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«Gullible», diz-se dos facilmente iludíveis, dos que, perante os factos, no entanto se deixam embalar na ilusão de que os seus sonhos se concretizam. Gullible. Não sei porquê, a palavra parece-me quase onomatopeica, os que engolem o que se lhes dá e rejubilam.
Iludidos como gostam, os gullible vislumbraram promessas no discurso de vitória do Salvador Macron. Eu (mal, com certeza) vejo um discurso branco, perigosíssimo na sua vontade de agradar a todos e não se comprometer com ninguém. E vejo votos nulos e brancos, e abstencionistas, e a desorganização das forças tradicionais E vejo uma Marine Le Pen ferozmente intuitiva que logo compreendeu o caminho e promete refundar-se politicamente. Os gullible festejam o salvamento da Europa. Eu (mal, com certeza) vejo um Macron incapaz de reconhecer os problemas (a emigração, a ocupação islâmica, a descaracterização de França), e com isso a entregar a França a um problema terminal europeu: um governo com um programa de esquerda e extrema-esquerda a quem os gullible apelidam de extrema-direita (the horror, the horror).
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