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Late Night Football

por Joao Tordo, em 28.02.09

2:17 da madrugada, redacção do Record, Bairro Alto. Um jornalista dorme em cima do teclado do computador; um outro, de pés cruzados sobre a mesa, come um late night snack e escuta o burburinho da multidão que assola os bares da rua. De repente, as portas abrem-se: editor e editor-adjunto entram, de copos de whisky na mão; o editor-adjunto segura um charro aceso entre os dedos e dá longas baforadas.

-Pessoal, já tá!, grita o adjunto. 

-Já temos manchete para amanhã!

E assim se inventou acapa de 28 de Fevereiro de 2009:

 

"ÉLVIS ESTÁ VIVO E NUNO TAMBÉM"

 

Seis verdades e três petas

por Tiago Moreira Ramalho, em 28.02.09

O António de Almeida desafiou-me para dizer seis verdades e três petas sobre mim. Pois que venham elas:

 

1. Já dormi num MacDonald's de Budapeste;

2. Adorei o Rio das Flores do Miguel Sousa Tavares;

3. Usei aparelho nos dentes;

4. Sou fã do House;

5. Gosto de uma boa futebolada;

7. Nunca pus dois coelhinhos numa caixa, para ver o que dali saía;

8. Leio mais blogues que jornais;

9. Vi todos os filmes nomeados para os Oscars.

 

Como sou um tipo caseirinho, deixo o desafio a nove - têm de ser a nove - fiteiros: João (Villalobos), FranciscoJoão (Tordo), Filipa, Isabel, Luís, Maria Inês, Teresa e Pedro. Pois que revelem verdades sobre as vossas pessoas e que passem a corrente, não vá o azar abater-se sobre nós.

A não perder

por Filipa Martins, em 28.02.09

O que os OC não dizem sobre o XVI Congresso Nacional do PS aqui e aqui

Segredos mal guardados

por Tiago Moreira Ramalho, em 28.02.09

«Se o PGR está preocupado e considera as notícias vindas a público fugas de informação é porque elas têm um fundo de verdade e não são, por isso, especulações, insinuações ou informações incorrectas: se assim fossem não estaria preocupado, não ligaria nem se preocuparia em tentar descobrir quem possibilitaria essas fugas de informação nem abriria inquéritos nesse sentido.»

 

Vasco Lobo Xavier, no Mar Salgado

a obrigação de procriar

por Tiago Moreira Ramalho, em 28.02.09

Para um homem de elite, a reprodução é uma obrigação, segundo o Pedro Arroja. Isto porque, "sem reprodução não há humanidade", logo, "não é uma questão de opção". Há aqui muito para dizer.

Em primeiro lugar, deixe-me fazer um reparo a esta parte da teoria que tem vindo a desenvolver: carece de fundamentação. À partida, uma teoria tem de ser muito bem fundamentada, porque se não acontecer, caímos no simples palpite, que não me parece que seja a sua intenção.

Depois, quanto ao próprio conteúdo do que escreveu. A ideia de que "sem reprodução não há humanidade" é óbvia, no entanto, em que medida é que esta premissa nos pode levar a que um homem verdadeiro tenha de se reproduzir? Um homem verdadeiro é obrigado a querer prolongar a espécie? Veja-se o professor Oliveira Salazar, considerado, à partida, de elite se atentarmos ao que tem escrito sobre a elite em Portugal, nunca se reproduziu (ou pelo menos disso não há conhecimento). Vejamos, por outro lado, os padres. Eles são, segundo o que escreve o Pedro, a elite natural da nossa sociedade, mas não procriam por princípio, sendo, portanto, homens não verdadeiros. Não estaremos aqui num contra-senso?

Uma espécie de Congresso

por Tiago Moreira Ramalho, em 28.02.09

Neste XVI Congresso do PS contamos, novamente, com as excelentes emissões especiais do 31 da Armada e do ABC do PPM. A não perder, nem uma nem outra.

Navegações

por Luís Naves, em 28.02.09

Ana Sá Lopes escreve um excelente texto sobre o congresso do PS em ABC do PPM, o blogue de Paulo Pinto de Mascarenhas.

