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Contaram-me em Moçambique as coisas terríveis que as mulheres fazem com os venenos para prender os homens. Diz-se que há casos em que os homens são envenenados durante anos. Há outros em que as doses se tornam mortíferas. Contaram-me de um português, oficial da Força Aérea, rapaz apessoado, que se meteu com uma moçambicana e ao cabo de um ano estava a pesar 40 quilos. Morreu pouco depois, de causa desconhecida. Mas a morte não é regra; a regra é os homens ficarem mansos e sem força de vontade para as enganarem. Diz-se que o segredo da mistura de venenos é ancestral e passado de mães para filhas. Diz-se que um professor de uma univerdade britânica conseguiu deitar mão a um desses preparados e levou-o para analisar. Até hoje, uma das substâncias não foi identificada.
Confirmei a potência do veneno esta manhã, num supermercado em Lisboa. Um homem de polo cor-de-rosa bebé, barriga proeminente e sapatilhas de vela que pareceiam incliná-lo para a frente empurrava um carrinho de supermercado cheio. À fente, uma mulher gritava: "- Não te disse para ires para a bicha do peixe? És mesmo inútil! Tenho que ser eu a pensar em tudo!".
Fui atrás dela pelos corredores, na esperança de detectar a substância desconhecida. Ou é tabasco ou Vim.
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