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Um bom conselho

por Pedro Correia, em 31.05.08

De Vital Moreira a José Sócrates.

Rota de solidão

por Pedro Correia, em 31.05.08

Manuela Ferreira Leite, com apenas 37,91% dos votos dos militantes e sem assento na Assembleia da República, prepara-se para governar um partido dividido em três. Não lhe gabo a sorte.

Palavras que odeio (139)

por Pedro Correia, em 31.05.08

Cogitação

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Mau perder

por Pedro Correia, em 31.05.08

 

Algumas frases que Pacheco Pereira escreveu há oito meses no seu blogue, a 29 de Setembro de 2007, poucas horas após Luís Filipe Menezes ter vencido a eleição para líder do PSD.

- "Em matéria do PSD este é o blogue do mau perder. Direi mais ainda, do péssimo perder. E continuará assim até a bandeira ficar direita, se é que alguma vez fica direita."

- "Uma coisa que morreu ontem: os últimos restos do processo de refiliação de Rui Rio, os últimos restos de alguma moralização da vida interna para garantir a democracia dentro do partido."

- "A blindagem contra surpresas futuras vai ser total, porque eles não brincam em serviço. Se alguém pensa que Manuelas Ferreira Leite, Rios, Relvas, ou seja lá quem for podem ganhar alguma vez contra alguns daqueles profissionais, está bem enganado."

- "O PSD tinha até ontem uma crise de afirmação, mas estava a atenuar a crise de credibilidade. Hoje voltou em pleno à crise de credibilidade, e vai continuar a ter a crise de afirmação."

- "A outra razão pela qual Menezes ganhou, a mais importante para os votos que obteve, tem a ver com a incapacidade do PSD suportar mais tempo de oposição e ter "pressa" de chegar ao poder. Por isso acredita no Houdini, no milagre salvador."

 

Convém ter memória. Há oito meses foi assim: Menezes, que acabara de vencer a eleição por 56%, não teve um momento de trégua interna. O que sucederá agora a Manuela Ferreira Leite, com uma vitória bem mais escassa? Não custa vaticinar. Reparem nas setas, lá em cima - viradas para baixo. Onde terei eu já visto este filme?

 

O comentador tendencioso

por Francisco Almeida Leite, em 31.05.08

O jornal Expresso faz hoje uma análise noticiosa semelhante à análise que JPP tanto critica. Mas, como se trata do Expresso e o colunista mais tendencioso da imprensa portuguesa depende daquele grupo de comunicação, nada diz. Calado, caladinho.

 

Sob o título "Sondagens a pedido", aquele semanário diz que "45% é a pior expectativa (melhor é ficar acima de 50%) para Ferreira Leite, segundo uma sondagem encomendada pela sua candidatura. PPC seria o 2º (entre 25 e 30%) e PSL o 3º (entre 14 e 18%). 39% é o máximo que Manuela conseguirá, de acordo com outra sondagem encomendada pela candidatura de Santana Lopes. Santana é o 2º , com 38,1 e Passos o 3º, com 22,3%. 40% é o número que dará a vitória a Pedro Passos Coelho, segundo sondagem encomendada pela sua candidatura, que dá o 2º lugar a Ferreira Leite (37,2%) e o 3º a Santana Lopes (22,6%)".

 

Perante isto, e usando o Expresso os mesmos dados que serviram de base para a notícia alvo do post infeliz de JPP, espera-se a todo o momento que o comentador mais tendencioso da imprensa portuguesa se retracte. Ou então que volte a defender, se tiver coragem para isso, o mesmo destino para a excelente jornalista que assina a peça. Claro que nada disso irá acontecer, porque JPP tem sempre dois pesos e duas medidas. 

Lenny Kravitz

por Francisco Almeida Leite, em 31.05.08

 

O Rock in Rio-Lisboa encheu ontem, não só por causa de Amy Winehouse, mas sobretudo por causa deste senhor. Grande show de Lenny Kravitz.

