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O espantoso argumento, posto a correr, de Marcelo há anos em campanha eleitoral, por via dos seus semanais comentários na TV, esse raivoso queixume da inimitável Esquerda, é bem demonstrativo do que se irá passar já em Janeiro: um coro de cinco ou seis vozes candidatas, aproveitando os respectivos tempos de antena para, em uníssono, deitar abaixo o seu adversário, à partida o favorito - esse mesmo que, para eles, personifica a Direita. O mal a abater.
A questão não é excessivamente importante. Constituiria um puro exercício académico conjecturar qual a diferença entre Marcelo e, por exemplo, Sócrates, caso a a vida tivesse corrido a contento deste último e, após tantos e tão corrosivos domingos de palco televisivo, concorresse às Presidenciais também. Mas que ela sobrexistiria, essa diferença, sobrexistiria sim.
Importante será constatar que a República é isto: um regime cuja chefia de Estado divide uma fatia de eleitores contra outra fatia dos mesmos, algo mais delgada.
Neste sentido, nem sequer pelas suas linhas programáticas (???), mas antes pelo seu resultado nas urnas, a única candidatura que serve a Portugal é a do Tino de Rans.
(Fotografia tirada de uma estrada calcetada de Rans, Penafiel).
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