Constituição espelho das imposições ideológicas do MFA, por um Conselho de Revolução igualmente castrense, Sá Carneiro sempre de olhos postos na Europa livre, não podia contemporizar com o Presidente Ramalho Eanes. Um homem sisudo, um espaventoso par de patilhas, acima do mais um não-político profundamente influenciável. E cujo principal conselheiro e mentor era - azar dos azares - Ernesto Melo Antunes. Por tudo, Sá Carneiro "declarou-lhe guerra", no decurso da qual, aliás, morreu.

Assim aprendemos a não gostar de Eanes. O bizarro Presidente da República que recomendou aos portugueses Salgado Zenha como seu sucessor, num inesquecivel assomo de eleitoralismo. O ingénuo dirigente do PRD a cuja iniciativa de apresentar uma moção de censura ao Governo deve Cavaco Silva a sua primeira maioria absoluta. Enfim, o palavroso de então, o alvo dilecto das caricaturas - livros inteiros delas... - de Augusto Cid.

Mas os anos foram passando, as patilhas de Eanes tornaram-se menos ostensivas, o seu discurso menos rebuscado, a sua discrição impossivel de não ser enaltecida. E, já à luz da História, o personagem tornou-se simpático e honorável. Sobretudo honorável, sem dúvida uma boa escolha de Fátima Campos Ferreira, ontem, para a sua entrevista televisiva.

Recordaram-se esses conturbadíssimos tempos. O 25 de Novembro, os seus antecedentes e o que se lhe seguiu. Sem papas na língua.

E com um breve momento que é outro ponto de ordem no Portugal pós 25 de Abril. Quando, justamente, perguntado sobre Mário Soares, Ramalho Eanes declarou ter perdido a estima pelo soba socialista depois da leitura do «livro de Rui Mateus».

Chama-se esse livro "CONTOS PROIBIDOS - MEMÓRIAS DE UM PS DESCONHECIDO". Que é como quem diz, a denúncia do verdadeiro Mário Soares e da sua rede de influências e clientelismos. O único livro em Portugal cuja edição se esgotou num dia só - aquele em que surgiu nas bancas...

Agora disponível na Net, porém.

 

Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 26.04.12

Extinção de freguesias: EDP e Lusoponte ficam de fora.

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A verdadeira Revolução foi a entrada na CEE

por Maria Teixeira Alves, em 25.04.12

Estive hoje à tarde no Chiado (paredes meias com o Largo do Carmo) e nem sinal de cravos ou chaimites, nem música nas ruas, nem ninguém que não estivesse normalmente a ver montras e a ir à Fnac. Mal se dá pelo 25 de Abril, se eu não ligasse a televisão poderia perfeitamente passar o dia sem saber que se comemora a Revolução que supostamente mudou Portugal. Não me lembro muito do Portugal de antes do 25 de Abril, tenho uma vaga ideia de Marcelo Caetano na televisão a preto e branco e pouco mais. Lembro-me do início do anos 80 e tenho uma ideia provinciana dessa época (ainda hoje tenho uma ideia de Portugal como um país pouco evoluído, muito preconceituoso, vaidoso, manhoso, pouco culto, e tenho pena). Mas há uma coisa que eu me lembro, de um salto qualitativo entre o fim dos anos 80 e os anos 90, gloriosos anos 90. Isso devemos a quê? À entrada na CEE, que é hoje a União Europeia. 

Portugal é membro de facto da União Europeia desde 1 de Janeiro de 1986, após ter apresentado a sua candidatura de adesão a 28 de Março de 1977 e ter assinado o acordo de pré-adesão a 3 de Dezembro de 1980. A verdadeira Revolução para Portugal foi a entrada na União Europeia, o resto é folclore.

A juventude que merecemos

por Rui Crull Tabosa, em 25.04.12

Não raro ouvimos queixas ou simples lamentos sobre o estado em que se encontra a nossa juventude.

E o facto é que a juventude nos países ditos desenvolvidos é cada vez mais estupidamente consumista, ignorante, superficial, desviada, libertária, conflituosa, desprovida de valores e princípios, escrava dos prazeres e dos instintos mais baixos, desnacionalizada, alarvemente seguidora de falsos ídolos da moda, do desporto ou de rimas primárias, depredadora do ambiente, cultora da morte.

