Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Mais respeito pelo nosso dinheiro, sff

por Rui Crull Tabosa, em 31.08.10

Diz o Expresso que, já este ano, o IAPMEI apoiou uma empresa, a Leirislena, em 936 milhões de euros, sendo que, menos de dois meses depois, a referida empresa faliu.
O IAPMEI actua sob a tutela do Ministro de Economia. Depende do Governo, portanto.
Importa, pois, saber o que têm a dizer sobre estes apoios, literalmente a fundo perdido, o primeiro-ministro e os ministros das Finanças e da Economia.
Conhecem a situação?
Solicitaram já aos responsáveis do IAPMEI informação sobre os apoios concedidos à empresa referida?

Tomaram as medidas disciplinares que esta situação, tão insólita quanto grave, de imediato reclama?
Exige-se do Governo o cabal esclarecimento do que efectivamente aconteceu, em especial como foi possível o IAPMEI apoiar em quase um milhão de euros uma empresa à beira da falência.

É que se trata de dinheiro dos contribuintes.

Crime na Bósnia

por Pedro Quartin Graça, em 31.08.10

Foi na Bósnia. Podia ser em qualquer outro ponto do mundo. Toda a crueldade contra os animais está resumida nas imagens, que advertimos são CHOCANTES, que aqui se publicam. Como é possível tanta maldade?

Um nojo

por Rui Crull Tabosa, em 31.08.10

Humor é uma coisa. O abrantes aproveitar-se de um acontecimento tão infeliz, como é sempre a morte de uma pessoa, para gracejar, fazendo "prova de vida", é simplesmente miserável. Bem revelador da sua baixeza de carácter e de uma certa forma de estar na vida. 

Caso o blog Câmara Corporativa não se demarque de tão abjecto post, ficamos a saber que José Sócrates subscreve o estilo abrantes.

Fica feito o repto. Para memória futura.

PS: o abrantes resolveu entretanto censurar uma parte da notícia do Correio da Manhã a que me reportei supra, precisamente aquela em que se dava conta de uma morte de que esse anónimo cobarde zombou. A piada, manteve-a. A propósito da morte de um homem na linha férea. Fiquei esclarecido. Os poltrões do PS acham graça a brincar-se com a morte de alguém, mas não têm a coragem de manter o recorte integral de tão desprezível graçola.

"O Islão deve tornar-se a religião de toda a Europa"...

por Pedro Quartin Graça, em 31.08.10

Não tinha grandes dúvidas sobre esta intenção. Só que a mesma, até ao momento, não fora publicamente confessada pelos seus pensadores. Agora, sem qualquer pudor, o "reformado" ditador e líder líbio Muhammar al-Khadafi desencadeou uma acesa polémica em Itália depois de realizar em Roma dois encontros com meio milhar de italianas para as tentar converter ao islamismo. "O que aconteceria se um líder europeu fosse à Líbia ou a outro país islâmico e convidasse as pessoas a converterem-se ao cristianismo?", perguntava ontem o jornal ‘Il Messagero’. De acordo com a notícia assinada por F. J. Gonçalves no jornal "Correio da Manhã", a cada uma das participantes, recrutadas por um agência, foram prometidos 70 euros e um exemplar do Corão. Sara Perugini, de 19 anos, afirmou que Khadafi "foi simpático e agradável". Disse também que um par de jovens abandonou a sala considerando aquilo um disparate. Os encontros decorreram no centro cultural da Líbia, em Roma, tendo na sessão de domingo sido formalizada a adesão ao islamismo de três jovens convertidas por Khadafi num encontro idêntico realizado em 2009.

"Entre nós as mulheres são mais respeitadas que no Ocidente", defendeu Khadafi, adiantando ainda que o Islão "deve tornar-se a religião de toda a Europa".

