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Ainda falta serenamente tirar o sentido deste extraordinário ano de 2017 em que, de catástrofes a episódios grotescos (o último dos quais contando com o PSD para um favorzinho fiscal aos partidos), tudo foi abafado por números orçamentais e uma contabilidade nacional absolutamente fortuita ou martelada.
Uma vez mais o Estado derivou ao lado do País. Este desdobrou-se em iniciativas solidárias; aquele, em promessas incumpridas. Espantosamente, Costa vai mantendo o crédito, ou uma indiferença por parte dos portugueses que só lhe é favorável.
Já 2018 poderá ser o ano de uma oposição a sério. E talvez Marcelo R. de Sousa se revele um presidente capaz de abrir os olhos ao eleitorado. Isto é, de lhe apontar as aldrabices de Costa, mantendo sempre a aparência de um excelente «relação institucional». Algo em que desde há muito venho pensando e que o episódio "Urbano de Sousa" parece confirmar.
Seja como for, o mais importante é a saúde. Para todos, sem "cativações" nem exclusões. É o que vos desejo neste 2018 que chega já amanhã.
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