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Não sei se, conforme afirma a ANAFRE, foi a maior manifestação de sempre na Avenida da Liberdade. Sei, de certeza certa, que o Governo deste modo envereda por caminhos fatais, ao insistir na fusão de freguesias. Pelo menos no tocante à Provincia e aos provincianos como eu.
Gostamos das nossas terrinhas, rivalizando umas com as outras, disputando minudências, se calhar, mas marcas indeléveis da nossa identidade. E do que conheço, ninguém irá abaixo do andor das suas tradições.
Talvez não seja assim nos grandes meios urbanos. Óptimo. Aproveite o Governo a deixa, e funda, dissolva, aparte, pinte a macaca ao seu gosto.
Na Provincia - não!
De resto, mesmo sem facilitismos vãos, poderá encontrar outras formas de agilizar procedimentos administrativos e - objectivo final - encurtar custos. Mas não sejam mexidos os nomes das freguesias. Nem as suas fronteiras. Nem nada mais ou menos aparentado com o que preconiza.
Há um exemplo que talvez ilustre bem o que refiro: a célebre beligerância, há duas décadas, entre Crestuma e Lever, nas margens do Douro. Lembram-se?
É um prazer raro ver a alarvidade de José Lello, o biquismo-dos-pés de Isabel Moreira, o fracturantismo de Sérgio Sousa Pinto contorcerem-se tanto por quererem, por um lado, continuar a incensar o mentor e a obra que tanto amam, e, por outro lado, quererem rejeitar Memorandos e legislação que só a obra do mesmo mentor tornou possíveis e obrigatórios. É um prazer ainda maior ver os três causar embaraços e perdas ao partido em que militam ou os alberga, e de cuja ideologia e prática se proclamam agora únicos e legítimos campeões e representantes.
Apesar da recente desmotivação dos orgãos de comunicação portugueses para darem notícia das eleições presidenciais francesas, as eleições presidenciais franceses ainda existem e continuam marcadas para o mês de Abril que agora entra.
Notícias, então:
- O actual presidente e candidato da direita, Sarkozy, ultrapassou o candidato socialista, Hollande, nas sondagens da 1ª volta. Hollande continua à frente nas sondagens da 2ª volta, mas mantendo o score, enquanto que Sarkozy está em subida;
- O candidato da Frente de Esquerda, Jean-Luc Mélenchon, também está a subir nas sondagens, o que põe um problema novo;
- O problema novo é que os conselheiros de Hollande se interrogam sobre que deve fazer o seu candidato: continuar com um discurso ao centro e esperar que não seja nada? Ou radicalizar o discurso de esquerda para cobrir campo relativamente a Mélenchon, e, do mesmo passo, alienar na 2ª volta os eleitores do centrista Bayrou que são condição necessária para uma vitória?
Vale a pena estar atento e ler acerca (mas, infelizmente, não na nossa imprensa)
Eva Herzigova
O drama de Toulouse permitiu a Nicolas Sarkozy estar neste momento à frente das sondagens para as presidenciais francesas. A frase é crua qb mas pragmaticamente realista. O que aconteceu em França é dramático, seja qual for o prisma que se veja, mas este drama tem servido a Sarkozy para subir nas sondagens e, mediaticamente, aparecer com uma posição de força.
Life goes on, I guess, mas não deixa de ser curioso que o Estado esteja a lançar, com sucesso, diga-se, mega operações de busca de radicais islâmicos, o que tem permitido ao actual Presidente gaulês aparecer nos media com uma imagem de força que, não só vai ao encontro das preocupações dos franceses, como também pisca o olho ao eleitorado da extrema-direita.
Para lá da espuma dos dias, quando a poeira assentar, a França não deixará de ter um problema entre mãos para resolver. Mohamed Merah é visto pelas pessoas de bom senso como um terrorista que não poupou sequer a vida de crianças. Mas para milhares de muçulmanos radicais, incluindo muitos que certamente continuam a viver em solo francês, Merah é um herói, um mártir, que não se rendeu e lutou até ao fim. E, ou a França acautela o seu futuro ou temo que os problemas dos franceses (e nossos também) não acabaram com a morte deste louco.
– Pérolas da Língua, SôDalai?
– Pouca coisa, e de onde eu não esperava.
– Então?
– Do Sérgio Conceição. A responder aos piropos dos Jesus, que disse que ele vai ser um grande treinador, no rescaldo do Olhanense-Benfica.
– E ele, respondeu o quê?
– Que não quer passar a mão pelo cabelo do Jesus.
– Xiça, também eu não. Canojo.
– Acho que nem o cabeleireiro dele. Por isso é que chegou àquele ponto. Parece um ninho de cucos.
– Os cucos não fazem ninhos, SôDalai.
– Como aquele, espero que não. Mas enfim, depois, disse que não queria lisonjear o Jesus.