A quem estas linhas parecerem excessivamente duras ou mesmo injustas, aí estão os telemóveis, os jogos de computador, o telelixo, a droga, o aborto, o álcool, a violência, a falta de respeito, os piercings, o vestuário desleixado, o cabelo rasta, os graffiti, os góticos, os festivais de metal/rock, entre muitos outros exemplos, a demonstrar o contrário.

A juventude moderna é filha da sociedade moderna.

Uma sociedade decadente, consumista, materialista, dissolvente, poluidora, hedonista, violenta, amoral, indiferente, estrangeirada, fomentadora do parasitismo, enfim, deformadora da juventude.

Não proibiu proibir?

Não deu tudo às criancinhas?

Não as envenena com os piores conteúdos nos media?

Não desautorizou os professores?

Não discriminalizou o consumo de drogas?

Não liberalizou o aborto?

Não inverteu a moral?

Não ridicularizou o patriotismo?

Não exilou a dureza de carácter?

Não criou mercados atrás de mercados para os jovens consumirem mais e sempre mais?

Não esqueceu os jovens como Pessoas e os vendeu como objectos?

Pois.
E é assim que temos a juventude que merecemos e ajudámos a (de)formar.

Até quando?

Vinte e cinco

por João Távora, em 25.04.12

 

Não podemos esquecer que nos dias seguintes à revolução dos cravos iniciou-se uma encarniçada luta pela Liberdade, que teve o seu auge a 25 de Novembro de 1975, mas que ainda hoje perdura, e perdurará enquanto imperar nas sombras e às claras uma casta omnipotente que se considera herdeira duma superioridade moral em relação aos demais. O sequestro da Direita, ainda hoje envergonhada da sua natureza e ideias. 

Ao cabo de trinta e oito anos deveria ser uma evidência que o socialismo, nas suas várias adaptações e intensidades, não é a única receita para a resolução dos problemas dos portugueses. De resto, aprender a conviver de igual para igual com os que pensam de maneira diferente é, neste País ainda hoje, uma longínqua meta civilizacional, o “25 de Abril” que nos falta cumprir e que acredito um dia nos redimirá. 

Ingovernáveis, ontem como hoje...

por João Távora, em 25.04.12


Segundo um relatório de um espião da coroa britânica de serviço em Lisboa ao tempo da “questão inglesa” era nas manobras dos chefes políticos que estava a lógica dos acontecimentos, porque em Portugal “a animosidade dos partidos é mais poderosa do que o patriotismo”.

George Petre, oficio a lord Salsbury, 31.3.1890 In D. Carlos – Rui Ramos, Círculo de Leitores 2006

Para os mais raros

por Rui Crull Tabosa, em 25.04.12

Para se sentirem vivos, apenas

por João-Afonso Machado, em 24.04.12

Contrariamente ao que afirmam de si mesmos, Soares e Alegre não são socialistas. Tão pouco democratas ou autocratas, devotos de qualquer corrente ideológica defenida e consistente.

Soares e Alegre são, e sempre foram, toda a vida, apenas políticos de carreira. Com os sintomáticos tiques que essa sua opção possa manifestar: a fortuna pessoal, a ausência de qualquer ocupação profissional alternativa, o exílio dourado, umas conferências e uns escritos, a abundância de viagens e as mais amplas benesses estatais. Ou o mais profundo desprezo por qualquer preocupação de coerência pessoal, bem acobertado por tonitroantes discuros apologéticos da Ética.

Assim viveram todas as décadas da sua já longa existência. Em nada acreditando verdadeiramente, sequer na vida para além da vida.

Esse o drama de Soares e Alegre. A sua finitude, a proximidade do derradeiro dia, o vácuo que se lhe seguirá. E por isso, aposentados embora, ainda recentemente castigados - de modo duro, indubitável - pelo eleitorado, continuam agarrados, de unhas e dentes, à ribalta política de onde, em boa verdade, há muito se encontram afastados.

É o medo da morte que os leva a proclamar, sob qualquer pretexto, como estão vivos e de saúde, eternos numa eternidade de palavras somente. Que lhe ocupa a mente e impede nela penetre e se instale a dolorosa consciência do fim.