A Imprensa acusou o primeiro-ministro Berlusconi de sacrificar os princípios e a dignidade do país em nome dos negócios. "O interesse nacional não justifica que alguém aceite ser anfitrião de tais palhaçadas e actos grotescos", lê-se no editorial do ‘La Stampa’. Gianfranco Fini, ex-aliado de Berlusconi, afirmou, por seu lado, que "a Itália é a Disneylândia de Khadafi".

Mas na Europa a resistência parece começar a surgir. Os opositores da crescente islamização do "Velho Continente" unem-se à volta de Geert Wilders, Presidente do Partido da Liberdade da Holanda. Este, em recente comício em Nova Iorque, afirmou: "All throughout Europe a new reality is rising: entire Muslim neighborhoods where very few indigenous people reside or are even seen. And if they are, they might regret it. This goes for the police as well. It's the world of head scarves, where women walk around in figureless tents, with baby strollers and a group of children. Their husbands, or slaveholders if you prefer, walk three steps ahead. With mosques on many street corners. The shops have signs you and I cannot read. You will be hard-pressed to find any economic activity. These are Muslim ghettos controlled by religious fanatics. These are Muslim neighborhoods, and they are mushrooming in every city across Europe . These are the building-blocks for territorial control of increasingly larger portions of Europe , street by street, neighborhood by neighborhood, city by city." Tudo isto enquanto nos Estados Unidos a polémica continua e aumenta de tom à medida em que o processo de construção de uma mesquita em terrenos próximos do WTC parece ir ser efectivamente aprovado... Difíceis e perigosos tempos estes que correm em que tudo está verdadeiramente em causa...

Uma parábola

por João Távora, em 31.08.10

 

Correspondendo a um amável convite do Pedro Correia do Delito de Opinião hoje discorro aqui.

Uma cronologia para a memória

por João Távora, em 31.08.10

 

Completa-se hoje no blogue do Centenário da República o ciclo dum ano de posts diários duma Cronologia da 1ª República: durante os últimos doze meses, diária e persistentemente, o Daniel Nunes Mateus, estudante do 2ª história e colaborador da Plataforma do Centenário da República marcou os factos mais relevantes desses tumultuosos e aflitos dias.

Enquanto uma minoria de fundamentalistas gastam os recursos públicos a festejar um golpe de Estado e o subsequente regime tirânico que enterrou o país na falência, a Plataforma do Centenário cumpre o desígnio de confrontar a nação com os factos e não com um regime idealizado e abstracto. Esse é o objectivo do nosso projecto e é sem dúvida um grande mérito desta empreitada do Daniel. Que a partir de amanhã 1 de Setembro será reeditada, a bem da memória.