– Isso não está exactamente errado, pois não?
– Pois, mas normalmente usa-se na primeira pessoa.
– Como o cabelo do Jesus. Não há uma segunda nem terceira pessoa capazes de usar aquilo.
– Lá está. Agora por falar nisso, o que me faz mesmo impressão é esta moda de elogiar o adversário, equipa e treinador.
– Também a mim, também a mim! «O Benfica vai defrontar uma equipa muito regular, que conseguiu a proeza de se manter no último lugar até à última jornada.»
– O «treinador adversário merece o nosso maior respeito», «equipa recheada de valores», «têm sobejas provas dadas da sua valia», «rápida nas transições», «muito aguerrida», «deram boa réplica».
– A coisa tem lógica, numa lógica de réptil. Se ganhar, ganhei a uns tipos fantásticos, sou fantástico. Se perder, tem de se aceitar, porque era um adversário de peso.
– Bichanagem, esta conversa, SôZé. Ao menos os All Blacks, antes dos jogos fazem aquele mambo-jambo intimidatório, com as caretas, e as ameaças aos berros.
– É de homem.
– E o Cassius Clay, nas conferências de imprensa antes dos combates, lembra-se? Tinham de o segurar, para não esventrar o adversário.
– Isso.
– E as pessoas não sabem, mas aquela canção maravilhosa do Vinícius, segundo ele próprio, fazia parte de um ritual de insultos entre tribos inimigas.
– Olhe, não sabia. Aquela do «A tonga da mironga do cabuletê»?
– Essa. «Cabuletê», no léxico do candomblé, derivado do quimbundo, significaria «indivíduo reles, desprezível, vagabundo». Bom, parece que o poetinha inventou um pedacinho, mas pelo menos não é bichanagem, a passar a mão pelo cabelo.
– Paneleirices não, SôDalai.
– Paneleirices não, SôZé.
Muito mais Dalai no Blog do Dalai Lima
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A OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelo Grupo José de Mello e Arcus sobre a Brisa vai ser financiada em dois terços do valor pela banca (BES, CGD e BCP) e em um terço por capital, anunciou hoje Vasco de Mello, presidente do grupo familiar que está, em conferência de imprensa, a apresentar a oferta.
"Toda a gente pensava que o Freeport estava cheio de dinheiro. Toda da gente queria trabalhar para o Freeport. Estávamos a ser assediados. Todos queriam ganhar dinheiro, Eram sobrinhos de presidentes, primos de ministros e de secretários de Estado. Toda a gente queria trabalhar para o Freeport e tivemos de filtrar muitas situações", relatou o engenheiro civil João Cabral, que trabalhou para a empresa de consultoria Smith & Pedro e que atualmente integra os quadros da Freeport". Tirado daqui
"Infelizmente, para defender o passado e honrar a assinatura de José Sócrates, temos de nos calar contra medidas inaceitáveis que constam do memorando de entendimento", escreveu João Assunção Ribeiro, membro do Secretariado Nacional e porta-voz da direção do PS.
Logo a seguir à entrevista do primeiro-ministro Passos Coelho, ontem, na TVi, aprendemos imediatamente as deixas da esquerda, seguidamente entoadas pelos jornalistas e comentadores do costume: «a entrevista não tem nada de novo», «a entrevista foi muito técnica e nada política».
É compreensível.
Passos Coelho explicou detida e claramente o que se passou com os cortes de 13º mês no funcionalismo e nas empresas públicas, mas é compreensível que muitos jornalistas não vejam nisso nada de novo. Admiti-lo seria confessar que o tema estava muito mal explicado ou intencionalmente confundido. Isto aconteceu, aliás, a propósito de muitos temas levantados por Judite de Sousa, que foram explicados e não o estavam.
Passos Coelho explicou detida e claramente o que se passou e vai passar-se nas negociações para acabar com «rendas excessivas» no sector energético e nas PPPs em geral, mas é compreensível que muitos jornalistas considerem o tema velho. Considerá-lo novidade seria admitir que ele estava incompetente ou intencionalmente confundido, favorecendo a rábula segurista de que o governo é forte com os fracos e etc. (Quem, aliás, visse a entrevista sobre este tema, ontem à SicNotícias, do secretário de Estado dos Transportes teria tido amplas oportunidades de ficar animado e esclarecido).
Passos Coelho foi, depois, rigoroso, acerca de execução orçamental, despesa e receita, venda de dívida pública, cumprimento do memorado de entendimento e condições de extensão de prazo ou empréstimo, défice, desemprego e reformas estruturais. Mas compreende-se que esse rigor e secura sejam vistos como «técnica». Vê-los como política séria seria confessar que política era o mercado abastecedor de ilusões, irresponsabilidade e mentiras em que se constituiu o governo Sócrates.
