por Francisco Almeida Leite, em 29.09.06
A propósito daquilo que
eu e o
Pedro aqui temos escrito sobre o aparecimento de novos títulos, a concorrência e o "esticar" das audiências (dos jornais, não dos blogues), chamaram-me à atenção para o que João Marcelino, director do
Correio da Manhã, escreveu na edição da semana passada da
Sábado: "
Quando as empresas jornalísticas são criativas, os nomes inspiram confiança e sobretudo a informação é de qualidade, as pessoas interessam-se e aderem. Nunca se leu tanto em Portugal, entre jornais e revistas, e isso pode ser demonstrado com números. A crise existe? Existe, claro. Mas nos títulos do costume, desculpada por palavras mágicas como 'mercado' e por razões que só um cego não vê".
Uma reflexão que, confesso, me tinha escapado, mas que aqui deixo na véspera de mais um fim de semana de "guerra" entre o
Expresso e o
Sol. Para já, ambos garantem querer manter os 410 mil exemplares de tiragem que somam juntos.