Estado caloteiro, políticos desavergonhados

por Rui Crull Tabosa, em 30.08.10

Ouvi, há dias, José Sócrates dizer que todos temos o dever de "defender e melhorar o nosso Serviço Nacional de Saúde".
Como o ouvi, a 19 de Março de 2008, afirmar, no parlamento, que “a terceira [prioridade do Governo na política da saúde] é a gestão rigorosa e equilibrada do Serviço Nacional de Saúde. Foi este Governo que acabou com o crónico sub-financiamento do SNS, dotando-o dos recursos necessários, e modernizando a sua gestão”, logo acrescentando que o resultado da sua política foi “o reforço do Serviço Nacional de Saúde. Um Serviço Nacional de Saúde garantido pelo Estado, com dotação financeira adequada…”
É caso para dizer que não há nada como uma mentira dita com convicção para parecer verdade…
Já não falo das largas dezenas de maternidades, serviços de urgência hospitalares e de atendimento não programado nos centros de saúde que, ao longo destes mais de 5 anos, foram fechando por todo o País, deixando as populações do Interior cada vez mais isoladas e longe dos cuidados de saúde que o SNS deveria assegurar.
Falo agora, apenas, dos obscenos calotes que, nestes anos, a rapaziada socialista deixou acumular aos fornecedores do SNS e que são a verdadeira marca desta desgovernação rosa.
Apesar do reforço do Orçamento do Estado para a Saúde, que se verificou entre 2005 e 2010 (passou de € 7.634,0 milhões, estimativa já do Governo PS, para € 8732,2 milhões, este ano, ou seja, subiu cerca de 15%), o Governo devia aos fornecedores de medicamentos de uso hospitalar, no passado mês de Julho, 929,5 milhões de euros, às farmácias cerca de 100 milhões e aos fornecedores de dispositivos médicos mais de 500 milhões…
Tudo somado, e esta é só a parcela mais facilmente contabilizável das dívidas do SNS, o Estado pregou aos seus fornecedores (esses malvados privados…) um calote superior a 1.500 milhões de euros, isto para já não referir os números do Tribunal de Contas que, no início deste ano, calculou as dívidas do SNS em mais de 2,6 mil milhões de euros!
Significa isto que cada Português deve, neste momento, e só no que se refere a uma parcela das dívidas que o Governo deixou acumular no sector da Saúde, cerca de 150 euros. E, como quem paga são os contribuintes, menos de metade daquele número, é só fazer as contas…
E não se diga que dantes o Estado também devia. Devia, é certo, mas os Orçamentos para a Saúde eram bem menores, por um lado, e as dívidas eram bem inferiores às do actual legado socialista, o que se poderá facilmente demonstrar.
Como se tudo isto não fosse escandaloso (os fornecedores a ameaçarem o Estado com a cobrança de juros, os pagamentos médios a 10/11 meses – que empresa suporta os ordenados dos trabalhadores com calotes desta ordem?), é, já não patético, mas verdadeiramente obsceno ver a sorridente ministra da gripe A confessar, uma vez mais, a sua olímpica ignorância – que, no seu caso, equivale a criminosa irresponsabilidade – ao reconhecer “não saber o valor da dívida real do Ministério da Saúde”.
Mas enfim, nada de novo: é que já em 2008 a excelsa criatura tinha dito que a dívida do SNS era de um milhão de euros quando, na realidade, a mesma ascendia a bem mais de mil milhões!
E é esta gente que enche a boca com a defesa do SNS…

Frases que impõem respeito ao PS

por Rui Crull Tabosa, em 30.08.10

"Alegre é um candidato do BE apoiado pelo PS e não vai vencer à primeira" (Defensor Moura, militante socialista e candidato a Presidente da República)

Dois mil anos de luta - Sakineh Ashtiani *

por João Távora, em 30.08.10

 

Jesus foi para o Monte das Oliveiras. De madrugada, voltou outra vez para o templo e todo o povo vinha ter com Ele. Jesus sentou-se e pôs-se a ensinar. Então, os doutores da Lei e os fariseus trouxeram-lhe certa mulher apanhada em adultério, colocaram-na no meio e disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada a pecar em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou-nos matar à pedrada tais mulheres. E Tu que dizes?» Faziam-lhe esta pergunta para o fazerem cair numa armadilha e terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se para o chão, pôs-se a escrever com o dedo na terra. Como insistissem em interrogá-lo, ergueu-se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra!» E, inclinando-se novamente para o chão, continuou a escrever na terra. Ao ouvirem isto, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, e ficou só Jesus e a mulher que estava no meio deles. Então, Jesus ergueu-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?» Ela respondeu: «Ninguém, Senhor.» Disse-lhe Jesus: «Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar.»

 

S. João 8,1-11

 

