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Estamos no tempo dos campos de férias de jovens. São imensos os que se realizam por todo o país e de várias naturezas. Uns são de inspiração desportiva, outros universitários, outros ainda de inspiração religiosa. O DN na sua edição de sexta-feira última piblica uma reportagem com um desses campos – Os Gambozinos. São de inspiração católica e com o apoio dos Jesuítas. Realizam-se há cerca de 20 anos e juntam jovens. Como refere a notícia os participantes são oriundos de “mundos distintos: os que vêm dos bairros sociais do Pragal e Peniche, os que frequentam os melhores colégios de Lisboa e de Braga. Todos ficam privados de eletricidade e o banho será no rio com sabão azul”. Durante 10 dias todos convivem num espaço ao ar livre e participando em várias atividades. A logística tem a sua importância pois é necessário escolher (muito antecipadamente) um local, prepararas tendas, comprar os alimentos, assegurar a confeção das refeições, transportar os jovens… Não esquecendo o apoio espiritual que é sempre assegurado por um padre jesuíta que está em permanência no campo. Como salienta o Padre Francisco Mota “o tipo de relação e respeito que se cria aqui entre animadores e estes miúdos é impressionante. Somos mais do que um amigo mas menos do que um pai ou uma mãe. Temos aqui a oportunidade de contribuir para a educação deles com uma força enorme. Começamos a ver agora os primeiros filhos de alguns que já foram gambozinos e o impacto é enorme".
O jogo da lama, como mostra a foto, é uma das atividades incontornáveis e nem os monitores e o próprio padre se escapam. Mas também é celebrada missa e a “capela é imaginária, há apenas um tronco que serve de altar”. Mas os Gambozinos não terminam com os campos de férias pois, segundo um dos organizadores (que é um dos meus filhos) "temos uma presença constante e regular no dia-a-dia destes miúdos." Ser Igreja é estar ao serviço e os Gambozinos são um bom exemplo!
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