Corta-fitas

O emgraxador não é brasileiro; é marroquino, mais propriamente de Casablanca

Caro João, a tua "nota de rodapé" dá ainda mais valor a este notável exemplo de "iniciativa privada", que vai em frente e se desenrasca, enquanto outros choram ou estendem a mão à caridadezinha do Estado.

Penso que se tratava de mais uma ideia do arquitecto Saraiva. Os guarda-chuvas deviam ter um Sol desenhado...um Sol de pouca dura.

... isto é o que faz malta da província que nunca veio a Lisboa andar a blogar...

Esquina da Duque de Loulé com a Barata Salgueiro? Será possível? Eliminaram a avenida da Liberdade e a Alexandre Herculano para juntar as duas esquinas?

Caro Pedro

Penso que o homem que fala encaixa naquilo que os portugueses tem que ser:deixar a lamúria e a subsidio-dependência seja ela qual for, e meter as mãos á obra, quem quer trabalhar arranja sempre alternativas, e eu falo por experiência própria,todo o trabalho é digno desde quec seja honesto.Um abraço

Ele ganhava mais era se tivesse direito ao mensalão...

São os sinais de retoma.
Caro JV: Se calhar o homem ganha mais a vender chapéus ou a engraxar sapatos (custa 2€!) do que um contrato a prazo na Panisol.

Como bom brasuca devia mas era vender caipirinhas ou biquinis cavadões.

Caro Pedro,
O engraxador é, na realidade, um experimentado padeiro/pasteleiro que se viu obrigado a engraxar para ganhar a vida depois de encerrada a padaria em que trabalhava.
Não quer
fazê-lo para o resto dos seus tempos e é bastante empreendedor, como se vê pelo exemplo que deste.
Se conversares com ele, como eu fiz, verás que é um tipo bestial. Tivesse eu uma Panisol e contratava-o já de seguida.
Abraço