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Lá vamos cantando e rindo...

por João Távora, em 30.04.07
O nosso zeloso regime republicano, (de Arriaga, Teófilo, Cabeçadas, Salazar, Tomaz, Gomes, Soares e tantos outros), que tão exuberantemente nos vem governando há quase 98 anos, prepara, pela cabeça das suas luminárias oficiais, umas opíparas e masturbatórias celebrações centenárias. O regime implantado pela força da violência, e arreigado à custa da mentira e da ingenuidade popular pretende dentro em breve promover-se em opulenta festa nacional. À conta dos meus impostos. Para isso, não serão poupados esforços na propaganda ou meios para a maquilhagem da história. Antevêem-se para esta orgia regimental a consumação de novas e prometidas conquistas populares, como uma lei para o casamento entre homossexuais e quem sabe que outros brindes mais.

Link indisponível

por Francisco Almeida Leite, em 30.04.07
Parece que os "apoiantes" de Carmona Rodrigues, que não estou bem a ver quem possam ser, a não ser uma meia dúzia de dependentes na CML, lançaram um blogue. A ideia será dar algum conforto ao autarca, fustigado pela oposição de esquerda e de direita, bem como pela comunicação social nos últimos dias.
Já se passaram vários dias desde que rebentou esta polémica e, a cada dia que passa, Carmona é menos presidente da CML. Só não vê quem não quer. O facto de não ter falado imediatamente, a ausência na sede do PSD numa reunião onde deveria ter ido dar explicações a Marques Mendes, a fuga para Inglaterra para alegadamente ir ver exposições de motos antigas e o adiamento da audiência no DIAP só aumentam o problema.
Por outro lado, a situação no PSD não pode ser pior. Marques Mendes não pode arrastar mais a situação da CML e o facto de não ter conseguido, durante vários dias, falar com Carmona não abona nada a seu favor. É suposto o autarca dever respeito ao líder do PSD. Sem ele, não era presidente de câmara, sem as bases de Lisboa e o apoio do partido não ia a lado nenhum. Mas está visto que Carmona e Mendes já não linkam bem, para usar uma expressão típica da blogosfera.

A ler

por Francisco Almeida Leite, em 30.04.07
1. "São rosas, senhores", de José.
2. "CGD = Novo IPE", de Pedro Marques Lopes.
3. "Eleições francesas", do Francisco José Viegas.
4. "A importância das motas", da Susana Barros.
5. "Lembrar a diferença", de Francisco Mendes da Silva.
6. "Aquilino Ribeiro - Um regicida no Panteão Nacional", do Mendo Castro Henriques.

Pausa publicitária

por Luís Naves, em 30.04.07
Se gosta de literatura, se é um leitor paciente, tem coisas para ler aqui, de vários autores.

E a Monsanto, chega?

por Corta-fitas, em 30.04.07
«Videovigilância não chega às matas algarvias». Título do Público.

É só fazer as contas

por Corta-fitas, em 30.04.07
Vinte anos de espera, uma inauguração um ano e cinco meses depois do previsto, mais 72 milhões do que os 320 previamente orçamentados, um Primeiro-Ministro que celebra o acontecimento que é a abertura de quatro-quilómetros-quatro de rede do Metro Sul do Tejo e 264 anomalias detectadas pela Câmara do Seixal apenas nesse percurso (Fonte: Público). Para além das infra-estruturas entretanto saqueadas em tudo o que se possa revender na praça. A viagem inaugural vai durar 11 minutos. É Portugal no seu melhor. Venham daí o TGV e a OTA.

O maçador de touros

por Corta-fitas, em 30.04.07
Ontem o melhor sketch dos Gato Fedorento foi este. Para quem, como eu, reparte o seu convívio entre alentejanos e ribatejanos, vai dar com certeza pano para muita conversa à mesa. A propósito, ontem e à hora em que parece que houve para aí um jogo de futebol, foi maravilhoso regressar vindo de Montemor-o-Novo como se tivesse entrado na máquina do tempo e voltado aos anos 70. Meia dúzia de carritos na ponte e nem um camião na estrada. Bem haja o derby e que venha outro depressa.

