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Palavras que odeio (46)

por Pedro Correia, em 29.11.07
Rentabilidade

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Palavras para ocasiões especiais (4)

por Cristina Ferreira de Almeida, em 28.11.07
Castanholas

Nas colunas

por Corta-fitas, em 28.11.07
Brian Eno, «Music for Airports»

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Um erro

por Francisco Almeida Leite, em 28.11.07
Como devem imaginar, se há coisa sobre a qual não me apetece escrever é sobre o Manchester United-Sporting Clube de Portugal, de ontem. Mas devo a mim mesmo uma ou outra observação. Digo apenas e só que o Sporting jogou lindamente na primeira parte, podia ter marcado um segundo golo (aliás marcou um, mal anulado) e acabou por cair depois do intervalo. Não sei o que se passa, mas a equipa não é a mesma. Sobre Paulo Bento, que tem feito do melhor e do pior nos últimos tempos, só uma nota: não percebi durante muito tempo a insistência em Djaló (que ainda tem que comer muita papa para ser um Jogador a sério), tal como não compreendi a aposta insistente no Purovic em Old Trafford. Num jogo rápido, de taco-a-taco, Purovic foi um jogador perdido na frente de ataque, que nem sequer prendia os defesas do United. A substituição que devia ter sido feita ao intervalo era a saída deste para entrar Vukcevic. Leandro Romagnoli, esse, ficaria sempre em campo. É por estas e por outras que Paulo Bento começa a ver a sua cabeça no cepo.
Sobre a "polémica" entre Filipe Soares Franco e Carlos Queirós, só me ocorre de momento pensar e dizer que um Presidente de um clube como o Sporting não entra em "diálogo" com um treinador-adjunto de um clube. Seja ele qual for. Mesmo que esse treinador-adjunto tenha em tempos trabalhado em Alvalade e tendo em atenção que o clube em causa é só o nosso melhor "cliente". Por falar em cabeça no cepo...

Este ditador vem a Lisboa (12)

por Pedro Correia, em 28.11.07

Mswati III

Rei da Suazilândia desde 1986. Tem 39 anos.
Ao contrário dos monarcas europeus e asiáticos, cujos poderes são drasticamente condicionados pelas constituições dos seus países, o da Suazilândia é um monarca absoluto: cabe-lhe a última palavra nos domínios legislativo, executivo e judicial. A "liberdade de expressão", a "liberdade de reunião" e a "liberdade de manifestação" são reconhecidas por lei, mas podem ser suspensas por decisão discricionária do monarca, como tem acontecido com excessiva frequência. Os partidos políticos estão proibidos neste país que regista a maior taxa mundial de infectados com o vírus HIV - 42%. A corrupção é outro dos problemas mais graves deste pequeno reino da África Austral, onde a violência policial e a tortura fazem parte do quotidiano, segundo denuncia a Amnistia Internacional.
Mswati III é um tirano. Portugal prepara-se para recebê-lo com todas as honras.

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Os homens e os sacos ou nós e os sacos…

por Maria Inês de Almeida, em 28.11.07
Podes trazer-me um saco para colocar os sapatos? Podes trazer-me um saco para colocar uns brinquedos? Podes trazer-me um saco para colocar uma roupa? Qualquer uma destas perguntas feita a um homem só tem um resultado: eles aparecem sempre com um saco de plástico, daqueles que nos são dados no hipermercado em quantidade e que utilizamos, posteriormente, para forrar o caixote de lixo. Confesso que não entendo porque um saco para um homem é sempre um saco de plástico, independentemente da função que lhe vai ser dada. Depois, voltam para trás, com um ar muito enfadado, como quem diz: what ever. Mas quando, finalmente, trazem a nova versão de saco e exclamamos “Isto sim é um saco!”, percebemos que não é por mal. São só as diferenças entre o cérebro feminino e o masculino a vir ao de cima.

O chá ou a falta dele

por Francisco Almeida Leite, em 28.11.07


O primeiro-ministro acha muito mais importante cumprimentar Bernard Kouchner, Javier Solana, Nicolas Sarkozy, Angela Merkel, Gordon Brown, José Manuel Durão Barroso, entre outros, do que o seu "ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros". Kouchner, por acaso MNE francês, reparou e não deixou Luís Amado de mão pendurada. Um Senhor. A Euronews fez esta bela peça, que realmente diz tudo, na sua rubrica No Comment. E não é preciso, pois não?

