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"Um dos problemas do sector social que recebe financi pub é n ter o mesmo escrutínio que as admin pub. Na alteração da lei de bases da economia social, Mota Mota Soares isentou as IPSS de obrigatoriedade de ROC (num 3 do artigo 14 do dec-lei 172 de 2015). Isto deve ser alterado".
O parcialmente em que estou de acordo é na necessidade de todos os que recebem apoio público (sejamos realistas, acima de um valor a definir) terem mecanismos de transparência contabilística fortes: 1) contabilidade organizada; 2) contas auditadas por ROC; 3) necessidade de publicitação de forma a que qualquer pessoa entenda o essencial; 4) auditorias específicas para o acompanhamento de projectos acima de um determiando valor, que auditam as contas do projecto de forma autónoma à auditoria de contas à organização.
No que evidentemente não estou de acordo com João Galamba é na ideia implícita no comentário acima de que o escrutínio que é feito às administrações públicas seja eficaz e suficiente.
Mas eu percebo que haja uma diferença de opinião nesta matéria: João Galamba nunca ouviu falar de gambas compradas no Corte Inglés para um tal José Sócrates, o que penso que demonstra bem como o escrutínio nas administrações públicas é mais que suficiente para o Estado estar totalmente a salvo de abusos financeiros por parte dos seus dirigentes.
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