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Animação nos anos 70

por Francisco Almeida Leite, em 31.05.06
Vasco Granja - "Então pequenino, como te chamas?"
Miúdo - Dizia o nome.
VG - "E que idade tens?"
M - Dizia a idade.
VG - "Então e gostaste dos desenhos animados que mostrámos agora do polaco Miroslav Kusturica?"
M - Acena com a cabeça, dizendo que sim de forma pouco convincente.
VG - "Então e gostas dos desenhos animados do búlgaro Pavlov Meszaros?"
M - Fica silencioso, com uma expressão entre o embaraçado e o atordoado
VG - "Então e do romeno Miklosj Dragulescu?"
M - Continua silencioso, ainda com uma expressão de profundo embaraço, e começa a ficar encarnado...
VG - "E então pequenino, diz lá de que desenhos animados gostas mais?"
M - Começa a desbobinar: "do Pernalonga, do Dáfidâque, do bipebipe..."
VG - "Ah pois, esses hoje não temos para mostrar, por isso vamos antes ver uns lindos desenhos animados do soviético "Dmitryi Kurchatov..."

Obrigado, Luís Varella Marreiros, por me teres feito rir quando me mandaste isto... Para além da graça com os nomes (houve um Meszaros que foi guarda-redes do Sporting, lembram-se?), hoje a animação da geração XXI é mais do género que a ilustração revela aqui em cima...

Dar a mão à palmatória

por Pedro Correia, em 31.05.06
Acabo de saber, via Bloguítica, que Ana Gomes fez um mea culpa em declarações à Rádio Renascença. Um dos "erros graves" cometidos por Portugal em Timor-Leste, segundo a antiga embaixadora em Díli, "foi exportar para lá o nosso modelo constitucional, que não se adapta às condições de Timor". Precisamente o que aqui escrevi há dois dias. Espanta-me, aliás, que este aspecto não esteja a ser focado pelos habituais "especialistas" das questões timorenses que proliferam em jornais e televisões, até porque constitui um dos mais sérios ingredientes da actual crise. Mas congratulo-me por Ana Gomes ter dado enfim a mão à palmatória.

Tertúlia literária (35)

por Pedro Correia, em 31.05.06
- Qual é o seu poema preferido do Pessoa?
- Amélia dos Olhos Doces.

Timor: mais apontamentos

por Pedro Correia, em 31.05.06
1. Deveria Portugal enviar Forças Armadas e não apenas a GNR para Timor-Leste? De maneira nenhuma. O grande problema da insegurança no mais jovem país de língua portuguesa exige ser combatido com operações de âmbito policial e não de âmbito militar.

2. Operações militares convencionais estão condenadas ao fracasso em Timor, desde logo pelas características orográficas do país, dominado por cadeias montanhosas. A história da ocupação militar do território pelo invasor indonésio, entre 1975 e 1999, só confirma este princípio.

3. Existem de momento em Díli forças millitares australianas e neozelandesas que não conseguiram travar algumas das acções mais violentas por bandos de desordeiros nas ruas da capital timorense. O fracasso destas patrulhas demonstra bem que a solução da crise não depende de factores militares.

4. A acção da GNR em Timor-Leste deve estar sempre enquadrada pelo direito internacional - e em particular pela Organização das Nações Unidas.

5. No terreno, as forças portuguesas devem cooperar com australianos e neozelandeses. Mas sem ilusões: em termos geoestratégicos, os interesses de Lisboa e Camberra são divergentes. Portugal não pode pode aceitar que a Austrália ou a Nova Zelândia transformem Timor num protectorado, como se fosse a Tasmânia ou as Ilhas Cook. Meio milénio de presença portuguesa em Timor - seguido de quase três décadas de abandono - exige que olhemos para este país com uma atenção muito especial. Nenhum outro povo como o português tem tanta legitimidade para o efeito. E tanta responsabilidade histórica.

6. Em Díli, Xanana Gusmão assumiu enfim a mediação do conflito, reivindicando as áreas ministeriais da Defesa e da Segurança Interna. Um claro indício de que o Presidente da República vai tornar-se o vértice real do sistema político timorense, apesar das limitações impostas por uma Constituição inapropriada à realidade do país.

7. Alkatiri é o grande derrotado. Mas poderá ainda sair airosamente de cena, em obediência ao tradicional princípio oriental de não fazer ninguém "perder a face". A sua inépcia política ficou patente na total passividade que revelou no combate à crise. Devia ter sido ele, e não Xanana, a tomar a iniciativa de exonerar os titulares da Defesa e da Segurança, restabelecendo um clima de confiança no país.