António Pais

por Pedro Correia, em 31.05.08

Ainda bem que não fugi com a Grace Jones

 

O Corta-Fitas, pela mão do Pedro Correia, desenrolou uma passadeira vermelha para um texto meu. Fiquei bloqueado. Há dias assim. Sento-me à frente do computador há pelo menos cinco dias e... nada. O ecrã continuava branco... quando hoje me vi em Hollywood a pisar uma passadeira vermelha ao lado da Faye Dunaway, no lugar do canastrão do Warren Beatty, agarrar-lhe na mão e voltar às estradas americanas como Bonnie and Clyde. Não recebi nenhum Oscar mas foi um momento único. Até à data nunca tinha pisado uma passadeira de tal cor nem conhecido uma estrela de cinema. O melhor que consegui, até hoje, foi viajar com a Grace Jones. Foi num vôo de Turim para Londres. Mas ela não me ligou nenhuma. Eu também não lhe dei confiança para grandes intimidades. Nunca saberei o que teria acontecido se lhe tivesse dado confiança. Possivelmente não estaria para aqui a bater no teclado e a fazer um intervalo para ir ver a final da Champions que o Manchester venceu injustamente. Mas lá estava, agora em Moscovo, mais uma passadeira vermelha que nunca pisarei. O jogo foi bom mas o melhor foi a cerimónia da entrega da taça com a presença de Bobby Charlton que há 50 anos sobreviveu ao acidente de Munique e que há 40 levantava esta mesma taça numa final, em Wembley, contra o Benfica também com prolongamento mas sem penaltis. Ainda bem que não fugi com a Grace Jones.

 

António Pais (do blogue Fim de Semana Alucinante)

A melhor década do cinema (111)

por Pedro Correia, em 31.05.08

                             O HOMEM DAS PISTOLAS DE OURO

(Warlock, 1959)

Realizador: Edward Dmytryk

Principais intérpretes: Richard Widmark, Henry Fonda, Anthony Quinn, Dorothy Malone, Dolores Michaels, Wallace Ford, Tom Drake, Richard Arlen, DeForest Kelly, Regis Toomey

"Um triangulo amoroso, um triângulo de ciúmes, um triângulo de poder. (...) É um monumental western, sob todos os pontos de vista."

(Henrik Sylow) 

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Gosto dela

por Pedro Correia, em 31.05.08

CAT POWER. Gata todos os dias de todos os meses de todos os anos. Gata.

Rodrigo Adão da Fonseca

por Pedro Correia, em 31.05.08

 

 

 

 

Os caminhos do socialismo e da social-democracia

 

 

Portugal é – pode começar a cair o Carmo e a Trindade! - o país da Europa com maior desigualdade entre ricos e pobres, atrás da pérfida América.

Não deixa de ser curioso que o seja, já que cerca de 50% da riqueza produzida é canalizada para o Estado, para que este promova a sua redistribuição, segundo os critérios de uma das Constituições mais socialistas em vigor no espaço europeu. Se a esta notícia juntarmos outras, conhecidas esta semana, que diziam que os jovens, entre os 25 e os 34 anos, têm um rendimento médio abaixo dos 700 euros, ou que os reformados, como escrevi na 'Atlântico', em 2006, tiveram uma pensão média de 462 euros (o que significa que a maioria recebe abaixo deste patamar), é caso para dizer: que raio de socialismo é este, são estes os caminhos da social-democracia?

Se são, então digo: não, obrigado… passo.

Haverá certamente quem clame, em face destes tristes resultados, pela necessidade de acentuar ainda mais a intervenção do Estado na redistribuição da riqueza, na prestação dos "serviços públicos essenciais", na educação, na saúde, na tributação da riqueza.

Talvez tenha chegado, porém, a hora de concluirmos que o socialismo em Portugal é uma utopia utilizada para mascarar a apropriação da riqueza por alguns, à custa dos restantes, sob o manto de uma vaga ideia auto justificada de "bem-comum". E que a social-democracia nacional, de tanto clamar pelo "social" e pela protecção dos mais pobres, sem colocar no topo do discurso – e, sobretudo, da prática política – o que realmente interessa – educação, exigência, inovação, produtividade, exportações – está a tornar o País ainda mais fraco, ainda mais pobre.

É que não há país que tenha reduzido a desigualdade colocando tanto ênfase no discurso miserabilista. Foi tornando os cidadãos mais competentes, mais capazes, mais autónomos e as instituições (públicas e civis) mais sólidas que os países reduziram a pobreza.

