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Costa, esse oneroso arremedo de primeiro-ministro, preocupa-se com a quantidade de sal no pão, com a felicidade dos cãezinhos nos restaurantes, com todos os aumentos de despesa necessários para manter os apoios que o mantêm lá. Mas garante que nada pode fazer quanto à segurança dos portugueses. Arderam mais de 60 em Pedrógão, arderam mais de 40 ontem... habituem-se, diz ele, não há varinhas mágicas, ele não tem culpa, diz que disse não sei quê em 2011. Arderam 100 pessoas... Por ele, «vai seguramente repetir-se». . Entretanto, benevolentemente, oferece aquilo de que considera merecedor o povo: três dias de luto.
Constança, esse farrapo choroso que verte lágrimas pelas vítimas da sua própria inimputabilidade, essa nulidade fatídica que tutelou o trágico falhanço da Protecção Civil, diz que não se demite. Lamenta-se de não ter tirado férias, visto terem ardido 60 portugueses. Descansa as famílias dos mais de 40 que arderam agora, meses depois, dizendo que fica. Promete que é sob a tutela da sua competência e saber que decorrerão quaisquer mudanças que impeçam mais portugueses de arder.
«Auto-protejam-se», diz Gomes, o secretário de Estado nulo. Não esperem aviões nem bombeiros, não esperem protecção de ninguém, não deduzam que o Estado socialista cumpre as funções primordiais de um Estado. Protejam-se, fujam, salvem-se, tratem de vocês como nós tratamos de nós.
Patrícia Gaspar foi nomeada porta-voz da Protecção Civil. «Dura, inteligente, desenrascada, com perfil militar», chamou-lhe babadamente o Observador. Vinha para «centralizar» a informação -- a terminologia socialista para significar censura de informação. Mas, hoje, Gaspar não é mais do que a cara do fracasso e inoperacionalidade terminais (e irresponsavelmente criminosos) da chamada Protecção Civil. Nem «dureza», nem «inteligência», nem «desenrascanço» a salvam desse perfil.
A Protecção Civil lança avisos laranjas de fogo, e, perante a previsão de aguaceiros, desde logo avisos amarelos contra a chuva. É escusado. Os portugueses necessitam acima de tudo de avisos vermelhos contra tais «Protecção» e governo.
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De que ri Luís Montenegro?Montenegro tinha uma est...
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