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Gostei mais da manif dos profs do que da dos funcionários públicos, que me pareceu repetitiva e com menos rasgo. Além de que a primeira incluía algumas pessoas de colégios privados, possibilitando-me ocasião de discutir as notas do segundo período dos meus filhos.
Infelizmente, viagem há muito planeada obriga-me a sair do país pela manhã, impedindo-me de assistir ao comício de desagravo do PS, no Porto, que já ouvi dizer vai incluir umas febras muito bem assadas. Espero, no entanto, não falhar a concentração de apoio à mulher de António Costa, agendada para o primeiro fim-de-semana de Abril - para levantar apenas uma pontinha do véu, posso dizer que a frase "Nós, mulheres de políticos, exigimos manifestar-nos sem que ninguém nos ligue" já está a ser ensaiada pelas senhoras mais elegantes da nossa sociedade - logo seguida de mesa redonda em Gaia, subordinada ao tema "A intimidade do Dr. Menezes é mais íntima que a do Eng. Sócrates".
Mais uma vez chamo a atenção para a necessidade das entidades organizadoras divulgarem as agendas com maior antecedência, evitando assim desagradáveis sobreposições de protestos, que a todos aborrecem.
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