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Abertura do Ano Judicial - Imagens de Arquivo

por Jorge Lima, em 31.01.12

Escrevo este post com base nas reportagens da Abertura do Ano Judicial de há dois anos.

Deve ser mais do que suficiente. Vejamos.

O PR apelou à contenção verbal e à pacificação do sector.

O PGR queixou-se de falta de meios.

O PSTJ insurgiu-se contra o ataque aos direitos adquiridos dos juizes.

O BOA vociferou contra os privilégios dos magistrados.

A MJ anunciou uma profunda reforma do quadro legal.

 

Um dia navegámos os mares. Mas era uma merda.

Nunca se sabia quando é que uma onda não virava o barco.

Assim é tudo mais previsível e sequinho.

Heróis do mar, pobre povo.

 

 

 

Viva Rajoy

por Maria Teixeira Alves, em 31.01.12

Isto sim é um Governo de Direita:

 

Novo Governo reforma a lei do Aborto

"O ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, confirmou hoje que a reforma da lei do aborto significa o final do modelo de prazos (actualmente a mulher pode abortar livremente até às 14 semanas de gestação) e o regresso ao sistema anterior, baseado em três pressupostos: violação, malformação do feto ou risco para a saúde da mulher".

 

Espero que a outra lei fracturante também seja revertida. A bem da humanidade.

Vem aí o frio

por João-Afonso Machado, em 31.01.12

PAISAGEM.JPG

Está por horas a vaga de frio. Já não era sem tempo! Ainda hoje telefonei para Chaves, impacientíssimo:

- Então, neva? Ouvem-se os lobos no monte? Alcateias deles?

Que não, por ora somente o céu pardacento, um vento capaz de furar orelhas, garruços pelas cabeças abaixo...

Convenhamos que é pouco. Nada como a tempestade para albergar os cães dentro de casa sem excesso de reclamações. Ou para dar corda à máquina dos retratos, a braços com esses grandes vestidos de noiva a cobrirem bosques e veigas.

Oxalá não demore. Algo me diz que, na onda, embrulhar-se-ão também bandos de aves de arribação e mesmo um ou outro iceberg nas nossas ribeiras.

Tudo a postos, pois. Alerta vermelho. Faça o Governo o favor de distribuir meios para que a Protecção Civil possa ajudar quem, infelizmente, não encara a vaga de frio com este optimismo. Por carências e fragilidades suas, merecedoras de toda a atenção e respeito.

 

Os Caça-Fantasmas

por Maria Teixeira Alves, em 31.01.12

A Comissão Europeia vai enviar para Portugal uma "task force" para combater o desemprego. Esta equipa de acção será formada por parceiros sociais, autoridades locais e pela Comissão Europeia e virá para corrigir o mercado laboral.



Parabéns SAS D. Maria Adelaide!

por João Távora, em 31.01.12

 

Logo à noite prestaremos a SAS Maria Adelaide de Bragança a nossa homenagem e gratidão, pela sua extraordinária vida, exemplo de coragem e nobreza que tanta falta faz nos dias de hoje. Conheça a incrível história de uma verdadeira Princesa que completa hoje 100 anos, hoje no jornal i.

Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 31.01.12

Já não estamos à beira do abismoooooooooooooo

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Assalariados não produtivos

por João-Afonso Machado, em 30.01.12

Súbitamente, em Portugal, regredimos a uma discussão politico-filosófica marx-engeliana. Afinal, havia (e há) uma classe dependente profissionalmente que não participava no processo produtivo. Não eram (são) proletários, sequer são também patrões de si próprios. Onde colocá-los na dicotomia explorados- exploradores?

Marx e Engels deram voltas aos textos. Creio que acabaram posicionando-os do lado dos bons. Contra os cow-boys. E o mundo foi avançando até, aparentemente, o terminus da luta de classes. Há muitos anos que - falo de Portugal - os comunistas, à falta de tema, se dedicam aos direitos das minorias. Com proveitos, por exemplo, para a tropa gay.

Os ventos económico-financeiros mudaram, como é do conhecimento de todos. Ante o gozo da CGTP, entretanto quase esquecida.

Agora temos a Troika, a austeridade e alguns complicadíssimos problemas pela frente. O do desemprego à cabeça.

O discurso da Central Sindical rejubilou. Finalmente!

Arménio Carlos (membro do Comité Central do PCP) apressou-se a trazer à colacção a luta de classes, aquando da sua eleição para a cabeça da CGTP. Eles estão na rua, novamente! Conforme a sua vocação de origem. Não será dificil adivinhar o programa que se segue.

Somente, tenhamos bem presente - na frente da contestação não estarão os (soi disant) proletários. Como sempre - e exclusivamente - os assalariados não produtivos (prestadores de serviços?), funcionários dos sindicatos. Falemos claro: os agitadores de profissão.