Por que não te calas?

por Francisco Almeida Leite, em 28.11.07
Há um palerma de um blogue chamado Câmara Corporativa que insiste em visar-me. Ora alega que fui, enquanto editor, um "censor", ora dá a entender que sou muito amigo do dono de uma agência de comunicação (por acaso até sou, mas de várias agências, concorrentes entre si). No limite até disse que eu, "pela calada", tinha apagado o link para o seu blogue de terceira categoria da nossa lista lateral. Na verdade nem fui eu, mas aplaudo a medida. Este palerma, que não tem outro nome, não dá a cara. Atreve-se a chamar os piores nomes e a lançar as piores infâmias sob a capa do anonimato. "Miguel Abrantes", nome que nem merece usar, é na verdade um pequeno grupo de dois ou três boys ligados ao Governo, uns spin-doctors de meia tigela que, a soldo de quem bem sei, resolvem denegrir quem bem lhes apetece, deixando sempre impoluto o seu governozeco. Ó "Miguelito", faça o que lhe apetecer, a mim é-me perfeitamente indiferente o que escreve, diz e lança para aí. Vocês, situacionistas, não me conhecem, mas eu sei quem vocês são. A diferença entre nós é só essa. Se conhecessem, não diriam as bestialidades que têm dito ou que têm dado a entender.

A má educação

por João Távora, em 28.11.07
Parece-me de quase total ineficácia a catequização da moral cívica oficial, pregada pelo regime no ensino escolar. Sei por experiência própria os resultados práticos das “lavagens de cérebro” efectuadas aos miúdos, massacrados desde a creche pelos bons princípios do amor à natureza, do amor à reciclagem e à solidariedade universal - bem mais bombástica e fácil do que a mesquinha e concreta “caridade” (palavra maldita) doméstica.
Sempre me pareceram deprimentes aquelas festas das escolas dos nossos miúdos (tenho em casa quatro saudáveis exemplares) em que as criancinhas, sob o olhar nervoso e cúmplice do pedagogo, ao ritmo duma dança étnica qualquer, apontam os ensaiados dedinhos aos progenitores babados, acusando-os pelo racismo ou a fome existentes no mundo... Ou no Natal aqueles bem intencionados presépios vivos, em materiais reciclados, ao som dum hino à “solidariedade”, em karaoke, contra a injustiça global. Incrédulo, ouvi os meus miúdos, chegados à 2ª classe, declamarem durante meses a "roda dos alimentos", também pintada a lápis de cera numa enorme cartolina. Isto até à próxima indigestão de chocolates ou gomas. Quanto ao seu amor à natureza, estamos conversados: sempre que nos distraímos, os higiénicos rotineiros “duches” dos miúdos dão para encher uma piscina municipal. Mais; há infindáveis anos que todos os dias de todos as semanas lembramos os adoráveis petizes para desligar as luzes que se acendem magicamente por onde passam. Quanto à propalada solidariedade é o que se sabe: basta observar atentamente a miudagem à pêra no recreio, a fanarem os cromos uns dos outros ou a gozarem até à náusea o mais fragilizado colega. Lá em casa, se não houver uma “ortopédica” voz de comando, bem vejo como funciona esse solidário cívismo principalmente se isso implicar o sacrifício dum interesse pessoal. Até a nossa mais pequenita, na hora de pôr a loiça na máquina, já aprendeu a refugiar-se “aflita” na casa de banho. Os irmãos, que não gostam de passar por otários, rapidamente reclamam, e lá se vai a preciosa harmonia no lar.
A batalha da “educação” trava-se principalmente em casa, e depende, além das referências do meio, da persistência e do exemplo categórico dos pais. Na escola, de onde Deus foi definitivamente banido, ensina-se o Mundo de acordo com a cartilha do regime. Na política, o que é importante é a ilusão de que vamos mudá-lo, amestrá-lo, mesmo que saibamos como desde sempre esse Mundo teima manter-se imutavelmente desconcertante, à imagem dos seus protagonistas.
É fácil arguir contra a violência ou injustiça, queimar automóveis e partir as montras na rua em prol da harmonia no mundo. Difícil, difícil, é olharmo-nos com humildade cristã para melhorarmos o pouco que seja em nós mesmos - a única fórmula para benignamente influenciarmos o nosso pequeno meio. Organicamente. Mas essa tarefa, tão anónima quanto imensa, quase sempre esbarra com o nosso orgulho e interesse imediato. Para nos revolucionarmos “por dentro” quase sempre somos demasiadamente comodistas e dificilmente encontramos uma motivação peremptória. E cristalizamo-nos a um passo da verdadeira redenção, e a verberar contra os outros, contra o Mundo tão injusto, num acto de desesperada catarse.