 

O mundo está cada vez mais difícil, e os líderes políticos, em vez de apelarem ao rigor, ao optimismo, ao trabalho, ao arregaçar de mangas, conjugarem apenas, educação na exigência e na competência, produtividade, exportações, não, perdem-se na batalha por saber quem é mais "humano", mais "social", mais preocupado com "os pobres e desfavorecidos".

Num país de mariquinhas e medricas, é nisso que os nossos políticos do centrão nos querem tornar? Foi a explorar as fraquezas de espírito que os nossos reis conseguiram resistir a mouros, espanhóis, franceses, foi para acabarmos assim que explorámos mares e continentes, e emigrámos para todos os cantos do mundo? Estamos assim tão mal, para ficarmos paralisados e obrigados a aturar políticos que acham que somos todos uns clones do Calimero?

 

Para quando um líder político disposto a explorar as capacidades dos portugueses, e o espírito de iniciativa e risco que, felizmente, ainda não morreu em Portugal?

 

Rodrigo Adão da Fonseca (do blogue Blue Lounge)

Postais blogosféricos

por Pedro Correia, em 31.05.08

1. Gosto do novo visual da Controversa Maresia. E do que lá se escreve.

2. A Isabela também deu nova imagem ao seu blogue. O Mundo ficou ainda mais Perfeito.

3. A Praça da República já conta cinco anos. Vai daqui um abraço de parabéns ao João Espinho.

4. Quatro anos de Aliciante. Cada vez a fazer mais jus ao título.

Cortem uma fita connosco

por Pedro Correia, em 31.05.08

Amanhã a passadeira vai estender-se para o Sérgio Lavos e o Vítor Cunha.

Navegações

por Luís Naves, em 31.05.08

Graças ao serviço público de um blogue que leio diariamente, o excelente Blasfémias, tive acesso à famosa "reportagem" da SIC sobre os perigos (The horror!) da Internet, com direito ao tradicional debate onde todos estavam de acordo. Um naufrágio de banalidades.

Esta malta não se enxerga? Será assim tão difícil compreender que o novo meio permitiu aumentar as liberdades da nossa sociedade?

Eles estão convencidos de que podem assustar as pessoas. Para eles era melhor que não houvesse evolução nos costumes e que toda a gente visse a televisão tradicional e a bola e os concursos descerebrados e a informação inovadora e atenta que fazem. A liberdade assusta e pede controlo.

No suposto debate, só escapou um, José Gameiro, que tentou reflectir sobre o tema, mas esta "reportagem" torna evidente que os media tradicionais não entendem o fenómeno dos blogues e estão até muito alarmados.

 

Inutilidades (14)

por Teresa Ribeiro, em 31.05.08

Pretender impressionar o eleitorado por se saber identificar os problemas do país

Cada vez mais passional

por Pedro Correia, em 30.05.08

Pacheco Pereira, sempre indignadíssimo com os jornais (excepto aquele onde escreve regularmente), as revistas (excepto aquela onde pontifica uma vez por semana), as rádios (excepto aquela que o escuta como comentador) e as televisões (excepto aquela onde debita sentenças nas noites de quinta-feira), optou aqui por um discurso rasteiro, insultando em vez de argumentando. Cada vez menos racional, cada vez mais passional. Em defesa da sua dama.

É uma pena.

O provador

por Francisco Almeida Leite, em 30.05.08

Ora aqui está um sério caso de insanidade política. JPP acha-se um monumento, como tal pensa que pode dizer e escrever as maiores baboseiras que jamais se viram. Desta vez, contudo, foi longe demais. E terá que provar o que afirmou, sob pena de o caso ser tratado noutras instâncias. 

Isabel Goulão

por Francisco Almeida Leite, em 30.05.08

 

Caros leitores do Corta-Fitas,

 

