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Nas últimas eleições autárquicas o Bloco de Esquerda obteve 30.629 votos, apenas 0,56% dos votos expressos, um resultado ligeiramente superior ao do pequeno partido JPP – Juntos pelo Povo. Em termos parlamentares, a sua representação, tal como no caso do JPP, reduz-se a um único deputado, equivalente a 0,43% do total dos eleitos.
Contudo, a avaliar pelo espaço mediático que ocupa e pela influência que exerce na definição da agenda pública, dir-se-ia que o Bloco e as suas extensões políticas sob a forma de organizações-fantoche como o Climáximo ou o movimento Vida Justa constitui um dos eixos centrais da vida nacional.
Essa desproporção não é casual. A sobre-representação bloquista nas redações jornalísticas alimenta a ilusão de que o partido tem um peso muito superior ao real. Não é a única explicação, mas ajuda a compreender parte do afastamento crescente entre a comunicação social e o público: um divórcio que nasce, também, desta distorção persistente entre a sociedade real e a sociedade mediaticamente retratada.
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