Música do meu tempo (10)

por Francisco Almeida Leite, em 30.04.07

Pixies - "Here Comes Your Man"

Umbiguismo

por Corta-fitas, em 30.04.07

A rubrica «Gente» do Expresso afirma que foi «ao baú e desencantou uma entrevista» dada por José Sócrates ao Dna em Setembro de 2000, para retirar de lá uma citação. A rubrica «Gente» omite que essa citação foi retirada do livro agora lançado e da autoria de João Pombeiro, «Pela Boca Morre o Peixe», que o Francisco já citou há vários dias aqui e nós depois disso também, para além de diversos outros blogues. Que o Expresso na sua habitual sobranceria ignore os blogues, é algo que não espanta. Mas que não cite o livro de onde retirou a citação, o qual foi distribuído a todas as redacções, já me parece umbiguismo a mais e desprezo pelo trabalho do autor. Ou então, a «Gente» foi mesmo ao baú. Ele, às vezes, há mesmo coincidências...

No coração das trevas

por Pedro Correia, em 29.04.07
Uma excelente reportagem assinada pelo jornalista britânico Alex Perry, publicada há dias na revista Time, revela bem o inferno em que se transformou o Zimbábue, que nos anos 80 tinha a segunda mais próspera economia da África Austral – logo após a imbatível África do Sul. Sob o mando despótico de Robert Mugabe, o país afundou-se, recuando a padrões de vida que remontam ao início da década de 50, quando ainda estava sob o domínio colonial. O desemprego atinge 80% da população activa e a inflação subiu a 1.792,9% em Fevereiro, pensando-se que no fim do ano atinja níveis ainda mais astronómicos, rondando os 3700%.
Uma perda da moeda com esta magnitude significa, por exemplo, que na prática um só tijolo custa hoje mais do que uma casa com piscina em 1990”, escreve Perry, que foi detido logo no primeiro dia em que chegou à antiga Rodésia e relata com minúcia a sua amarga experiência prisional neste país transformado num imenso cárcere que perdeu cerca de dois milhões de habitantes nos últimos anos e onde grande parte dos que ainda não partiram são forçado a caçar animais selvagens para sobreviverem.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a esperança de vida no Zimbábue é de 34 anos para as mulheres e 37 para os homens – a mais baixa do planeta. E no entanto o ditador, de 83 anos, mantém-se agarrado ao poder, procurando perpetuar o seu regime de terror que não hesita em silenciar todas as vozes discordantes – incluindo políticos, sindicalistas, clérigos e jornalistas.
Nada inédito no continente africano, desde sempre um fértil viveiro de tiranias. Admira-me apenas o silêncio cúmplice de tantos intelectuais comprometidos com o progresso, que nem uma palavra de indignação exprimem contra a ditadura de Mugabe. Ou talvez nem deva admirar-me: conheço demasiado bem os manuais de indignação selectiva deste gente, que fala alto e se cala, alternadamente, consoante o quadrante geográfico ou a costela ideológica que estiverem em causa.

Conversão à liberdade

por João Távora, em 29.04.07
A propósito da leitura do livro dos Actos dos Apóstolos em baixo: o cristão convertido é existencialmente insatisfeito, tem sede de uma verdade maior. Não é feliz por ter, antes por ser. É feliz numa paz interior, de quem é profundamente livre da alienação, porque sabe ao que vem, e a quem serve. Porque aprende a amar. Porque aprende a confiar, porque aprende a entregar-se.
O cristão convertido assume o compromisso de viver em Cristo. Na prossecução da felicidade, no cumprimento desse amor, e porque não é egoísta, procura espalhar a preciosa Palavra redentora. Com humildade aos acomodados e distraídos. Com valentia, não temendo os poderosos do mundo, apregoa a Boa Nova bem alto aos novos fariseus "os de maior categoria". Despreza a sua mundana glória fácil, sendo piedoso e complacente com as modernas “Senhoras devotas”. Porque o cristão convertido acredita no livre arbítrio de toda a criatura de Deus. Acredita que enquanto existir desejo de verdade, enquanto houver um excluído do opulento banquete dos homens, aí encontrará terra fértil para a palavra de Deus. Aí se encontrará Cristo vivo, a felicidade verdadeira e a esperança na ressurreição. Mesmo que ainda tenha de voltar à clandestinidade das catacumbas, e ser humilhado no circo da soberba e da arrogância.
Eu, católico confesso, tenho esperança numa profunda conversão.

