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Atlântico no Frágil

por Francisco Almeida Leite, em 26.01.07
Logo à noite vou estar ali (acho eu, também disse que ia à festa do 31 da Armada no Stones e não pus lá os pés). Mas sempre é a festa da Atlântico (de Ano Novo?) e o PPM merece. A festa é no Frágil, Rua da Atalaia, 126, Bairro Alto.

Para o Bessa e em força

por Francisco Almeida Leite, em 26.01.07
O Nortadas dedicou-nos este vídeo. Mas nós preferimos este, se não se importam. Já agora, para verem o que a casa gasta, atenção a este aqui em baixo.

Quem disse que está frio?

por Pedro Correia, em 26.01.07

"Que raio, não se arranjam poi aí umas morenas? É tudo louras", protesta na caixa de comentários um dos ilustres anónimos que nos visitam às sextas-feiras. Sem desprimor para a donzela antecedente, e com o devido pedido de licença ao FAL, aqui fica a Eva Longoria, que até pode ser uma excelente dona-de-casa mas não parece nada desesperada...

Sexta-feira

por Francisco Almeida Leite, em 26.01.07

Sienna Miller.

Jogo sujo

por Nuno Sá Lourenço, em 26.01.07
aqui dei sinal de como o debate está a descambar. Desta vez, é do lado do SIM. Isto que o Bloco de Esquerda fez é jogo sujo. Só um ignorante não percebe qual é a mensagem subliminar que está por detrás disto: Que a malta do Não é uma cambada de nazis. Ainda a campanha não começou e já só me apetece fugir. Pessoas que debatem assim fazem de nós, que temos de os ouvir, autênticos homens do lixo.

Sexualmente incorrecto

por Pedro Correia, em 26.01.07
- Preferes peito ou perna, querido?
- Depende.
- De quê?
- Prefiro o peito da Scarlett Johansson e as pernas da Nicole Kidman.
- Porco machista! Agora, para castigo, vais acabar de trinchar tu este peru...

Momentos Kodak (34)

por Rodrigo Cabrita, em 26.01.07
Estará Ribeiro e Castro relacionado com esta risada? Paulo Portas no congresso do CDS-PP realizado no Centro de Congressos de Lisboa.
(Abril 2004)
Foto: Rodrigo Cabrita

...

por M. Isabel Goulão, em 26.01.07
Gato Fedorento, Série Lopes da Silva, "Homem que é expulso de um filme português

Entrar a abrir

por Pedro Correia, em 25.01.07
As primeiras frases de um livro são decisivas para nos prenderem a atenção. Houve escritores galardoados que nunca aprenderam esta técnica – Thomas Mann é um exemplo entre muitos. Mas outros, como Graham Greene, foram exímios em cultivá-la. Reparem só no fabuloso início de um dos seus romances menos célebres – Assassino a Soldo: «Matar não significava muito para Raven. Era apenas um novo trabalho. Era preciso ser cauteloso. Era preciso usar a cabeça. Não era um gesto de ódio.»
E por aí fora. O leitor está conquistado: quer saber tudo sobre Raven. E não descansa enquanto não chega ao fim.

A nova blogosfera

por Francisco Almeida Leite, em 25.01.07
Para se ter uma ideia de como a blogosfera está em permanente mutação, é preciso ter em conta que hoje não há só blogues políticos, colectivos, individuais, femininos, de claques de futebol, etc. Agora até há blogues com receitas culinárias, blogues sobre etiqueta e boas maneiras ou, leiam bem, blogues de condomínios... E esta?

Lisboa à deriva

por Pedro Correia, em 25.01.07
"Vai ser difícil evitar novas eleições para a Câmara Municipal de Lisboa. Ninguém poderá alegar surpresa." Não sou eu que o afirmo: é José Medeiros Ferreira. Fixem estas palavras: ele costuma acertar.