Scolari e as carpideiras

por Pedro Correia, em 28.11.07

Já que puxas o assunto, Francisco

Uma das piores características que noto em muitos portugueses é uma espécie de apologia permanente do insucesso: adoramos os derrotados, os perdedores, os deserdados. Paralelamente, abunda entre nós a inveja pelo mérito alheio. As caixas de comentários deste blogue estão cheias de proclamações raivosas contra Luiz Felipe Scolari em reacção a textos que aqui tenho escrito há mais de um ano. Dir-se-ia que toda esta gente convive mal com o facto de se tratar do treinador com melhor currículo da história do futebol português, a nível internacional. Não é matéria de opinião: é matéria de facto.
Há muito de xenofobia nestas críticas: no Fórum da TSF e na "Opinião Pública" da SIC Notícias não faltaram sequer apelos ao ministro dos Negócios Estrangeiros para "deportar o brasileiro" de território nacional na sequência do Portugal-Sérvia. São opiniões tão irracionais que não merecem mais comentário: mas funcionam como um sintoma. Esclarecedor.
O que pretendiam muitos detractores de Scolari? O seu insucesso - mesmo que isso acarretasse, obviamente por extensão, o insucesso da selecção portuguesa. Isso ficou bem patente, vezes de mais, nos sucessivos atestados de incompetência passados ao técnico por todo o género de treinadores de bancada. Tudo serviu para o denegrir: ou porque não sabia escolher a equipa, ou porque lia mal o jogo, ou porque tinha mau feitio, ou porque "não via os jogos do campeonato português", ou porque ousou confrontar "o senhor Jorge Nuno Pinto da Costa", ou porque convenceu os portugueses a pôr bandeiras às janelas num sinal de perigoso "populismo".
Ouviu-se de tudo. Na TV, em pleno Mundial da Alemanha, não faltaram sequer os pessimistas encartados - com ou sem gel no cabelo - prevendo sempre o pior resultado de jogo para jogo.
Foi assim? Infelizmente para eles, não. Scolari, depois de levar o Brasil à reconquista do Campeonato do Mundo, transformou Portugal numa das equipas mais admiradas e mais temidas à escala planetária. Este é o seu maior feito, superior até aos resultados em campo, ainda assim nada negligenciáveis: vice-campeão da Europa em 2004, quarto lugar no Campeonato do Mundo de 2006 (com o dobro das equipas em torneio, comparado com o mítico Mundial de 1966, em que Portugal ficou em terceiro).
Mais que isso: com Scolari não houve Saltillos, não houve a vergonha do Mundial de 2002 na Coreia do Sul que deixou a imagem de Portugal pelas ruas da amargura. O "sargentão", como lhe chamam, construiu uma equipa, moralizou-a e disciplinou-a. Mais ainda: chamou para os estádios portugueses milhares e milhares de mulheres, anteriormente divorciadas do desporto-rei. Depois dele, o futebol entre nós não voltará a ser um desporto só para homens.
Cometeu erros? Claro - a começar pela absurda exclusão de Vítor Baía da baliza da selecção, nunca explicada. Mas de homens infalíveis está o inferno cheio. E de infalíveis génios domésticos cobertos de "vitórias morais" está cheia a história do nosso futebol.
Cansámo-nos desse futebol que nos dava uma alegria fugaz de vinte em vinte anos. Eu, pelo menos, fartei-me. Estou com Scolari, estou com a selecção. Contra o coro de carpideiras que têm falhado sucessivas profecias, vaticinando desaire após desaire para depois poderem dizer que foram as primeiras a prevê-los. Azar dessas carpideiras: Scolari soma muito mais triunfos que derrotas. Por isso o apoio. Faço questão de não ser ingrato.

Postais blogosféricos

por Pedro Correia, em 28.11.07
1. Vim a este blogue. E gostei do que li.
2. Tem sotaque nortenho e orgulha-se disso. É a Bússola, um novo blogue que recomendo. Até porque já tinha saudades da boa prosa do Jorge Fiel.
3. O Arrastão tem endereço novo. Será que também recebe correspondência endereçada ao Senhor José Pinto de Sousa?
4. Faz você muito bem em gostar da nossa cor.

José Pinto de Sousa

por Pedro Correia, em 28.11.07
Encontrei ontem na minha caixa do correio uma carta destinada a um tal José Pinto de Sousa. É a prova que faltava para me convencer: os correios portugueses estão muito longe de funcionar com a eficiência que deviam.