 

Ainda a propósito das galinhas

por Maria Teixeira Alves, em 30.01.12

Finalmente alguém olha para esta barbaridade que são as galinhas nos aviários, não posso deixar de elogiar a iniciativa da União Europeia. Vejam o vídeo do post do Rui Tabosa, para perceberem. É engraçado, a esquerda anda sempre muito frenética a querer acabar com as corridas de toiros, que é muito menos bárbaro do que a forma como as galinhas são tratadas nos aviários, mas como as galinhas não chegam para afrontar as elites, os esquerdóides nunca lhes ligaram nenhuma [às galinhas].

Top of the pops

por João Távora, em 30.01.12

 

Aos 78 anos Leonard Cohen publica hoje o seu novo álbum de orginiais "Old Ideas". O jovem promete, aqui vai uma aposta escuro: "DARKNESS".

Pensamentos do Dalai Lima

por Jorge Lima, em 30.01.12

«Anuncio-vos uma grande alergia, que o será para todo o povo.» - Bíblia para Disléxicos

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Que mal te fizeram as galinhas, ó Marcelo?

por Rui Crull Tabosa, em 29.01.12

Nunca dei grande crédito às homilias do Prof. Marcelo que, com o seu inigualável sorriso mefistofélico, sempre procurou apoucar todos quantos, na sua família política, chegaram bem além dele próprio, eterno quase candidato a primeiro-ministro e quase candidato a presidente da república...

Por descuido, deixei-me ouvi-lo esta noite na TVI, verberando, escandalizado, as autoridades da União Europeia por estas "estarem preocupadíssimas com os direitos das galinhas". Imperdoável para ele foi mesmo a UE ter tido o 'desplante' de exigir que essas aves devem ser colocadas em "gaiolas [com] espaço para respirar" (sic). Uma insanidade para a cabecinha do Prof. Marcelo, para quem a protecção aos animais prejudica, ipso facto, os direitos das pessoas, como logo se apressou a perorar. Brilhante, como se vê.

Fica este vídeo abaixo, para aqueles que tiverem estômago para o ver até ao fim e que diz muito sobre aquilo de que as bestas humanas são capazes em nome da religião do dinheiro:

Nós podemos perceber melhor ou pior os animais. Mas sabemos que também eles sentem a dor. E não é civilizado aquele que despreza o sofrimento que a crueldade do homem inflige aos animais.
P.S.: trazer os idosos à conversa, então, releva do mais absoluto nonsense.
E fica o registo de interesses: não compro ovos, galinha ou frango que não sejam de produção biológica. Por uma questão de elementar decência.

Viver de graça

por José Luís Nunes Martins, em 29.01.12

Pode o paraíso rezado para outro mundo ser afinal daqui. A graça, força da bondade, está um pouco por todo o lado e basta nela ter fé para que, dando o melhor de nós ao mundo, uma alegria subtil e profunda, uma felicidade transbordante, comece a nascer em nós.

 

Imagine-se alguém que leva uma refeição quente a um homem faminto que vive no frio de uma rua qualquer. Qual destes dois homens prefere o leitor ser? O que dá ou o que recebe? Certamente, o que dá. Mas porque prefere dar a receber? Poucos compreendem que a vontade de dar é sinal de que se tem a mais; já o ansiar receber significa que não se tem que chegue... e há os que quanto mais ricos se tornam, mais pobres ficam. Porque se tornam mais e mais carentes. Esta dimensão material revela um problema fundo. Que corrói a partir de dentro o coração de quem o alberga.  

 

Na lógica consumista em que vivemos, poucos se dão conta de que o movimento elementar que a suporta é o desejo artificialmente criado para poder ser preenchido com o que alguém quer, bem desde o início, vender. Primeiro a semente de um vazio, depois a “solução” perfeita para essa angustiante necessidade. A graça por ser pura, não tem preço, é de graça.

 

Assim que são satisfeitas as suas necessidades elementares, alguns começam logo a partilhar o que lhes chega às mãos, enquanto outros, por serem mais pobres, começam a acumular sem fim... nunca transbordarão, nunca serão felizes, nunca darão... nem um sorriso. São buracos negros. Não têm graça.

 

Talvez o fogo do inferno seja o egoísmo que consome lenta e definitivamente os que escolhem não amar. Desgraçados.

 

 

(publicado no jornal i - 28 de janeiro de 2012)

Domingo

por João Távora, em 29.01.12

 

(...) desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.

 

Papa Bento VI Vaticano, 24 de Janeiro – dia de São Francisco de Sales – de 2012.

Qual a escolha mais racional?

por João Távora, em 28.01.12

 

Uma achega ao Rui C. Pinto: A instituição Real, tal coma uma Nação, até pode ser uma questão de Fé, mas um "presidente da república neutral" é definitivamente uma "ficção"... à qual um dia destes o Miguel Morgado apelidou de "benigna". Pela minha parte tenho profundas dúvidas quanto ao adjectivo. 

