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“Se querem ouvir-me a pedir desculpas, eu peço desculpas” (via Expresso), disse António Costa numa resposta, no meio de um debate, na Assembleia da República, sob aplausos dos seus (e, imagino, da extrema-esquerda).

Já nem me interessa explicar a esta gente que a gravidade do que ocorreu exigia um pedido de desculpas que não fosse algo referido, de passagem, no meio de uma discussão.

Mas não saber, como qualquer criança de 8 anos sabe (pois ouve-o de quaisquer pais minimamente sensatos), que dizer “se querem ouvir-me a pedir desculpas, eu peço desculpas” não é nenhum pedido de desculpas, isso é de uma ignorância indesculpável.

Aliás..., isto nem pode ser ignorância, é impossível: isto é um completo desprezo e total falta de sentimentos pelas pessoas que estão a sofrer. Atingiu o limite do inacreditável!


6 comentários

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De alves a 18.10.2017 às 18:33

de um grunho não é de esperar mais.
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De Tiro ao Alvo a 18.10.2017 às 20:49

“se querem ouvir-me a pedir desculpas, eu peço desculpas” não é nenhum pedido de desculpas.

Inteiramente de acordo. E não se entendem os aplausos do deputados do PS. ~
Uma vergonha.
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De Anónimo a 19.10.2017 às 00:57

Um boçal!
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De Anónimo a 18.10.2017 às 22:24

A culpa, indiscutível, de este governo e de outros que o antecederam, é a de ter preferido apoiar acriticamente o lobie do "apaga fogos".
Como se viu é uma política incapaz de obter resultados positivos no terreno, por muitos que sejam os resultados positivos que proprocione aos seus defensores.
Mesmo que houvesse um sincero "mea culpa" isso nunca apagaria a culpa exibida, por este governo, no que respeita à coerente gestão das floresta ao ignorar as várias abalizadas opiniões que insitiam em criticar o referido lobie do "apaga fogos".
Governar é optar e depois responsabilizar-se.
PS - É óbvio que BE e PCP que viabilizam este governo são co-responsáveis.
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De João Sousa a 19.10.2017 às 00:26

Se António Costa quer que eu lhe chame um idiota, então eu chamo-lhe um idiota - e faço-o, ao contrário de Costa, com inteira sinceridade.
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De Anónimo a 20.10.2017 às 18:57

A frase era dirigida a Marcelo

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