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Ninguém parece confrontar governo, municípios e instituições privadas sobre a precária, irrelevante oferta de exposições permanentes que possam dar aos magotes de turistas um sinal de nós próprios, o país mais antigo da Europa.
Enquanto em outras capitais europeias a produção de grandes exposições chama visitantes, por aqui o que estes podem ver é muitíssimo fraco. E o que nós próprios podemos ver é «o costume»...
A agenda de museus no país é de indigentes.
A Torre do Tombo, por exemplo, não tem programa expositivo digno de registo, embora o seu espólio pudesse sugerir curiosidades, o Palácio de Mafra, um dos mais visitados, e em vésperas de tricentenário, também não, e salvo o MNAA não parece haver ideias, equipas motivadas, meios — é uma pobreza e uma incapacidade que dão dó.
E se isto é assim na capital, pois imagine-se o que será naqueles recantos de província aprazível onde é bom passear. O deserto cultural...
Uns são «alegres», outros «menos alegres». É isso, é só isso.
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...