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Aplaudo e subscrevo a proposta de uma estátua de Alberto João Jardim - essa "figura incontornável da nossa história recente" - feita pelo deputado do PND na Assembleia Regional da Madeira. A exposição de motivos, revelada hoje no DN pela minha colega Lília Bernardes, diz tudo. Passo a transcrever alguns trechos da referida proposta, com a devida vénia ao deputado Baltasar Aguiar:
"[Que essa estátua] seja colocada no cimo do antigo Forte de S. José, na entrada do porto do Funchal (Pontinha); que seja concebida de forma a possuir uma escada interior que permita aos visitantes a subida até à altura da cabeça dessa obra de arte, de onde poderão observar a baía e a mui nobre cidade do Funchal, através dos olhos do seu amado líder.
Que, na base do pedestal, sejam colocadas pequenas rodas em aço, como nos antigos moinhos da ilha do Porto Santo, ligadas por correias transmissoras a um mecanismo propulsor interno, que permita que a estátua acompanhe o movimento do sol, como fazem os girassóis; que, na altura do zénite do astro-rei, emita a estátua um forte silvo, que simbolize para as gerações vindouras os imortais dotes oratórios de Jardim; que a energia necessária ao movimento de rotação e apito da estátua seja fornecida pelas ondas do mar".
Imagem: Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Um modelo adequado à estátua de Jardim, que certamente Jaime Gama terá todo o gosto em inaugurar.
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Sou habitual leitor do Público, mas a Bárbara Reis...
HPS, veja estas imagens de outro jornalista "ideol...
correcção: " credível "
Não vejo qual é o escândalo. Faltar oxigénio é com...
Concordo com a sua análise e é extraordinário tudo...