Permeável à lisonja, não consegui resistir à promessa feita pelo João Villalobos de que teria uma passadeira vermelha especial à minha espera neste blog, no qual tive em tempos uma modesta colaboração. Devo, porém, confessar que o talento é pouco e a criatividade ainda menos. Que escrever então neste blog, onde todos parecem ter opiniões firmes sobre tantas coisas e com os convidados de honra que me precederam de tão elevado gabarito?
Para não desdourar, vou por onde me posso safar com alguma dignidade (regra número da técnica de blogar), ou seja, deixo algumas linhas sobre a minha experiência enquanto proprietária de um blog individual de classificação duvidosa. Felizmente desobrigado de qualquer “Livro de Estilo”, liberto de constrangimentos estilísticos, um blog nasce, cresce e desaparece à vontade do freguês, que o alimentou de experiências pessoais, opiniões, impressões, paixões, amores, desamores, receitas de culinária, música e tudo aquilo lhe dava na real gana, movido pelas razões mais diversas.
Com maior ou menor fluência, criatividade ou audiência, aprende-se a escrever posts, lendo posts (regra número dois), o que significa que, pouco a pouco, se vá tomando o pulso ao post. Podemos falar de algumas “técnicas” que se vão apurando, como por exemplo, evitar um grande número de links dentro do texto (regra número três) ou posts muito longos. Falo por mim, claro, mas não convém maçar (ainda mais) o leitor, provavelmente já enfastiado.
A verdade é que nenhum de nós vive disto, desta coisa dos blogs. Ninguém nos paga para escrever umas coisas, colocar umas músicas ou escolher videos, gasta-se imenso tempo, energia e por vezes ainda somos insultados. Não conheço ninguém que nunca tenha tido razões de queixa, mas depois, um post lava o outro, fica tudo esquecido, que isto não é a nossa vida, valha-me Deus e quem anda à chuva molha-se.
Uma coisa é certa: quando não abunda o talento, a criatividade, a sabedoria, ou mesmo o tempo, resta a singularidade de cada blog, algum traço que o distinga de tantos outros e que nos faça lá voltar (regra número quatro). Por isso e por causa disso, suponho que deve escrever-se sobre o que se sabe, como se sabe e no registo em que nos sentimos melhor (regra número cinco). Os “desvios” são arriscados e não são para todos.
Falo em particular dos blogs individuais, atacados regularmente por crises de preguiça e falta de assunto. Não é todos os dias que se sobe ao Everest, se apanham ondas fantásticas, mudamos de casa, se vê um filme, se vai a festas, se fazem viagens, nascem crianças ou se altera alguma coisa no blog por motivos impronunciáveis. Coisas nossas. Aliás, quem nunca mandou "recadinhos", que atire o primeiro post.
Há ainda quem mantenha (ou tenha mantido) posts em draft (guardado no blogger), uma espécie de bolsa de drafts, à espera de melhores dias. Grande erro (regra número seis). Pelas suas características, um blog é um diário e assim, o que é hoje pode não ser amanhã. Um post datado é um post requentado, fora do tempo, da circunstância e perdido na sua oportunidade. Num blog colectivo, os seus autores podem espreguiçar-se à vontade, pois mais cedo ou mais tarde há-de aparecer alguém com algum comentário ou histórias para contar.
Está claro que estas regras não são para levar a sério, caro leitor, mas quem me conhece sabe como aprecio um índice bem feito. Coisas minhas.
E despeço-me do Corta-Fitas com o meu bem haja pelo simpático convite, não sem antes informar que já só falta um dia, cinquenta e sete minutos e três segundos para terminarem na televisão os festejos do Maio de 68 e aproveito também para revelar ao mundo que o cozinheiro da selecção de futebol prepara diariamente um arrozinho doce para os jogadores, o que perfaz a regra número sete: um post mal concluído é um post perdido.
 
Isabel Goulão (dos blogues Miss Pearls e O Carmo e a Trindade)
 

Uma questão de perspectiva

por Teresa Ribeiro, em 30.05.08

O que me preocupa não é a desproporção entre os salários médios dos trabalhadores e os dos altos dirigentes das empresas, de que Cavaco Silva voltou hoje a falar. Eu pagava era para saber qual a relação entre o que eles ganham e os resultados da sua gestão.

Cortem uma fita connosco

por Pedro Correia, em 30.05.08

A passadeira continua estendida. Amanhã avançam o António Pais e o Rodrigo Adão da Fonseca.

Receei até ser assaltado

por João Távora, em 30.05.08

Quando esta manhã reabastecia de gasóleo o carro, um esguicho matreiro do precioso líquido sujou-me as calças. Em resultado disso, durante o resto do dia o meu perfume caro foi várias vezes enaltecido. Por vezes pressenti até alguns olhares esquivos e silêncios cobiçosos. Vou mas é para casa tomar um duche e mudar de roupa!

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