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«Cidades-donut» são Lisboa e Porto, mas o Porto tem quem o administre. Através da Porto Vivo, Sociedade para a Reabilitação Urbana, até 2012 serão aí investidos 580 milhões de euros, 444 de privados e 136 de entidades públicas. Lisboa, entretanto, gasta em aviões e outras acrobacias. A Red Bull Air Race ... aí está, precisamente, uma boa maneira de comparar dois tipos de gestão, segundo mais novidades que ontem o Expresso contava:
Carregado de razão está Pacheco Pereira ao clamar contra a escolha no PSD de Pedro Santana Lopes para candidato à Camara Municipal de Lisboa. Com mais ou menos justiça, mais ou menos inabilidade, Santana Lopes foi a face visível dos mais patéticos momentos da política nacional dos últimos trinta anos. Tendencialmente apreciado pelo jornalismo estabelecido, suspeito que também o é secretamente pelos adversários à esquerda, na expectativa dum caminho fácil rumo aos seus objectivos.
Ouve-se para aí dizer que, depois de José Sá Fernandes, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, pôs a Helena Roseta no bolso. Quem refere o acordo recentemente estabelecido com o Cidadãos por Lisboa tendo como propósito elogiar a habilidade política de António Costa, argumentará com toda a justiça e propriedade. Mas que não se confunda o que parece ser um bom acordo para ambas as partes (Cidadãos por Lisboa ganham poder de intervenção e PS alarga a sua área de influência) com a capitulação de uma mulher que provou ao longo de mais de 30 anos que não se deixa comprar por ninguém. Ela merece que se lhe faça essa justiça.
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