Não há rapazes maus

por Pedro Correia, em 29.04.07

Rui Pena Pires, com uma ingenuidade tocante, resume a ida de Joaquim Pina Moura para a TVI a uma "escolha empresarial". Nada de pressões políticas, pois. Nada de interferência do poder socialista numa televisão privada, portanto. O Canhoto, está visto, vive num mundo de santos e heróis, onde não há rapazes maus. Fica o registo, para memória futura.

Domingo

por João Távora, em 29.04.07
Livro dos Actos dos Apóstolos 13,14.43-52.

Quanto àqueles, deixaram Perga e, caminhando sempre, chegaram a Antioquia da Pisídia. A um sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se.
Depois da reunião, muitos judeus e prosélitos piedosos seguiam Paulo e Barnabé, os quais, nas suas conversas com eles, os exortavam a perseverar na graça de Deus.
No sábado seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor. A presença da multidão encheu os judeus de inveja, e responderam com blasfémias ao que Paulo dizia.
Então, desassombradamente, Paulo e Barnabé afirmaram: «Era primeiramente a vós que a palavra de Deus devia ser anunciada. Visto que a repelis e vós próprios vos julgais indignos da vida eterna, voltamo-nos para os gentios, pois assim nos ordenou o Senhor: Estabeleci-te como luz dos povos, para levares a salvação até aos confins da Terra.»
Ao ouvirem isto, os gentios encheram-se de alegria e glorificavam a palavra do Senhor; e todos os que estavam destinados à vida eterna abraçaram a fé.
Assim, a palavra do Senhor divulgava-se por toda aquela região.
Mas os judeus incitaram as senhoras devotas mais distintas e os de maior categoria da cidade, desencadeando uma perseguição contra Paulo e Barnabé, e expulsaram-nos do seu território.
Estes, sacudindo contra eles o pó dos pés, foram para Icónio.
Quanto aos discípulos, estavam cheios de alegria e do Espírito Santo.

Da Bíblia sagrada

Tertúlia literária (175)

por Pedro Correia, em 29.04.07
- Gosto mais da Margarida Rebelo Pinto do que da Rita Ferro. Tem melhor pena.
- Também gosto mais dela. Tem melhores pernas.

Do efémero ao eterno

por Pedro Correia, em 29.04.07

Eduardo Pitta vai lançar esta semana, com chancela da Quasi, uma recolha de textos publicados no seu excelente blogue, Da Literatura. Postas que passam do efémero ao eterno, sob um título muitíssimo inspirado: Intriga em Família. Vou (re)ler.

Acordei optimista

por Duarte Calvão, em 29.04.07
Sarkozy vai ganhar, Cameron vai ganhar, Rajoy vai ganhar. Ou muito me engano ou a Europa vai mudar bastante nos próximos anos. E por cá? Bem, por cá, por enquanto, Alberto João Jardim vai reforçar a maioria absoluta o que já não é nada mau. E o Sporting vai ganhar logo à noite.

Hoje apetece-me

por Pedro Correia, em 28.04.07

Ter esta menina a cantar só para mim. Voulez-vous, Charlotte?