A ler

por Rui Crull Tabosa, em 28.01.12

"A ascensão de uns é sempre a queda (relativa) de outros"

Duelo em Forte Apache

por João-Afonso Machado, em 28.01.12

De passagem por Forte Apache apercebi-me de algum burburinho entre-muros. De olho numa frincha, logo topei mais um pronuciamento republicano. Ricardo Vicente acusava os monárquicos da falta de racionalidade dos seus argumentos, do rídiculo do seu ideário assente numa pretensa superioridade imposta pelo nascimento, da sua propensão para a desigualdade de tratamento... E proclamava às tropas gaffes protocolares tremendas, em que abundavam Senhoras Donas Marquesas e Meninas Viscondessas. A fazer lembrar as anedotas (que Ricardo Vicente decerto desconhece) sobre as fífias do mesmo calibre de Madame Fragoso Carmona, ou mesmo a bucólica Morgadinha de Júlio Diniz.

Do lado monárquico, João Gomes de Almeida segurou muito bem os seus pontos de vista e com duas descargas - uma visando o crime de que nasceu esta República, outra a lista dos mais ricos países, esmagadoramente de chefias de Estado dinástica - rapidamente pôs cobro a estoutra manobra de caserna.

Pelo que, a bem dizer, não houve novidade. Já nos vamos habituando. E, sempre fieis ao princípio da soberania popular, resta-nos esperar que a Povo - a esmagadora maioria do Povo, não a aritmética do 50%+1 - opte pelo Trono como símbolo e representação da Nação, em vez de um Presidente reeleito sistemáticamente - ou vitalíciamente, se a Constituição o permitisse.

João Gomes de Almeida - pela minha parte, além de felicitar a sua intervenção, venho daqui lembrar-lhe onde estão os que se batem também por convicções como as suas.

 

O Dr. Passos Coelho "tem de cortar seriamente na despesa do Estado. Tem de fechar departamentos, direcções-gerais e regionais, gabinetes, comissões de estudo e de análise. Tem de pôr um ponto final em muitas das funções do Estado. Vai ter de despedir funcionários públicos, porque em 2013 já não lhes poderá dizer que não paga os subsídios de férias e de Natal. Fazê-lo não seria justo para os muitos que trabalham no sector público e que são precisos. Vai ter de privatizar escolas, para que o Estado possa reabrir as que fechou no Interior. São medidas duras e o senhor terá de ser duro. Não vai ser fácil, mas ninguém lhe pediu que fosse primeiro-ministro. Foi o senhor que quis este trabalho. Ler mais»»»

 

Por André Abrantes Amaral, Jornal I 28 Jan 2012 

Visto de fora... "da caixa"

por João Távora, em 27.01.12

 

Por detrás duma aparentemente equilibrada apreciação à polémica da eliminação dos feriados, o editorial de hoje do jornal i da autoria da Ana Sá Lopes esconde algumas contradições que eu gostaria de aqui salientar.
A cronista defende um esvaziamento simbólico das duas efemérides, nomeadamente que a República, “é um dado adquirido e irreversível”, cujas comemorações “já não comovem ninguém”, e na mesma lógica, uma suposta minoria de monárquicos não justifica a continuidade do dia da Restauração da Independência. Estes dois argumentos confluem num surpreendente equívoco: então porquê o ribombante remate ao texto, com a afirmação de que, a confirmar-se a eliminação dos dois feriados civis, “a derrota da UGT foi mesmo em toda a linha”? Precisamente porque estamos no âmbito do simbólico é que esta conclusão me parece contraditória.
Mas no final de contas eu até entendo a avaliação da Ana: dispersados em diferentes partidos, prioridades e causas, tantas vezes concorrentes entre si, os monárquicos de facto raramente dão notícia, são gente pacata o que é uma clara desvantagem competitiva face aos poucos republicanos: não parecem ser capazes que matar ninguém, muito menos o chefe do Estado. Apesar disso parece-me um erro subestimar o seu número e o seu potencial. E depois está errado concluir que apenas existe “o que é notícia”, para mais se considerarmos os alvoroços pueris com que se preenchem as manchetes da espuma dos dias nos media de consumo. 

De resto a vida dá muitas voltas, e em 1907 a força e representatividade dos republicanos era pouco mais do que barulhenta, assim a modos como Bloco de Esquerda nos dias de hoje. Nessa altura nenhum analista ou cidadão informado se atreveria a prever o caminho vertiginoso que a História acabou tomando.
Finalmente uma palavra sobre a suposta “escandalosa submissão do governo à Igreja Católica”: até os comunistas do PREC aprenderam com a História (da 1ª República) que afrontá-la só serve para a fortalecer. A grande ameaça ao cristianismo está na decadência da Europa, e na sua negação de berço duma ética perene, valores ofuscados por uma alucinação colectiva de hedonismo estéril. Em sentido contrário, a expansão da Igreja de Cristo está, sempre esteve e estará, onde houver sofrimento humano e repressão, ou simplesmente existências inquietas, exigentes. 

Humor britânico

por Maria Teixeira Alves, em 27.01.12

Portugal, back in the frame

 

Felix and Arianna want to move Davos to Patmos [Greece], but what about the Azores?

 

Have a look at the yields on the Portuguese 3-years…

 

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