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Foi lançado, há dias, um novo Portal – o LX Notícias – que pretende, e bem, dar destaque quer das notícias que estão a afetar os lisboetas quer das alternativas políticas à atual gestão camarária. Nesta perspetiva é uma iniciativa que saúdo pois é cada vez mais necessária uma proposta autárquica que consiga ser diferente e que congregue os cidadãos em torno da cidade onde vivem.
Mas para fazer a diferença não basta criticar a atual gestão autárquica liderada pelo cada vez menos Presidente da Câmara António Costa. É também importante denunciar e condenar publicamente os atos criminosos daqueles que se usam da Câmara e das Freguesias para proveito próprio. Ainda esta semana o Público (jornal que é uma das fontes de informação deste portal), num artigo assinado pelo jornalista José António Cerejo, dava conta do seguinte: “O penúltimo presidente da Junta de Freguesia de São José, em Lisboa, João Miguel Mesquita, foi condenado, em Abril, a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa, por ter gasto em benefício próprio, entre 2005 e 2007, perto de 12 mil euros pertencentes à autarquia.” Saliento que se trata de uma condenação em Tribunal ( não de uma mera suspeita ) e já transitada. O mesmo jornal, noutro artigo do mesmo jornalista assinado em 10 de Julho último, noticiava que “Rodrigo Gonçalves, vice-presidente da concelhia do PSD de Lisboa e até agora adjunto do secretário de Estado do Emprego, e o seu pai, Daniel Gonçalves, presidente da Junta de Freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa, foram acusados no passado dia um por corrupção passiva para acto ilícito, em dois casos relacionados com a Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica de que o primeiro foi presidente até ao Verão passado.” Aqui trata-se de uma acusação do Ministério Público e não de uma condenação do Tribunal e por isso se espera que os factos apresentados sejam devidamente justificados.
Se queremos ser diferentes e portadores de uma nova proposta política que consiga apresentar as abordagens partidárias fora do registo habitual, então temos, mesmo, de cortar com o que não queremos. É que como escrevia Sophia: “Vemos, ouvimos e lemos / Não podemos ignorar”
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