Blogues em revista

por Pedro Correia, em 28.04.07
31 da Armada: "Antes do 25 de Abril, os comunistas iam para a prisa. Agora, vão para a Prisa." (Francisco Mendes da Silva)
O Arrastão: "Com a ida de Pina Moura para a Media Capital é o governo que quer controlar a TVI ou são os espanhóis que querem controlar o governo?" (Daniel Oliveira)
Hoje Há Conquilhas: "Portugal especializou-se na exportação de ex-primeiros-ministros e ex-Presidentes da República para o desempenho de cargos em instituições internacionais. (...) O problema é que estas exportações, ao contrário do concentrado de tomate e das conservas de atum, não ajudam a equilibrar a balança de pagamentos." (Tomás Vasques)
Mar Salgado: "A única coisa relevante no episódio do Chiado - indivíduos de cara tapada a gritar morte ao capitalismo e a praticar simples e inofensivo vandalismo - é a forma como os media se referiram ao assunto. Nem uma vez a expressão 'manifestantes de extrema-esquerda' foi utilizada." (Filipe Nunes Vicente)
Escola de Lavores: "Coitadinhos dos anarquistas. Só queriam fazer uma manifestação 'antifascista, anti-autoritária e anticapitalista'. O sistema é tão mau. A democracia é tão injusta que obrigou a primeira fila a andar tapada. Tão corajosos que nem querem dar a cara. Mas os papás pagam a advogada e os médicos, está bem?" (Susana Barros)
A Terceira Noite: "Gosto, gosto muito, dos blogues que me surpreendem com uma fala que nada tem a ver com a minha, com nomes que nada me dizem. Pensar como jamais poderei pensar, escrever como não sei escrever nem conheço quem saiba. E ler pelo prazer simples de ler." (Rui Bebiano)
Estado Civil: "Um dos mais espantosos livros sobre a paixão foi escrito por Emily Bronte, que morreu com 31 anos, vivia no cu de Judas e nunca tocou num homem na sua vida." (Pedro Mexia)
Boca de Incêndio: "Quando hoje acordei estava um barco veleiro a espreitar pela janela." (António Godinho Gil)

Hollywood em Lisboa

por Pedro Correia, em 28.04.07
Pensava eu que os cineastas tinham uma vida difícil em Portugal, sempre à míngua dos subsídios estatais que tanto reclamam para produzirem as suas incompreendidas (e muitas vezes também incompreensíveis) obras-primas. António-Pedro Vasconcelos, autor de Perdido por Cem, é um dos que mais se queixam de estar “anos sem filmar”, ao ponto de receber uma avença no canal público de televisão como arauto do Benfica para poder ganhar a vida.
Triste sina, pensava eu. Mas não: afinal Vasconcelos até tem hábitos dignos de Hollywood. Numa das suas últimas colunas do semanário Sol, dedicada aos “benefícios do tabaco”, o homem que rodou Oxalá confessava aos compatriotas: “Fumo, de há uns anos para cá, um charuto sempre que posso. E devo reconhecer que a descoberta dos ‘puros’ trouxe-me uma capacidade contemplativa que eu não tinha, ajudou-me frequentemente a não tomar decisões precipitadas e propiciou momentos de convívio inesquecíveis depois de jantares rabelaisianos.”
Extraordinário! Dividido entre o amor aos puros e os “jantares rabelaisianos”, o nosso Orson Welles chega ao fim do mês sem graveto para ligar a câmara. Percebo-o bem: a vida é uma curta-metragem, há que curti-la. Felizmente o charuto à Hitchcock e à John Ford ajuda-o “a não tomar decisões precipitadas”. Fazer filmes, por exemplo. Defender Luís Filipe Vieira e Fernando Santos na pantalha custa um pouco menos do que rodar um filme. E, apesar de tudo, Nuno Gomes falha menos golos do que alguns actores falham “deixas” no plateau. Uma grande maçada.
E por falar nisto: já marchava uma massada de cherne com lagostins, ou um fondue de lagosta verdadeiramente “rabelaisiano”, regado com uma garrafa de Veuve Cliquot, geladinha comme il faut. Depois, um conhaque com o café. Nada de decisões precipitadas: o cinema pode esperar.

Postais blogosféricos

por Pedro Correia, em 28.04.07
1. É um novo blogue, tem um elenco de luxo e promete dar que falar. Vamos estar muito atentos à Geração de 60.
2. Espreitei este blogue do Daniel Marques e fiquei com vontade de voltar a fazer uma visita.
3. José Carlos Matias abriu O Sínico. É bom para matar saudades do Oriente.

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