Tal qual Saramago em vésperas da sua morte, invectivando o Deus em que não cria mas tanto gostaria de encontrar.

 

Reunión de marketing en España

por Vasco Lobo Xavier, em 24.04.12

- Y... ¿solo ocurre en Vigo, me lo dice usted?...

- Sí, eso solo pasa en el Corte Inglés de Vigo.

- ¡Qué raro!...

- Sí, rarísimo. Un pico de ventas totalmente inexplicable: todo el acopio de jabón y gel de ducha de esas dos marcas desaparece. Nunca lo hemos podido entender...

- ¿Y eso pasa siempre en abril?

- Siempre el 25 de abril, todos los años. A veces ocurre también en octubre, el día 5. Pero así cierto, cierto, solo el 25 de abril, todos los años.

- ¿Sería un comerciante, para revenderlo?

- No, es que no solicita factura.

- Y, me dice usted, que solo en El Corte Inglés de Vigo, ¿verdad?

- Eso es.

- ¡Qué raro!...

- Sí, ¡muy, muy raro!...

Après moi le déluge

por João Távora, em 24.04.12

 

É lamentável que os numerosos “pais da revolução” (que falta faz uma mãe para serenar as excitações), alguns politicamente activos nos últimos anos, não tenham tomado uma posição assim assertiva quando, numa criminosa gestão política, percorríamos o caminho da insustentabilidade financeira que nos atirou para este atoleiro de miséria. Aos militares de Abril não sei, mas a Mário Soares certamente não seria suposto explicar que o dinheiro não nasce nas paredes dos multibancos, já que ele foi primeiro-ministro de dois resgates financeiros pelo FMI, em 1977 e 1983, tempos de austeridade e miséria, ocasião em que foi politicamente vilipendiado pela habitual aliança entre a extrema-esquerda e os sindicatos, mobilizados para incendiar a rua e restabelecer o seu processo “revolucionário” interrompido.
Estranho pois como gente com responsabilidades, sabendo o que está em jogo no acordo com a Troika, prefira capitalizar protagonismos estéreis com atitudes incendiárias. Après moi le déluge, ou apenas um fenómeno de senilidade?

SôZé

por Jorge Lima, em 24.04.12

– E o Mário Soares diz que era preciso um novo 5 de Outubro.

– E o Otelo sequestra uma leitaria.

– E no Dia do Teatro vão falar de teatro, e no Dia da Doença dos Pezinhos vão falar da doença dos pezinhos.

– E no dia seguinte, com um pouco de sorte, calam-se.

– E no entanto aquilo foi bonito.

– Tudo parecia possível.

– Tudo.

 

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Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 24.04.12

Vasco Lourenço não empresta 25 de Abril.

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Dúvida Cândida

por José Mendonça da Cruz, em 24.04.12

Vale ou não vale a pena ter uma sensação de incómodo perante uma procuradora que investiga o governo madeirense com tanta pompa e fanfarra, mas tem tanta pressa em arquivar o processo sobre a espécie de licenciatura de Sócrates sob pretexto de que pode «prejudicar outros estudantes»?

Uma boa ideia

por José Mendonça da Cruz, em 24.04.12

Soares, Alegre e uns militares que, da mesma forma, constantemente proclamam a sua importância resolveram não aparecer em público, porque não gostam dos governantes eleitos, não gostam das políticas referendadas por maioria, não gostam de ter sido afastados do poder, e, depreende-se, não gostam do povo. Que bela ideia! Que magnífico precedente! Quantas vezes será preciso desagradar-lhes para que se abstenham mais permanentemente?

O regresso da tropa fandanga

por Rui Crull Tabosa, em 23.04.12

Parece que a defunta associação 25 de Abril e o vetusto pai Soares resolveram fazer prova de vida anunciando que não participarão nas celebrações oficiais da data, aquela com o argumento de que “As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável” e este em solidariedade com a dita associação.

Se têm razão quanto à violência dos sacrifícios a que os Portugueses estão submetidos, o que cabe perguntar é porque só acordaram agora e não antes, quando participaram ou simplesmente calaram ao sermos conduzidos para o caminho da bancarrota.