Catedráticos do esférico

por Pedro Correia, em 28.11.07
"Especialistas" encartados, quase todos com o nó da gravata bem apertado, peroram na pantalha sobre o Benfica-Milan, de logo à noite. Com ar dramático, como se não houvesse assunto mais relevante. Quase como se estivesse em causa a sobrevivência de Portugal como nação independente. E o que dizem? Coisas como esta: "O Benfica tem que ganhar. Não vai ser nada fácil."
São "especialistas", repito. Falam pelos cotovelos, com tempo de antena ilimitado. Falam falam falam falam falam falam falam falam falam. Sem dizer nada.

Cobertos de razão

por Corta-fitas, em 28.11.07
O João Gonçalves, o Rui Castro e o Francisco.

Este parte, aquele parte

por Corta-fitas, em 28.11.07

Ao enviarmos soldados de uma tropa de elite para um cenário de guerra, há algo que devemos ter presente nas nossas consciências: Há fortes hipóteses de algum deles morrer. E há também algo mais a ter em consideração: Quando se voluntariam para um Corpo como os pára-quedistas e em seguida para integrar missões como a do Afeganistão, os soldados sabem ao que vão. Que o soldado Pedrosa tenha morrido aos 22 anos num desastre de viação durante uma patrulha nocturna, é estúpido e chocante. Fosse uma bala que o atingisse numa emboscada seria igualmente estúpido e chocante?
Não existem, nunca existiram, guerras sem mortos. Sem jovens soldados a regressar em caixões entre as lágrimas dos familiares, camaradas e amigos. É bom que os portugueses se apercebam de algo, no meio de toda esta catarse de luto em torno do que aconteceu ao soldado Pedrosa. Como reagiríamos se, num confronto com fogo inimigo, tivessem morrido bastante mais? Quando entenderemos que, quando uma Nação envia os seus melhores para a batalha, o faz para que morram por ela se preciso for, ou se aqueles contra com quem combatem forem superiores no terreno? Ou os soldados partem, ou não partem. Essa decisão é nossa. A partir daí, o que acontece tem muito de imprevisível. Mas também uma antecipada e negra certeza ensombrando a missão de todos e cada um.

Palavras que odeio (45)

por Pedro Correia, em 28.11.07
Alavancagem

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O que me vale é que sou católico...

por João Távora, em 28.11.07

Ontem à noite, depois do jogo Manchester vs Sporting, telefona-me o meu sogro, bem humorado, e diz: "Eh pá, você é sportinguista, de direita e monárquico - é bom que não tenha tendências suicidas, hem!”
.
.

Há coisas lixadas, não há?

por Corta-fitas, em 28.11.07

É injusto! Tanto que se investe em propaganda para manter a moral e na volta acontece isto: de vez em quando lá vem uma estatística europeia, ou da ONU, medir-nos e pesar-nos e - o que é verdadeiramente embaraçoso e inconveniente para os nossos rapazes que governo após governo tanto se têm esforçado por nós - comparar-nos com os outros!

O índice de desenvolvimento humano de Portugal desceu entre 2000 e 2005, o que acontece pela primeira vez nos intervalos quinquenais desde 1975. Portugal foi mesmo o único país da União Europeia e do conjunto da Europa onde esta tendência se registou nesse período, de acordo com o Relatório do Desenvolvimento Humano de 2007-2008, divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Entre os 13 países que acompanharam Portugal nesta tendência estão sobretudo Estados africanos, como a África do Sul, o Zimbabwe e outros da região, ou ainda o Gana, o Quénia, o Togo e o Chade.

"SIS avisa Manuel Monteiro...

por Cristina Ferreira de Almeida, em 27.11.07
... da existência de elementos de extrema direita no seu partido"



- Tá lá? Xenhor Manuel Monteiro?
- Sou eu. Quem fala?
- Icho não interecha. Xó quero avijá-lo da ejistênxia de elementos de extrema-direita no xeu partido.
- Quem é o senhor?
- Chame-me Xis. Apenas Xis.

Na paz de Estaline

por Pedro Correia, em 27.11.07

O PCP decidiu expulsar a deputada Luísa Mesquita. O camarada Estaline pode repousar em paz na sua tumba: os seus discípulos mais devotos continuam a proceder de acordo com as normas que o pai ideológico lhes ministrou.
.................................................................................................................
ADENDA Ler também:
- No limbo, de Tiago Barbosa Ribeiro, no Kontratempos
- Um saneamento é sempre um saneamento, de Rui Costa Pinto, no Mais Actual
- Traição, de Tomás Vasques, no Hoje Há Conquilhas



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