24 horas

por Francisco Almeida Leite, em 25.01.07
O líder do PSD, Luís Marques Mendes, já saiu em defesa do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Carmona Rodrigues. Precisou, mais coisa menos coisa, de 24 horas para o fazer. A isto se chama uma decisão bem temperada.
Marques Mendes apelou à estabilidade na CML e à necessidade de a actual equipa cumprir o seu mandato, sabendo que está vigiado por vários lados neste caso concreto. Pelo PS, pela restante oposição camarária (que é bastante activa em Lisboa, com José Sá Fernandes e Ruben de Carvalho), por Maria José Nogueira Pinto e pela sombra dos santanistas. Até ver, e apesar de não ter gostado do episódio da Baixa-Chiado (que lhe custou os pelouros), Nogueira Pinto tem sido o garante dessa estabilidade. Carmona será presidente da CML até Nogueira Pinto decidir roer a corda com mais violência. Este caso das buscas revelou isso mesmo, tendo sido a vereadora a primeira a afastar a possibilidade de eleições antecipadas na CML.
Esta notícia também é relevante, pois demonstra mais uma vez (como no afastamento de Pedro Portugal Gaspar da Baixa-Chiado) o envolvimento directo de Mendes na crise da CML. Para já está a conseguir domar a fera, mas até quando? É que, se o "circo" der para o torto, também poderá sair ferido.

Episódios da vida parlamentar (2)

por Pedro Correia, em 25.01.07
Há dias, numa conferência de imprensa, ouvi as seguintes pérolas da boca de uma deputada socialista: “Houveram muitos julgamentos, houveram muitas condenações de mulheres.” Pensei: com exemplos deste calibre, os portugueses hádem ficar cada vez mais instruídos. É esperar para (ha)ver.

Conversas à lareira

por Francisco Almeida Leite, em 25.01.07
Marcelo Rebelo de Sousa voltou à carga no Assim Não e no You Tube com o seu terceiro vídeo sobre a campanha para o referendo. Tal como já me tinham dito: dois vídeos a cada dois dias. Cirúrgico, Marcelo percebeu onde está o futuro e em Portugal acaba por revolucionar em poucos dias a forma de fazer política - repare-se que Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda, já lhe respondeu usando a mesma via.
A partir de agora, nada será como dantes. Um político pode perfeitamente passar a usar o You Tube para responder a um adversário, sem qualquer moderação, edição ou selecção. Este fenómeno a que estamos a assistir está a acontecer num dado registo, de campanha para um referendo (ao aborto), mas poderá vir a dar-se fora destes momentos. Por exemplo, numa campanha interna para a liderança de um partido, numa disputa autárquica, como reacção a um processo ou a uma atitude do Parlamento. Quem quiser fazer uma declaração ao País, e não tiver o meio ou o espaço para o fazer, poderá usar uma ferramenta como o You Tube.
Para já, Marcelo está a fazê-lo com conta, peso e medida, defendendo as suas convicções sobre o aborto. E com graça. No terceiro vídeo há até alterações no "enredo". Em vez de sentado no sofá e a conversar com a menina que o entrevista, Marcelo está de pé, à lareira, com o braço encostado e em mangas de camisa. Em vez de dirigir-se à sua audiência como no primeiro ou de simular uma entrevista, desta vez trata-se de uma conversa.
Quem diz que Marcelo não está a preparar-se para, a seu tempo, se lançar noutros voos? O sinal destes dias é evidente. Não é líder do PSD como em 1998 e esse facto não o impediu de querer participar e ter opinião. Como só tinha o palco da RTP ao domingo e a coluna no Sol ao sábado, resolveu criar o seu espaço. As conversas à lareira de sua casa. Não ficou, como tantos outros, resguardado no seu palco, caladinho nos momentos decisivos. Não esperou que a caravana passasse, apanhou-a.