É que esse caminho começou logo nos alvores da revolução e prosseguiu, apoteótico, ao longo destes quase 40 anos, com a demagogia dos sucessivos governos.

Desde as nacionalizações e a destruição da economia nacional, logo no tristemente célebre PREC, ao abandono da agricultura e da pesca, à desindustrialização do País,  à assumpção de encargos anuais de dezenas de milhares de milhões de euros com o funcionalismo e a burocracia de Estado e com prestações sociais concedidas sem as devidas contrapartidas contributivas, no caso das reformas (e não me refiro às mínimas), ou mesmo sem qualquer prestação de trabalho, como no caso do rendimento social de (des)inserção, passando por errados e ruinosos investimentos públicos, seja nas chamadas SCUT ou em obras faraónicas de utilidade económica nula ou duvidosa.

Esquecem também a indigência cívica e moral em que se encontra Portugal, com um Estado corrupto, um empresariado subsidiodependente, uma juventude abandonada, uma escola a saque, uma sociedade envenenada pela boçalidade imperante nos media, um exército de políticos devoristas que semearam a miséria social e comprometeram o nosso futuro colectivo enganando sistematicamente os eleitores com promessas vãs, que sabiam não poder cumprir.

Quanto ao novo governo, deixem-se essas ricas comadres de tretas que ele está simplesmente a limpar o lixo em que os camaradas transformaram o País.

Faz bem a associação do reumático em não aparecer no 25/4.

Quanto a Soares, o tal que, há dias, vendo o motorista (sim, que a excelência tem pópó e chauffeur pago pelo povo) autuado, vomitava que “O Estado é que vai pagar a multa”, faria igualmente bem corando de vergonha ao lembrar as suas responsabilidades na descolonização exemplar e, mais tarde, nos famigerados tempos do guterrismo e do sócretinismo. Como, porém, a não tem, fique-se a cevar na sua fundaçãozinha paga com o dinheiro dos contribuintes.

De qualquer modo, fazem bem em não aparecer porque os Portugueses, arruinados, desempregados, temerosos do seu futuro, também não têm razões para comemorar a dita murcha data.

Isso não, «Dr. Judite»

por José Mendonça da Cruz, em 23.04.12

Alguém pede, se faz favor, à Dr.ª Judite de Sousa para não tratar os convidados pelo título e o primeiro nome, como Dr. João (João Cantiga Esteves) ou Dr. José Maria (José Maria Ricciardi)? Obrigado.

Rabos escondidos com gato de fora

por José Mendonça da Cruz, em 23.04.12

Diz a TVI 24, no seu jornal, que a esquerda «ganhou a 1.ª volta das eleições presidenciais francesas». Não ganhou. A esquerda teve uma votação pior que nas presidenciais em que Sarkozy foi eleito pela 1.ª vez e os votos de direita são mais, somados. Mas a TVI24 não existe para dar notícias.

Dizem a Sic e a TVI que «é a primeira vez que um presidente francês não ganha na 1.ª volta». É verdade. Aliás, a informação verdadeira e completa é que é a primeira vez que a Frente Nacional tem 19% dos votos e que a esquerda teve menos votos do que há 5 anos. Mas nem Sic nem TVI existem para dar informação completa e verdadeira.

Titula alguém da SicNotícias que as «sondagens dão já 54% a François Hollande». Não dão já. Dão, simplesmente. O rabo escondido com o gato de fora acrescentou «já» porque deseja que a pontuação de Hollande suba. O rabo esperará em vão, enquanto se entretém a distorcer notícias.

Proclama alguém na TVI que as bolsas europeias reagiram em queda às eleições francesas, «sobretudo devido à votação da extrema direita». Quem escreveu isto não tem, evidentemente, maneira de saber que foi «a votação da extrema direita» que assustou as bolsas. Mas, assim, já não tem que pensar se o susto não resultará de o vencedor da primeira volta querer pôr em causa o acordo europeu para travar o défice, querer diminuir a idade de reforma, querer aumentar salário mínimo e subsídios, e, em geral, fazer tudo o que os socialistas fazem tão bem, que consiste em gastar o que não há naquilo que não é preciso.

 



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