* Dedicado à Fernanda Câncio desta vez tão empenhada numa causa nobre

Domingo

por João Távora, em 29.08.10


Evangelho segundo São Lucas 14, 1.7-14

Naquele tempo, Jesus entrou, num sábado, em casa de um dos principais fariseus para tomar uma refeição. Todos O observavam. Ao notar como os convidados escolhiam os primeiros lugares, Jesus disse-lhes esta parábola: «Quando fores convidado para um banquete nupcial, não tomes o primeiro lugar. Pode acontecer que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu; então, aquele que vos convidou a ambos, terá que te dizer: ‘Dá o lugar a este’; e ficarás depois envergonhado, se tiveres de ocupar o último lugar. Por isso, quando fores convidado, vai sentar-te no último lugar; e quando vier aquele que te convidou, dirá: ‘Amigo, sobe mais para cima’; ficarás então honrado aos olhos dos outros convidados. Quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado». Jesus disse ainda a quem O tinha convidado: «Quando ofereceres um almoço ou um jantar, não convides os teus amigos nem os teus irmãos, nem os teus parentes nem os teus vizinhos ricos, não seja que eles por sua vez te convidem e assim serás retribuído. Mas quando ofereceres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás feliz por eles não terem com que retribuir-te: ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos.

 

Da Bíblia Sagrada

"ao luar"

por Rui Crull Tabosa, em 29.08.10
Sonata n.º 14 (1.º movimento), de Ludwig van Beethoven, magistralmente interpretada ao piano por Wilhelm Kempff.

Dirijo-te estas palavras sabendo que o faço a alguém cujos neurónios entraram em guerra fratricida e bastarda ao ponto de só restar um (o mais escasso e ligeiro) — lamentavelmente, o que te sobrou está meio metro acima do habitat natural, desfruta de cauda acelerante e tem como ambição única irromper por um óvulo. Ciente disso, mas porque tenho bom coração, avanço.

Na última semana, resolveste publicitar — várias vezes — a tua imbecilidade. Percebo, porque te enxergo a natureza, a tua cretinice genética e “eurotica”. Os genes fazem-te, os euros justificam-te (perante o espelho aldrabão que te dá as trombas a ver).

Assim, e munido do tal espermatozóide mascarado de neurónio, decidiste fazer história. Por fortuna de quem te lê e essência tua, não fizeste a dos outros e desvelaste a tua. És uma espécie de rei midas da merda: transformas em trampa tudo aquilo em que tocas. Se por acaso te caísse nas mãos um qualquer pasquim pago para ser gente, havias de conseguir reduzi-lo a um teu irmão de sangue, assemelhá-lo à tua essência estéril.

És uma peçonha, pois. Porém, essa dor que te atenta e que tentas, para te aliviar a mágoa, passar para os outros, esse beliscão na alma que não tens, essa vocação de idiota útil — e outro tipo de utilidade não terás — estão condenados a ser só teus. Olha para trás. Olha para o teu reles viver e para tempo que levas desde o nascer. Traduzes-te num zero abaixo da nula referência. Algo numericamente impossível. Não chegas a ser nada, portanto. Um dia que te atinjam com um espelho fiel, morrerás em agonia — envenenado pela verdade que a representação te dá.

Bufas as bufas do bufos (eis a tua biografia) e usa-las como se tudo (as ventosidades e os respectivos excretores) fosse gente. Lamentavelmente, e isso deve doer — os meus pêsames à tua mãezinha —, nunca (nem os “teus”!) algum dia te levarão a sério. O problema, bobo desta corte, é que tu próprio não passarás do vento malcheiroso dos cus que a cada tempo (há séculos) te vão expelindo.

No entanto, verdade seja dita, estás cada vez mais acompanhado – não partiram o cabrão do molde. O teu fedor, honra te seja feita, é evidente — não enganas ninguém. Outros perfumam-se à francesa e, por vezes, a confusão de aromas engana ao primeiro lanço. És um puro óbvio e por isso — sempre de mola no nariz — acompanho o teu percurso.

Continua a fazer por nos ilustrar, faz pela comenda que um dia, por merecimento, te afixarão no focinho. És-nos necessário, cumpres o papel de grilo mudo do inferno, como que um sinal de animais na estrada.

Ainda assim, e perante tão reles intruso, que se foda o carro.

Tu o dizes.

parabéns!

por Rui Crull Tabosa, em 28.08.10
Apanharam a borboleta. Vão ter ração extra...

"Oh tempos, oh costumes!"

por Rui Crull Tabosa, em 28.08.10

Até quando enfim, ó Sócrates, abusarás da nossa paciência?

