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Ouvi ontem alguns minutos do Prós e Contras dedicado à inevitável (há quem diga incontornável...) questão do mano a mano entre a professora de francês e a aluna do liceu portuense a propósito do malfadado telemóvel que tem enchido horas de telejornais.
Lá compareceu em força a habitual plêiade de pedagogos, com ou sem aspas, debitando frases como estas, onde não faltava a habitual evocação nostálgica do Maio de 68:
"Um adolescente tem que transgredir."
"Um aluno pode saber mais do que o professor."
"O aluno não pode nunca ser expulso da escola."
Reparei que algumas vozes, cheias de bom-senso, tentavam remar contra a maré - entre elas a do Carlos Abreu Amorim. Escusado: o que prevalecia no conjunto eram aquelas sentenças dos tais "pedagogos" (agora com merecidas aspas) que servem de caução moral a todo o género de desmandos nas salas de aula. Depois queixem-se.
ADENDA: Ler o Carlos B. Oliveira, nas Crónicas do Rochedo.
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