Passos Coelho foi rigoroso ainda ao afirmar que o pior ainda não passou, e ao insistir que evoluções económico-financeiras alheias à nossa vontade podem exigir novas medidas. Sublinhou sempre que era um último recurso, e que nada faz prever tais medidas no momento. Mas a dificuldade em lidar com a língua portuguesa quando despojada de artifícios e usada de forma exacta levou a que muitos jornais abrissem com a afirmação de que Passos Coelho não garante que não haja novas medidas de austeridade -- uma total inversão lógica.
E é claro que nenhum dos jornalistas ou comentadores mais rosados compreendeu que esta possibilidade longínqua e condicional de mais austeridade é uma espada de Damocles, é o melhor instrumento de contenção das ilusões almofadísticas do PS, e é, portanto, «política» da mais evidente.
Por fim, foi só timidamente apontado aquilo que esteve por demais evidente: que Passos Coelho está muito sólido e informado. É compreensível que doa a muitos jornalistas e comentadores verificar isso mesmo, e que o calem. Felizmente que não parecemos correr o risco de ter Ricardo Salgado a dizer outra vez que «temos um grande primeiro-ministro» -- desse-se esse caso, e a certos jornalistas e comentadores ia doer demasiado. Já lhes basta terem que inflamar-se (ou dar provas de um intrigante nervosismo) de cada vez que alguém explica como é que chegámos à beira da ruína, ou seja, como é que governou o PS.
Há quanto tempo não nos encontrávamos! Até ela manifestou uma enorme surpresa, em plena Feira da Ladra, aonde tão raramente se deslocava. E esquecia já a sua companhia, uma jovem quarentona de óculos na ponta do nariz, aparentando erudição, cavando aplicadamente uma montanha de livros velhos franceses. Também eu me cheguei para lá, por prudência, temendo alguma pasada de existencialismo, eu e a minha alergia aos pólens de Maio de 68. Mas sempre atrás da minha amiga, então quais eram as novidades?
Fomos andando, Feira fora, anotando esta e aquela bizarria.
- A Feira está mais pobre...,
comentei, levando logo a contestação
(- Nem pense!),
sem hipótese de replicar porque mais atrás um grito triunfal indiciava a mineração de uma qualquer enorme pepita (Os Miseráveis... banalizei cá com os meus botões...), facto a que nenhuma importância prestou, empenhada como ia na defesa da sua Feira alfacinha.
Sempre lhe consegui explicar, como aquelas havia-as às duzias no Norte, mas sem chineses nem paquistaneses, repletas de velharias das mais velhas. Ainda lhe mostraria a minha colecção de postais antigos, a magnífica catana na parede da sala...
- A catana? Para quê uma catana?
Pois, a catana tem imensas utilidades, pode até ajudar numa mentira heróica e oportuna sobre a Guerra Colonial... E enchendo-me de coragem, como se de catana na mão, convidei-a para almoçar ali na Graça. Aceitou.
Escolhemos bacalhau à Brás. Ah!, fosse lá em cima e ela conheceria umas lascas a sério, emergindo do azeite a ferver, das batatas e dos grelos, com uma garrafa de tinto do Douro a empurrar...
(Ainda assim, mil vezes aquelas travessinhas de alumínio com uma azeitona no topo do que o famigerado «hoje há pipis»!)
Mas a sua maior curiosidade residia nos motivos da minha ausência:
- Mais alguma fadista de catana na liga?
Sorri e expliquei o necessário. Fora uma senhora minhota, belíssima, a sua voz tão meiga, sempre à mesma temperatura... Só que...
E não adiantei mais razões. O romance fora de pouca dura e o regresso a Lisboa e à investigação tornou-se a única realidade à minha frente nessa promissora Primavera. O resto do almoço decorreu amenamente, descontraidamente.
Quando nos levantámos ainda pensei uma visita a S. Vicente, ao Panteão...
- Ao Panteão?!
espantou-se a minha amiga, tão veementemente que - perdoem-me os Senhores nossos Reis - vislumbrando aquelas mangas já para cima dos cotovelos, as pulseiras sempre tilintantes, o relógio enorme, garrido (muito fashion, como ela diz), entrei no 28 atrás das suas palavras, ao cimo da Rua da Voz do Operário, para, quisesse Deus, nunca sairmos ante de S. Bento, conforme é, actualmente, tão do agrado dos lisboetas.
Não obstante o conhecido e repisado, Portugal parece, visto de um "cá de cima" qualquer, gozar os seus dias de sol na maior beatitude. Feliz, sorridente, cheio de saúde e bem bronzeado.
Basta espreitar as gavetas das redes sociais, de onde saltam aos montes os biquinis das garotas correndo para a praia. Com a rapaziada atrás delas, pois claro, estranho seria se assim não fosse. Portugal frui o seu afamado sol e parece ouvi-lo gabar tão encorajante primavera, estas generosas temperaturas quase estivais.