João Gonçalves, autor de Portugal dos Pequeninos, também critica o post de Vital Moreira de que falo um pouco mais abaixo. Um comentário adicional sobre este assunto: a cimeira europeia de domingo é muito importante, como Vital Moreira bem sabe, e estou convencido de que José Sócrates não irá delegar a sua representação, enfraquecendo a posição política portuguesa num contexto tão complexo e volátil como é aquele em que a União Europeia se encontra.

Quando José Pacheco Pereira não está a escrever sobre blogues e comunicação social, até consegue dizer umas coisas interessantes. Neste caso podia ter acrescentado que nós nem nas reuniões de segunda queremos participar.

Para desenjoar da política, referência ao blogue de António Manuel Venda criado de propósito após a publicação do seu novo romance, Uma Noite com o Fogo. O escritor é um dos melhores bloggers portugueses e pode também ser lido nestes dois endereços: aqui e aqui.

Isto é a brincar, não é?

por Luís Naves, em 27.02.09

Vital Moreira só pode estar a brincar com os leitores da sua Causa Nossa, não é? Ou será que enlouqueci, que li mal, que existe um equívoco qualquer da minha parte?

Piadola

por Joao Tordo, em 27.02.09

O novo patrocínio do Sporting são as lavandarias 5 À Sec.

Emoções básicas (47)

por Luís Naves, em 27.02.09

 

Momento decisivo

As cimeiras europeias que se realizam a meio dos semestres, dedicadas à economia, costumam ser pouco importantes. No entanto, a reunião deste domingo é diferente das outras.

A União Europeia enfrenta uma das suas crises mais graves de sempre, na ruptura financeira na Europa de Leste e magreza das medidas de ajuda. A questão está muito bem explicada neste artigo de Daniel Gros, onde é apresentada uma proposta de solução. No texto fala-se em 250 mil milhões de euros em risco, 90% deste dinheiro com origem em bancos de países da Europa Ocidental, atraídos à região nos últimos anos pelas elevadas taxas de crescimento económico.

A crise internacional provocou no exterior da zona euro uma verdadeira catástrofe que ameaça contagiar um grupo de Estados da moeda única, incluindo Portugal. A própria estabilidade da União está em risco, sobretudo se cada um dos membros se limitar a salvar as respectivas subsidiárias em perigo. Não será fácil fazer isso, pois os sistemas financeiros dos novos membros são praticamente controlados por bancos dos antigos e o mesmo é verdadeiro para as empresas. A economia local está nas mãos de franceses, alemães, austríacos ou italianos: o contágio é fácil e a quarentena difícil.

Este é o teste da liderança. Até que ponto a Europa já esqueceu os verdadeiros custos das suas divisões? Até que ponto esqueceu os sacrifícios que foram feitos no leste para conseguir esta reunificação? Até que ponto tem vergonha destes países que parecem ser um peso?

Saberemos dentro de dias. No fundo, esta é a primeira grande crise do euro, mas também um momento em que vamos perceber se a UE consegue agir em conjunto quando está em causa um problema que diz respeito a todos os países. Caso se aplique o princípio de cada um por si, a maior experiência política contemporânea estará provavelmente condenada ao fracasso. Por outro lado, se vingar o princípio da solidariedade, a integração europeia vai acelerar.

 

O coice do dia

por João Villalobos, em 27.02.09

«(Temos) um Estado corporativo como Salazar sonhou e nunca conseguiu. Realizámos o que desejava, o poder nas organizações profissionais».

Vitorino Magalhães Godinho no Diário de Notícias

Sexta-feira bilionária

por João Villalobos, em 27.02.09

 

Freida Pinto? Nope! Correcção: É a Priyanka Chopra. Com um pedido de desculpas aos salivantes leitores e um obrigado ao Jack Baker ou lá como realmente se chama, pelo tempo gasto e dedicação.