(à memória de Cícero)

Valha-nos S. Gregório

por Rui Crull Tabosa, em 28.08.10

O nosso Sócrates, o tal que liberalizou o aborto, que desde 2009 já teve uma invejável produção de cerca de 30 mil 'unidades', o tal que legalizou o casamento gay, esta conquista com menos adesão, a atestar pelos 39 casórios realizados em dois meses, vai receber das mãos do Santo Padre a Pontifícia Ordem de São Gregório Magno, ao que parece raramente concedida a homens não católicos.

Recebendo-a, Sócrates integrar-se-á na categoria dos "cavalheiros de lealdade provada à Santa Sé que, por razões de nobreza de nascimento e renome de seus feitos [...], são merecedores de ser honrados por uma expressão pública de estima por parte da Santa Sé". Notável.

Acontece que o lema da Ordem é Pro Deo et Principe. Desconfio bem que Sócrates vai continuar a borrifar-se n'Ele e a achar-se o melhor aprendiz discípulo do velho Nicolau. Por mim, o Papa merecia a desfeita, pois tinha obrigação de conhecer já a impenitência do rapaz.

Mas como o Vaticano nada faz por acaso, acredito antes que Sua Santidade considerou a Ordem de S. Gregório apropriada para o nosso primeiro por se lembrar que aquele Santo da Igreja foi responsável pela compilação dos sete pecados capitais - a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça...
Isto para já não lembrar que o dito Santo diria, certa vez, que "Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro", o que sempre ajuda a perceber as vitórias eleitorais do Partido Socialista...

Se assim for só confirma a subtileza florentina da política do Vaticano, que diz sem dizer, premeia sem premiar.

P.S.- Parece que o Presidente da República também recebe qualquer coisinha, facto que indicia um perdão Papal...
P.S.2: O camarada Alegre e os outros prosélitos socialistas (incluindo jugulares, corporativos, LGBT, etc. e tal), não vão dizer nada sobre esta condecoração do Papa ao Sócrates? Ou agora dá mais jeito ver o Bispo de Roma e sucessor de Pedro como 'Chefe de Estado' e não como 'Chefe da Igreja'?

O pântano dos anónimos

por Rui Crull Tabosa, em 27.08.10

Já aqui escrevi abundantemente contra os anónimos sócretinos que, no blog Câmara Corporativa (nome emprestado do salazarismo e que, aliás muito certeiramente, retrata bem a natureza intra-solidária que une os boys socialistas…), desferem os mais miseráveis e cobardes ataques contra todos aqueles que resistem à máfia em que se converteu a rosa lusa.
Insultam o Presidente da República, vilipendiam políticos da oposição, mentem despudoradamente sobre a real situação económica e social do País, vomitam contra-informação misturada com desinformação, funcionam, enfim, como caixa de ressonância da propaganda e das aldrabices governamentais.
‘Abrantes’ e ‘Magalhães’ (mais aquele que este) são, hoje em dia, sinónimos de anónimos, meros nomes de aluguer de uma pandilha de algumas dezenas serviçais ministeriais do ‘chefe máximo’ que não dão a cara pelos insultos que destilam.
Esse blog de crápulas é bem a imagem deste governo de cábulas e medíocres que todos os dias afunda ainda mais o nosso País.
Dito isto, confesso que das coisas mais divertidas que li nos últimos tempos foi o corporativo Magalhães (o Abrantes deve ter ido à oficina) indignar-se com o facto de um outro anónimo, no Albergue Espanhol, escrever contra o ‘chefe máximo’ e outros próceres socialistas!
É realmente enternecedor ver um sevandija anónimo incomodado com a concorrência da anónima Elisabete Borboleta
Enfim, é a vida, como dizia o malogrado Engenheiro (esse, ao menos, verdadeiro), que conhecia a rapaziada socialista ao ponto de fugir do pântano em que esta finalmente conseguiu converter Portugal: um País com 700 mil desempregados, cada vez mais na cauda da Europa, mas, acima de tudo, sem ética, sem valores, sem princípios e, o que é pior, sem vergonha na cara, como bem o demonstra a contumaz inimputabilidade do licenciado ao Domingo.