No melhor pano...

por Pedro Correia, em 25.01.07

O dramático atentado da ETA em Barajas, a 30 de Dezembro, e a consequente derrapagem política de Zapatero, tornaram evidente o alinhamento do El País com o actual Executivo espanhol, bem patente nas manchetes diárias do jornal madrileno de então para cá - quase todas a "puxar" pelo Governo ou a lançar farpas à oposição. Seguem-se exemplos bem elucidativos:

4 de Janeiro
Zapatero expondrá al Congreso da nueva etapa antiterrorista
6 de Janeiro
Zapatero reúne un gabinete de crisis para responder a ETA
7 de Janeiro
Gobierno y ETA habían convenido otro encuentro en enero o febrero / Zapatero: "El proceso ha llegado a su punto final"
8 de Janeiro
El Gobierno ofrece um pacto de mínimos que valga PP y PNV
9 de Janeiro
Zapatero y Rajoy dialogan de nuevo tras el atentado sin acercar posturas
10 de Janeiro
ETA declara vigente el altro el fuego mientras amenaza com volver a actuar
11 de Janeiro
PNV y PSE se unem em la presión para aislar a Batasuna por su apoyo a ETA
13 de Janeiro
El PP boicotea las dos grandes marchas contra el terrorismo de Madrid y Bilbao
14 de Janeiro
Primera entrevista al Presidente del Gobierno tras el atentado / "ETA sólo tiene un destino: el fin"
15 de Janeiro
Zapatero pedirá hoy apoyo al PP para ampliar el Pacto Antiterrorista al PNV
16 de Janeiro
Rajoy se atrinchera contra la oferta de Zapatero de un gran frente anti-ETA
17 de Janeiro
Las exigencias de Ibarretxe y del PP impieden el pacto que impulsa Zapatero
19 de Janeiro
Zapatero sella con Ibarretxe su alianza frente a ETA pese a las divergencias

Dir-se-á: outros jornais fazem o mesmo. É verdade. Mas o El País habituou-nos a uma exigência maior. Por isso a decepção é ainda mais notória.

Portugal no Tube III

por Nuno Sá Lourenço, em 25.01.07
Mais um pedaço de Portugal vindo do You Tube. Um bom exemplo de como o radicalismo é a pior das doenças.

Começa a negociação a sério

por Corta-fitas, em 25.01.07
A importante conferência de amanhã, em Madrid, dos países que já ratificaram o Tratado Constitucional europeu, lança o verdadeiro debate sobre o futuro da Europa. A Espanha está numa posição particularmente confortável, pois ratificou o documento por referendo que registou forte maioria favorável.
Portugal participa como observador e agora torna-se claro que foi um erro substancial não ratificar o documento. O País encontra-se numa espécie de limbo: não chumbou o tratado, mas também não concluiu o processo, pelo que terá pouco a dizer na negociação que se segue.
A Espanha já explicou o que poderá ser a posição conjunta dos 18 países que ratificaram o texto: ninguém ali deseja alterações substanciais. Madrid defende mais política de imigração e de energia, a inclusão dos critérios de Copenhaga (que regulam os alargamentos) e pouco mais. É natural que quem tenha já ratificado queira o mínimo de alterações.
Se Nicolas Sarkozy vencer as eleições francesas (forte possibilidade) já sabemos o que irá propor o novo presidente da França, um mini-tratado, o que significa simplificar todo o documento, limitando-o a duas ou três partes (metade da actual dimensão). A ideia, obviamente, deverá desagradar aos 18, que ficam com forte capacidade negocial se as grandes potências decidirem ir por aí. Se vencer Ségolène Royal, o cenário pode complicar-se, pois a sua posição ainda não é clara e o Partido Socialista está muito dividido sobre a matéria.
Há ainda a terceira possibilidade, de redacção de um novo tratado baseado no actual. Trata-se de uma solução difícil, pois há 18 países que ratificaram e apenas dois que recusaram.
Ao participar na reunião de Madrid, Portugal confirma a sua proximidade em relação à primeira tese, a de haver apenas pequenas alterações. É, no fundo, a posição tradicional portuguesa em matérias europeias: escolher o campo intermédio, onde pareça estar a maioria, e tentar ajustar a sua posição, enquanto a negociação prossegue. Pouca ambição e nada de rupturas. Mas, neste caso, ainda com menos lastro.