Nem com clearasil

por Corta-fitas, em 31.05.06
A DECO e a Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados lançaram hoje mais uma campanha de denúncia de «pontos negros» nas estradas portuguesas. É meritório. Mas toda a gente já sabe que não há pontos negros nas nossas estradas. Há, isso sim, um gigantesco acne daqueles que, quando desaparecem, é só para deixar buracos.

De repente assustei-me

por Corta-fitas, em 31.05.06
Com este título do Estadão: «Mundo está perto de ter 1 bilhão de PCs ativos». É que isto com os ciclos históricos nunca se sabe, pá.

A ler

por Pedro Correia, em 31.05.06
1. Sobre a grave situação em Timor, num prisma diferente do habitual. "Timor, pela CNN", de Manuel Falcão. N'A Esquina do Rio.
2. Também sobre Timor, esta análise que merece uma reflexão atenta. "Uma confusão libanesa", de A. Teixeira. No Herdeiro de Aécio.
3. Sobre Medina Carreira, palavras que eu próprio gostaria há muito de ter escrito. "A matemática é anti-social", de João Caetano Dias. No Blasfémias.
4. Sobre a exposição Rau, no Museu de Arte Antiga. "Desilusão Rau", de Susana Viegas. No Auto-Retrato.
5. Sobre a blogosfera. "O tom dos blogues", de Luís Carmelo. No Miniscente, agora também na barra lateral do Corta-fitas.
6. Sobre a vida, com emoção. "Vidas de Cão", no Cão com Pulgas.
7. Uma surpresa - daquelas que podem acontecer a qualquer de nós a qualquer altura. "Lisboetas", de Pedro Mexia. No Estado Civil.
8. Sobre restaurantes italianos na capital. "Veja Lisboa", uma análise certeira de Agapiano. No Ponto Come.

Sugestão

por João Távora, em 31.05.06
Na ilustração à esquerda temos a minha sugestão para a base de um novo equipamento da Selecção Nacional época 2006/2007 (a respeitável e "veneranda" bandeira da presidência da republica).
Sugiro ainda umas listas brancas horizontais de forma a incutir um pouco mais de alegria ao meu pessoal lá em casa.

Título invertido

por Pedro Correia, em 31.05.06
Ainda não percebi por que motivo o programa de Paulo Portas na SIC Notícias se chama O Estado da Arte. Como ele praticamente só fala de política, devia chamar-se A Arte do Estado.

Um bom exemplo

por Pedro Correia, em 31.05.06
Os deputados, que representam o País, decidiram fazer gazeta para verem a bola. O País agradece este edificante exemplo. E prepara-se para parar também.

Cannes "versus" Hollywood

por Pedro Correia, em 30.05.06


Tenho uns amigos que juram que o critério "elitista" do júri de Cannes afasta os melhores filmes em concurso. Outros que garantem que Hollywood é incapaz de reconhecer uma obra de arte. Com a atribuição da última Palma de Ouro, este fim de semana, fui conferir que filmes de indiscutível qualidade foram galardoados em Hollywood e Cannes nos últimos 30 anos. Resultado: um empate.
Passo a explicar.
1. Obras-primas galardoadas em Hollywood com o Óscar de melhor filme de 1976 para cá: Annie Hall (1977), O Caçador (1978), Amadeus (1984), Imperdoável (1992), A Lista de Schindler (1993), O Paciente Inglês (1996), Titanic (1997), Chicago (2002), Sonhos Vencidos (2004) e Colisão (2005).
2. Obras-primas galardoadas em Cannes com a Palma de Ouro, no mesmo período: Taxi Driver (1976), Apocalypse Now (1979), Paris, Texas (1984), Um Coração Selvagem (1990), Segredos e Mentiras (1996), Rosetta (1999), Dancer in the Dark (2000), O Quarto do Filho (2001), O Pianista (2002) e A Criança (2005).
3. É certo que Hollywood atribuiu o Óscar a vários filmes que não ultrapassam o patamar da vulgaridade ou são mesmo medíocres. Exemplos: Momentos de Glória (1981), Laços de Ternura (1983), Encontro de Irmãos (1988), Miss Daisy (1989), Forrest Gump (1994), A Paixão de Shakespeare (1998) e Mente Brilhante (2001).
4. Também é verdade, no entanto, que Cannes concedeu a Palma de Ouro a filmes que não a mereciam. O caso mais gritante foi Fahrenheit 9/11, do cabotino Michael Moore (2004). Mas também All That Jazz (1980), Sexo, Mentiras e Vídeo (1989), Barton Fink (1991), A Eternidade e um Dia (1998) e Elephant (2003), entre outros.
5. Parece-me evidente que o júri de Cannes tem sido mais perspicaz a galardoar cineastas norte-americanos do que o de Hollywood. Casos mais notórios: as Palmas de Ouro entregues a Martin Scorsese, que nunca recebeu uma estatueta (por Taxi Driver), e a Francis Ford Coppola (por Apocalypse Now). Obras-primas que passaram ao largo dos Óscares.
6. Também é verdade, entretanto, que Hollywood já galardoou cineastas europeus que nunca conquistaram a Palma de Ouro. O caso mais evidente parece-me ser o de Pedro Almodóvar, Óscar para melhor filme estrangeiro em 1999, por Tudo Sobre a Minha Mãe. E já nem falo do belíssimo Cinema Paraíso de Giuseppe Tornatore (1988).
7. É de bom tom desdenhar dos Óscares. Mas nas últimas três décadas cineastas como Woody Allen, Milos Forman, Clint Eastwood, Steven Spielberg e Roman Polanski receberam a estatueta de Hollywood para a melhor realização. Tudo casos de indiscutível talento.
8. Também não convém esquecer que realizadores como Fellini, De Sica, Buñuel, Bergman, Tati e Truffaut foram galardoados com o Óscar (de melhor filme estrangeiro). O que de algum modo invalida o argumento de que Hollywood fecha os olhos aos grandes talentos universais da Sétima Arte.