Por uma vez

por Tiago Moreira Ramalho, em 27.02.09

Estou de acordo com a Fernanda Câncio:

 

«Concluindo: os polícias de Braga fizeram um disparate (e a lei que para tal os mandata é outro e deve ser alterada - assim as prioridades o permitam, claro). Mas apodar o seu acto de gravíssimo atentado à liberdade de expressão e democracia e por aí fora só pode ser falta de assunto. Ou isso ou a vontade descabelada de ver fascismo em tudo o que mexe - e como la hay. Sucede que todo o barulho que se fez a este propósito contrasta com todo o barulho que se não fez quando, a 5 de Janeiro, um rapaz de 14 anos foi morto com um tiro na cabeça - ao que parece, segundo a perícia da Polícia Judiciária, à queima-roupa - por um agente da mesmíssima PSP. O rapaz, Elson Sanches - ou Kuku - era negro, vivia num dos últimos "bairros de lata" do País e, afiançou-se (com base na informação policial), um delinquente. Foi quanto bastou para que a sua morte passasse sem escândalo - quase sem perguntas, até. Não, a vida apreendida de um Kuku não vale a "censura" de um Courbet. Decerto porque o Kuku é que era pornográfico.»

Almas sensíveis

por Pedro Correia, em 27.02.09

O Circo Voador parece ter chocado algumas almas sensíveis. Também quererão chamar a procuradora do Ministério Público de Torres Vedras, acolitada pela PSP de Braga?

Palavras que odeio (249)

por Pedro Correia, em 27.02.09

Arúspice

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Confiança e desconfiança

por Tiago Moreira Ramalho, em 26.02.09

Estou a ver o Aqui e Agora, um programa de debate da SIC onde estão a participar alguns conhecidos da nossa praça. Ainda agora, o especialista em novas tecnologias da SIC, cujo nome não fixei, deu conselhos aos pais preocupados:

 

1. Que os computadores dos filhos estejam em lugares comuns, na sala, por exemplo;

2. Que os pais tenham hi5's e contas de e-mail;

3. Que tenham acesso às páginas que os filhos consultam;

4. Que tenham acesso às conversas dos filhos pelo messenger.

 

Pois este senhor, cuja intenção certamente é boa, acabou de depositar uma bomba em vários lares. Certamente que se adivinha os pais de cabelos em pé a pedir aos Joãozinhos que lhes expliquem como funciona a máquina e a perguntar-lhes onde raio andam metidos. Estes especialistas não conseguem compreender que relações como as de pais-filhos, irmãos e todo o tipo de relação próxima, familiar ou não, tem de ter uma sólida base de confiança. Os limites são estabelecidos e a confiança é a "primeira arma": eu confio em ti, por isso não queiras trair a confiança. Se a confiança é substituída pela supervisão constante, pelas câmaras de vigilância, por um serviço de informação à escala familiar, então, os laços que se pretende que se criem são certamente postos em causa e cria-se o clima de desconfiança. O acesso às conversas dos filhos pelo messenger, por exemplo, não é em nada diferente a colocar microfones na roupa para ouvir as conversas dos meninos com os amigos. A vigilância constante que a família faz a um computador num lugar comum cria o desejo de quebrar as regras e assim que ninguém estiver a olhar o risco vai ser pisado e as consequências são inimagináveis.

Não sou pedo-psiquiatra, ou coisa que o valha, mas sei uma coisa: a proibição de algo é apenas uma formalização que vem depois do consenso em relação aos prejuízos dessa atitude. Se não for explicado ao jovem que os chats são perigosos, por exemplo, bem que se pode proibir, que haverá sempre o computador da escola, a biblioteca municipal, a casa do amigo. Quanto à pornografia, tenham juízo!, ou os carecas puritanos não se lembram de se masturbarem com as páginas da Gina?

Navegações

por Luís Naves, em 26.02.09

Através de Blasfémias, cheguei a este texto, cujo conteúdo é bem preocupante. E o primeiro-ministro não estará presente numa reunião europeia onde o tema vai certamente ser discutido?

Com algum atraso, aqui segue o link para um texto oportuno de Rui Bebiano, no excelente a Terceira Noite.

Joana Amaral Dias é uma referência da blogosfera, como se comprova aqui, em Bichos Carpinteiros. 

João Pinto e Castro, em Blogo Existo, habituou-nos a um estilo com grande humor e cultura. Veja-se nestas deliciosas sínteses, aqui e aqui.