Conversa de táxi

por Pedro Correia, em 25.01.07
- O senhor já viu como estes gajos guiam mal?
- Desculpe, estava distraído, não sei a que se refere.
- A colegas como este que vai aqui à frente. Repare: está quase parado. Parece que anda a varrer os passeios a esta velocidade! Quem é que ele pensa que apanha, a esta hora, aqui na Morais Soares?
- Pois, vai devagarinho...
oinc, oinc (som de buzina)
- Parece que adormeceu, o raio do homem. Se levasse um cliente, o senhor nem imagina, era ao contrário, acelerava que nem um doido, punha-se a voar baixinho. Malditos fogareiros, malditos fogareiros. Ah, como eu odeio esta profissão! Se o senhor aqui não viesse, nem me continha e punha-me a dizer tudo quanto esse meu colega merece ouvir. Fogareiro d'um raio. Viesse aí a brigada de trânsito que te levasse a ti mais a porra da tua mãe!
oinc, oinc, oinc, oinc, oinc, oinc.

Onde está Mendes?

por Francisco Almeida Leite, em 25.01.07
A embrulhada em que se viu envolvida a Câmara Municipal de Lisboa ainda não motivou um único comentário substantivo, que eu saiba, do presidente do PSD, o principal responsável pela escolha daquela equipa autárquica. Marques Mendes não pode ignorar que está em xeque a credibilidade da maior autarquia do País, bem como daquela equipa que serviu de exemplo para afastar aqueles que ele considerava serem maus exemplos. Esta equipa de vereadores tem o dedo do líder do PSD, sabe-se até o que isso custou ao próprio Carmona Rodrigues. O actual presidente da CML viu-se, desde o princípio, completamente manietado pela necessidade de Mendes e do PSD/Lisboa em imporem as suas escolhas, não tendo sequer palavra a dizer sobre com quem poderia ou não vir a trabalhar.
Tudo isto num processo que começou, como se sabe, com os afastamentos de Pedro Santana Lopes, Helena Lopes da Costa e Pedro Pinto da corrida à CML. Três pessoas que, ou muito me engano, ou estarão neste momento a ver no que isto vai dar. Isso é certo. É que, caso Carmona não se aguente à frente da CML, Santana e 'sus muchachos' avançam para o terreno e serão os primeiros a querer, secretamente numa primeira frase, e depois às claras, que haja eleições antecipadas em Lisboa. Um cenário nada utópico nas mentes santanistas e que devia merecer todos os cuidados preparatórios da parte de Marques Mendes.
Não esqueçamos que Marques Mendes entrou, e bem, numa cruzada pela credibilização da vida autárquica, tendo até negado a Isaltino Morais e Valentim Loureiro as candidaturas sob a chancela do PSD, pelo que não se compreende agora o seu silêncio. Não esqueçamos também que este processo das buscas da Polícia Judiciária na CML acontece numa altura em que Carmona Rodrigues já não tem a maioria no executivo, após o episódio que envolveu Maria José Nogueira Pinto, que se recusou a aceitar pressões nunca desmentidas da parte do líder do PSD na constituição da equipa que ia liderar o projecto da Baixa-Chiado. Nogueira Pinto ficou sem os seus pelouros na CML, mas deixou Carmona numa situação extremamente frágil perante a oposição interna. Que não se cansará de pedir a sua saída.

Tertúlia literária (138)

por Pedro Correia, em 25.01.07
- Pepetela enganou-me.
- Então porquê?
- Pensava que era ela. Mas afinal é ele.
- Ele como?
- Pepetela é nome de gajo!
- Não acredito. Pepetela só pode ser nome de mulher.
- Garanto-te. Termina em ela, mas só agora soube que é um homem.
- Não fazia ideia... Como é que o nome de um escritor pode ter um erro gramatical tão grande?



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