Postais blogosféricos

por Pedro Correia, em 30.05.06
1. O Fumaças, de volta ao activo, passa a figurar na nossa lista de endereços. Também de regresso está O Franco Atirador, igualmente inscrito a partir de hoje na barra lateral cá do blogue.
2. Espreitei o Small Brother. E gostei. Já cá está nos favoritos.
3. A ler: "Um silêncio que nos fala", de João Gonçalves. No Portugal dos Pequeninos.
4. O Arrastão anda ilegível. Literalmente. Ó Daniel, vê lá se dás a volta ao texto!

Tertúlia literária (34)

por Pedro Correia, em 30.05.06
- Leio só uma página por dia. Mas hei-de chegar ao fim do Ulisses.
- És uma autêntica Penélope...

Eu não acredito

por Duarte Calvão, em 30.05.06
Quem é que meteu na cabeça dos portugueses que temos alguma hipótese da ganhar o Mundial de Futebol? Lá porque temos dois ou três jogadores um pouco acima da média, se passarmos da primeira fase já não é mau. O mais ridículo é que nos pedem para "acreditar", como se isso tivesse alguma importância para os jogadores em campo. É ao contrário, lidamos mal com a pressão, como se viu no Euro 2004. Em vez de acreditar, vou torcer, mas isso é só comigo, não é para transmitir pensamentos para as chuteiras do Figo. E se, por milagre, ganharmos, vou para a rua festejar, incrédulo.

A propósito de protesto

por Pedro Correia, em 30.05.06
O que é "música de protesto", Francisco? Chamo-te a atenção para o seguinte: o nosso próprio Hino Nacional, tão vibrantemente entoado nos estádios de futebol, começou por ser um tema de protesto contra o Ultimato britânico de 1890. A Marselhesa tem origem semelhante. Queres outro hino de protesto que resiste a todos os ventos e a todas as modas? Le Chant des Partisans, imortalizado por Yves Montand - o mesmo que depois filmou em Hollywood uma fita fútil com Marilyn Monroe. Isto anda tudo ligado. Grande parte da música popular dos nossos dias tem a sua raiz na "canção de protesto" - de We Shall Overcome, de Pete Seeger, a The Times They Are A-Changing, de Bob Dylan, de Léo Ferré a Jacques Brel - sem esquecer os Beatles e os Pink Floyd. Queres canção mais bela do que a Construção, de Chico Buarque? Ou o Cálice, da dupla Chico Buarque-Gilberto Gil? José Afonso, Sérgio Godinho, Fausto e Jorge Palma - todos se celebrizaram por "canções de protesto". Mas nenhum parou aí. Cada um deles compôs também alguns dos temas de maior lirismo, de maior sensibilidade e de maior elevação artística que desde sempre se produziram na nossa língua.
E já agora: queres mais evidente tema "de protesto" do que o sublime Fado de Peniche (Abandono, na versão oficial) gravado por Amália, com letra de David Mourão-Ferreira? A mesma Amália que também gravou Grândola, Vila Morena e a Trova do Vento que Passa...

Coincidência

por Pedro Correia, em 30.05.06
Tal como a Fernanda, eu também gosto de gatos e de cães. Por igual, sem distinções de qualquer espécie. Sempre convivi muito com qualquer destes animais. E colecciono inúmeras histórias saborosas em jeito de recordação de todos eles. Não lhes chamem irracionais: são muito mais inteligentes e sensíveis do que muitos seres humanos que conheci.