 

 

 

 

Dardos

por Tiago Moreira Ramalho, em 26.02.09

Obrigado à Sílvia de Oliveira, convidada no ABC do PPM, e ao Sérgio Azevedo do Red Light District pelos prémios que nos deram. Vamos guardá-los com carinho.

um homem verdadeiro

por Tiago Moreira Ramalho, em 26.02.09

Obrigado ao Pedro Arroja por me ter respondido. Depois de ter lido o post seguinte, que me pareceu genericamente bem conseguido, apesar de não ter pensado muito na questão, há um ponto que me parece "perigoso". A determinada altura, o Pedro Arroja escreve:

 

-António: Pode um homem de elite ser homossexual?

-PA: Não, porque um homossexual não é um homem verdadeiro.

 

A questão é: o que é um homem verdadeiro? Para dizer que um homossexual não é um homem verdadeiro, terá de dizer porque é que ele não é um homem verdadeiro. Dirá, provavelmente, que não é verdadeiro pois não gosta de mulheres. E eu pergunto de seguida, qual António: então mas gostar de mulheres é condição necessária para se ser homem na sua versão verdadeira?

Depois chega um cientista que, intrometendo-se na conversa, dispara: "ó Arroja!, (como alguns comentadores menos correctos que por aí leio de quando em vez) não é a orientação sexual que define qual o sexo dos seres humanos, mas sim aquela conversa dos cromossomas, por isso, um homem verdadeiro não tem de ter características psicológicas específicas (orientação sexual), mas sim uma anatomia que o determine (órgãos sexuais, elementos sexuais secundários, etc.).

Eu que apenas sei a versão do cientista, fico à espera de uma resposta que se adivinha num dos próximos posts, certamente.

A catástrofe

por Francisco Almeida Leite, em 26.02.09

Há muito que venho defendendo que o Paulo Bento não é treinador à altura de um clube como o Sporting Clube de Portugal. O jogo de ontem à noite, com o Bayern de Munique (0-5), foi a prova derradeira da total incapacidade do actual treinador do clube. Galvanizados pela vitória com o eterno rival, no fim de semana passado, os jogadores do SCP podiam ter entrado em campo com outros argumentos, não fosse o próprio treinador a desfazer o que eles fizeram há dias. Paulo Bento tirou Vukcevic do onze e, mais grave, fez alterações incompreensíveis na defesa, como as opções por Tonel e Abel, em detrimento de Daniel Carriço e Pedro Silva. Tonel entrou sem ritmo e perdeu todos os lances importantes em que se envolveu. Abel viu-se aflito para travar Ribéry.

Paulo Bento há muito que perdeu a mão no balneário, com sucessivos casos com jogadores que nunca foram postos na ordem e que, mesmo assim, continuaram a jogar, ao passo que outros foram liminarmente afastados. Ontem, porém, Paulo Bento conseguiu mais um recorde - pela negativa - para o clube. A derrota com os alemães é só a maior da História do clube em várias décadas de participações nas competições europeias (com uma vitória na Taça das Taças). Os cinco a zero de ontem não são, contudo, um resultado isolado, fruto de uma noite desastrosa, são antes uma marca da era Paulo Bento. Para quem já não se lembre do sucedido, eu recordo que esta época o Sporting perdeu 5-3 num jogo particular em Madrid, no prestigiado troféu Santiago Bernabéu, e ainda fez má figura na fase de grupos da Liga dos Campeões, com uma derrota por 5-2 frente ao Barcelona... também em Alvalade.

O problema deste tipo de resultados é que não afectam só o dia-a-dia desportivo e a contabilidade nas provas e troféus onde o Sporting participa. O verdadeiro problema é que deitam por terra a imagem e o prestígio do clube, coisas que demoraram anos a construir e a solidificar. Paulo Bento, infelizmente, não é o único responsável por isso. A situação actual exigia pulso forte e a tomada de decisões imediatas. Filipe Soares Franco, por muito bem intencionado que seja, não tem o que é preciso. O SCP precisa de liderança, de gente com peso e com garra. Não é desejável que o actual núcleo duro que gravita à volta de Soares Franco queira continuar depois da saída deste. O futuro presidente do SCP tem que ser alguém de fora do grupo que tem comandado o clube nos últimos anos, mas também é desejável que não seja um qualquer messias que surja à procura de protagonismo fácil. Por mim, gostava de ver José Eduardo Bettencourt no lugar. Mas sem as ervas daninhas todas que por ali andam... 

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