Eu não disse?!

por João Távora, em 27.08.10

 

Durante uma campanha presidencial inteirinha, Francisco Louçã e restantes dirigentes (do BE) vão engolir em seco, e provavelmente em respeitoso silêncio, à medida que Manuel Alegre for desfiando as qualidades de José Sócrates, as magnificências dos discursos de Sócrates, do Estado social de Sócrates e a genuína via de esquerda de Sócrates. (...) O que parecia uma boa ideia - apoiar o candidato da "nova esquerda" saída da "cidadania" (...) transformou-se num monstro. Ana Sá Lopes daqui

Sexta-feira leonina

por Corta-fitas, em 27.08.10


Eva Herzigova

Jobs for the boys

por Rui Crull Tabosa, em 27.08.10

O descaramento desta tropa socialista não tem limites. Agora o seu Governo prepara-se para aprovar uma portaria que regulamenta os concursos de acesso à função pública, a qual permitirá que a contratação de trabalhadores a termo para os serviços públicos seja feita por mera avaliação curricular, deixando de se exigir, na selecção dos candidatos, a prestação de quaisquer “provas de conhecimentos”.

Claro que quem avalia os currículos, para se escolher o feliz contemplado, é… “o dirigente máximo do serviço”, normalmente um zeloso comissário sucialista.

Se uma das heranças do sócratismo é o aumento galopante do número de desempregados (700 mil, mais 300 mil do que em 2005), outra permanece dos tempos guterristas: os jobs for the boys.

Recomenda-se aos candidatos o uso de t-shirt.

Eu, sportinguista de pouca de fé

por Duarte Calvão, em 26.08.10

Passei todo o jogo Brondby x Sporting a vociferar contra Paulo Sérgio por não substituir o Djaló, por quem tenho um certo ódio de estimação. Aliás, também andava a embirrar com o próprio treinador e os resultados estavam a dar-me razão. Pois hoje tudo mudou. Bem, quase tudo. Continuo a achar que o Djaló, fora o golaço, não jogou nada e devia ser despachado para a II Divisão inglesa, onde a parolada local deve admirar os seus penteados. E que o Sporting teve bastante sorte, para variar. Mas, para já, o Paulo Sérgio até que...

Pág. 1/5



Corta-fitas

Inaugurações, implosões, panegíricos e vitupérios.

Contacte-nos: bloguecortafitas(arroba)gmail.com



Notícias

A Batalha
D. Notícias
D. Económico
Expresso
iOnline
J. Negócios
TVI24
JornalEconómico
Global
Público
SIC-Notícias
TSF
Observador

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Comentários recentes

  • Paulo

    O Norte do distrito de Aveiro é área metropolitana...

  • Hugo

    Pedro, já se subiu outro patamar. ao que consta ta...

  • O apartidário

    Continuação Para esta manipulação do parlamento co...

  • O apartidário

    A 29 de Julho de 1976 o comunista José Rodrigues V...

  • Rodrigo Raposo

    Por essa lógica, mais depressa votaria um holandês...


Links

Muito nossos

  •  
  • Outros blogs

  •  
  •  
  • Links úteis


    Arquivo

    1. 2024
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2023
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2022
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2021
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2020
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2019
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2018
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2017
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2016
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2015
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2014
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2013
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2012
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2011
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2010
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2009
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2008
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D
    222. 2007
    223. J
    224. F
    225. M
    226. A
    227. M
    228. J
    229. J
    230. A
    231. S
    232. O
    233. N
    234. D
    235. 2006
    236. J
    237. F
    238. M
    239. A
    240. M
    241. J
    242. J
    243. A
    244. S
    245. O
    246. N
    247. D

    subscrever feeds