Pegando na deixa

por Corta-fitas, em 30.05.06
Confesso que demorei a entender algo que me fez espécie, desde a primeira noite em que entrei no Snob: Como era possível ter conversas supostamente confidenciais, ali todos sentados uns em cima do colo dos outros. Mais tarde percebi: aquilo era tudo tão confidencial como a agenda da Lili Caneças. As pessoas falsamente sussurravam para serem ouvidas e a coisa era mais ou menos como um leilão «O meu exclusivo é mais exclusivo do que o teu».

Eu, se me permitem a viagem pela Memory Lane, pertenci a um outro grupo que berrava ostensivamente pedindo mais Bushmills de malte ao Hernâni no Targus e depois ia engatar actrizes e modelos ao Frágil ou ao Mahjong. Raramente comíamos bifes, era mais pernas.

Mas, se quisermos fazer aquilo a que hoje os marketingueiros chamam o benchmark, sempre preferi O Juvenal. Assume a sua pequenez. É cozy. A comida é melhor, os preços são melhores, o serviço é - indubitavelmente - muito melhor. Não sendo uma catedral, como barafusta o Rui num comentário ao post abaixo, é mais uma capela.

Finalmente, confesso ainda que sempre me encanitou que mal alguém tivesse estatuto para dar à luz uma crónica, logo aproveitasse para falar do Snob, do bife do Snob, do whisky do Snob, como se isso interessasse ou fosse prova de pertença a um clube qualquer restrito que nunca percebi qual era (Nem o Pedro Mexia escapou, malgré lui). Dixit.

Um modelo esgotado?

por Corta-fitas, em 30.05.06

Os portugueses são conservadores e cheios de hábitos. Apesar desse gosto pela rotina, em certos casos não se percebe a insistência. Exemplo evidente é a Feira do Livro, evento anual que, em Lisboa, se realiza no Parque Eduardo VII. Não sou editor ou livreiro, mas sei que muitas editoras fazem ali um importante negócio (já alguém me disse, não sei se boa fonte, que pode chegar a um terço da facturação anual de algumas empresas).
Este elemento é importante, mas do ponto de vista do consumidor, penso que a Feira do Livro tem um modelo esgotado e que o local onde se realiza não possui condições adequadas. Barraquinhas num jardim pode ser excelente ideia, mas apenas se houver bons acessos, estacionamento fácil e sítios para descanso, sombras em caso de sol abrasador e um plano B para dias de chuva.
Fui ontem à feira e repetiu-se a desilusão sentida em anos anteriores. Com as obras do túnel do Marquês, o acesso aos pavilhões tornou-se complicado. Os transportes públicos estão longe e há falta de bancos para os mais cansados (o parque é a subir).
A diversidade em livros (ponto forte para os consumidores) parece comprometida. Isto é certamente contraditório com o aumento de títulos, aspecto referido por toda a gente do meio editorial, mas o facto é que há uma espécie de desertificação da feira e uma sensação de dejá vu. Talvez os pavilhões sejam acanhados e não permitam mostrar esta oferta acrescida. Os saldos são uma desilusão ainda maior, pois há poucos e com os mesmíssimos livros dos anos anteriores.
Os contactos com autores são feitos em embaraçosas sessões de autógrafos ou em sessões públicas nos pavilhões de cima, onde as condições também não são famosas.
José Eduardo Agualusa dizia, numa entrevista à Antena 1, que este modelo está esgotado e defendeu uma feira que possa ser uma montra da literatura de língua portuguesa, capaz de atrair agentes internacionais e editoras de outros países (Brasil, por exemplo). Concordo inteiramente com esta tese. Para isto se concretizar, o espaço não serve e terá de haver o arrojo de cortar com uma rotina que já não funciona.

Blogues em revista

por Pedro Correia, em 30.05.06
Estado Civil: "Há momentos em que a felicidade dos outros é como a comida indiana: desaconselhável a estômagos fracos." (Pedro Mexia)

A Memória Inventada: "Rui Costa regressou ao Benfica e eu estou feliz não sei por que razão pois marimbo-me para o Benfica." (Vasco Barreto)

Mar Salgado: "Scolari tinha razão: os Quaresmas e os Mourinhos são imprescindíveis. Para perder." (Filipe Nunes Vicente)

Desejo Casar: "Para Agostinho Oliveira, a explicação para o 'fiasco' da prestação de Portugal no europeu de sub-21, jogado em casa, encontra-se na imaturidade dos jogadores. Eu pensava que a imaturidade era própria da idade sub-21." (Hugo Rosa)

Lugar comum

por Pedro Correia, em 30.05.06
O Snob já não é o que era.

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