E, no entanto, o País arde. E seca, mirra ressequido. A lavoura ameaça ser um desastre muito maior do que a desgraça a que nos habituou ser. O desemprego campeia, as greves mais consomem a nossa economia, a criminalidade é uma realidade instalada, triunfantemente corriqueira.
Sem embargo, será esse o outro "lado lunar" português. Nesta ponta final de Março, reina a boa disposição. Pelo menos enquanto o sol não for destronado. Perdão, enquanto a maioria não votar a reeleição da chuva. Dos dias cinzentos, por acaso bem mais condizentes com a realidade nacional.
Como pai dedicado, amanhã enfrento um desafio hercúleo: falar da minha profissão à sala de aula dos 4 / 5 anos do meu filhote. Incompreensível para muitos adultos, explicar aos petizes o que é consultoria de marketing e comunicação é uma causa ingrata, quando não perdida; mais ainda se tivermos em conta “concorrência” como a do pai do Liam que é piloto da Nato, ou do Gonçalo que é "arranjador" (electricista, presumo) e outro ainda que “trabalha no Google” (engenheiro de sistemas). Resta-me a consolação dum dos progenitores que me precedeu ser funcionário da Direcção Geral dos Impostos.
Mas não juguem os meus amigos que eu deixo os meus créditos em mãos alheias: pró que der e vier, vou artilhado com computador e projector, e em caso de desespero distraio-os com o site da Disney. Ah, também levo uma pequena recordação para a criançada: uma latinha com terra com sementes de petúnias para fazer propaganda à Primavera. Basta misturar água... e acho que vão gostar.
Há equipas de futebol que nos dão a sensação de que fariam muito melhor com outro treinador. Os sub não sei quantos de Carlos Queirós (Figo, Peixe, Rui Costa, etc) parece-me que ganharam um campeonato mundial apesar do treinador. O Benfica de Jorge Jesus parece-me, também, muito melhor que o treinador que tem, e perde por causa dele. O Inter de Mourinho era o oposto deste Benfica: a equipa ganhava tudo por causa de Mourinho. E o actual Real Madrid parece-me um caso singular de equilíbrio: treinador e equipa merecem-se, e valem um com o outro. E não deve ser indiferente aos resultados aquilo que o treinador espera e ambiciona: Jorge Jesus jogou contra o Chelsea muito contente por ser «umas das melhores 8 equipas da Europa». Mourinho jogou de olhos na final, como uma das melhores equipas do Mundo.
Ontem dei por mim emocionalmente Madrilista. Sem pensar, foi o jogo Apoel-Real Madrid que me apeteceu ver em directo. O jogo do Benfica das minhas vagas simpatias contra o Chelsea notável quando era de Mourinho, esse, gravei para ver depois, caso fosse interessante. Foi uma boa decisão: diverti-me muito, vi o treinador tomar opções decisivas, e vi em directo marcar 3 golos fora de casa. Se tivesse escolhido a outra opção, só tinha visto 1 golo fora ...
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Não tem sido um escândalo. Já o ameaçou ser, de resto na altura mais apropriada - quando Sócrates era 1º Ministro. Mas, é sabido, o poder da Maçonaria é imenso. Agora, confrontados com a discencia do criativo quase-auto-engenheiro, a notícia perdeu impacto. Do mesmo passo que os factos vêm à tona, já em adiantado estado de imprestabilidade política, logo com pouco ou nenhum poder político. Justiça à margem, que interessa agora o seu envolvimento no "caso Freeport"?
A realidade é que a ligação, o conluio, parece cada vez mais evidente. Num cenário de famigerados lobys, uma assanhada compita entre as autarquias e os dirigentes autárquicos da região. Alcochete, ao que se vai percebendo, fervilhava em ofertas, propostas, almoços, favores, lagostas e retribuições. Isso é dos jornais actuais. Atrasadamente, saberá o STJ porquê.
Afirmam categoricamente as testemunhas do processo, o então Ministro do Ambiente negociava «em segredo». Os números - falo de dinheiro contado - ascendiam a, como ora se diz, uma mão cheia de dígitos.
E a mais dura verdade terá saído hoje da boca do antigo dono dos terrenos onde plantaram o outlet: William McKinney, residente na Irlanda do Norte. Não fossem elas as seguintes:
«Foi um choque. Essa parecia a maneira de negociar culturalmente em Portugal»
Interpreto eu: à mesa, babujando fabulosa almoçarada, e as notas circulando por baixo da toalha. Que vergonha!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Israel é, por si só, um espinho incomodo nas aspir...
os terroristas palestinos [...] que dominam o Líba...
« a culpada foi a cobra ...
Olhemos para o dinheiro. Se os grupos terroristas ...
Aviso, desde já, que não contem comigo para tomar ...